Fifa chama Zico de 'gênio da seleção'
Galinho é destaque no site da entidade, que também enumera façanhas rubro-negras do 'rei do Mengão'
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Desempregado desde que foi demitido do Olympiacos, em janeiro, e sem perspectiva de ir à África do Sul disputar o seu sexto Mundial (esteve em 1978, 82 e 86 como jogador, em 1998 como coordenador, e em 2006 como treinador do Japão), Zico passa longe de ser um personagem ignorado quando o assunto é Copa do Mundo. Mesmo sem ter sido campeão mundial com a camisa do Brasil, o Galinho foi chamado de “gênio da seleção e rei do Mengão” em entrevista publicada no site da Fifa.
A reportagem cita o pênalti perdido contra a França nas quartas de final de 86, mas ressalta que o camisa 10, fora de forma pela grave lesão no joelho direito, 'conseguiu controlar os nervos' na disputa por pênaltis na mesma partida. O site lembra que a melhor colocação de Zico como jogador em uma Copa foi o terceiro lugar em 1978, mas frisa que nada supera seu desempenho em 1982, quando foi o principal nome de uma geração que encantou o mundo. Naquela edição, Zico fez quatro gols. A derrota por 3 a 2 para a Itália acabou com o sonho do Brasil, que ainda tinha Júnior, Leandro, Falcão e Sócrates.
- É sempre importante deixar um legado. Mas o que importa para um profissional é o título. Fico feliz por ter feito parte de um time como aquele, pessoas em todos os lugares se lembram de nós. Mas ficaria mais feliz se tivéssemos vencido – lamenta o eterno ídolo rubro-negro.
As conquistas de Zico pelo Flamengo tiveram destaque na reportagem da Fifa, principalmente os do fim dos anos 70 e início dos 80, como a Libertadores e o Mundial de 81.
- O bom foi que conseguimos montar um ótimo time, com vários jogadores talentosos, uma mistura de duas ou três gerações. Todo mundo se conhecia e sabia dos objetivos do clube. A maioria torcia para o Flamengo, o que significa muito, e todos tinham muito potencial. Tivemos a honra de conquistar, em um curto espaço de tempo, títulos que o Flamengo jamais havia conquistado. Para ser sincero, adoraria ver aquele time da arquibancada – brincou o ex-jogador.
Zico comenta na matéria o trabalho de reforço muscular que teve de fazer em seus primeiros passos na Gávea, relembra o apoio de seus irmãos Edu e Antunes, ambos também ex-jogadores, e fala com orgulho do fim de sua carreira no Japão.
- Gostaria de ser lembrado como alguém que ama o que fez. Alguém que foi muito profissional e sempre preocupado em melhorar, alguém que jogou limpo e se dedicou de corpo e alma ao futebol.
A reportagem cita o pênalti perdido contra a França nas quartas de final de 86, mas ressalta que o camisa 10, fora de forma pela grave lesão no joelho direito, 'conseguiu controlar os nervos' na disputa por pênaltis na mesma partida. O site lembra que a melhor colocação de Zico como jogador em uma Copa foi o terceiro lugar em 1978, mas frisa que nada supera seu desempenho em 1982, quando foi o principal nome de uma geração que encantou o mundo. Naquela edição, Zico fez quatro gols. A derrota por 3 a 2 para a Itália acabou com o sonho do Brasil, que ainda tinha Júnior, Leandro, Falcão e Sócrates.
- É sempre importante deixar um legado. Mas o que importa para um profissional é o título. Fico feliz por ter feito parte de um time como aquele, pessoas em todos os lugares se lembram de nós. Mas ficaria mais feliz se tivéssemos vencido – lamenta o eterno ídolo rubro-negro.
Reprodução da reportagem publicada na sessão dedicada aos grandes ídolos do passado
- O bom foi que conseguimos montar um ótimo time, com vários jogadores talentosos, uma mistura de duas ou três gerações. Todo mundo se conhecia e sabia dos objetivos do clube. A maioria torcia para o Flamengo, o que significa muito, e todos tinham muito potencial. Tivemos a honra de conquistar, em um curto espaço de tempo, títulos que o Flamengo jamais havia conquistado. Para ser sincero, adoraria ver aquele time da arquibancada – brincou o ex-jogador.
Zico comenta na matéria o trabalho de reforço muscular que teve de fazer em seus primeiros passos na Gávea, relembra o apoio de seus irmãos Edu e Antunes, ambos também ex-jogadores, e fala com orgulho do fim de sua carreira no Japão.
- Gostaria de ser lembrado como alguém que ama o que fez. Alguém que foi muito profissional e sempre preocupado em melhorar, alguém que jogou limpo e se dedicou de corpo e alma ao futebol.