Nova diretoria do Fla quer aproximar clube do torcedor e pode lançar carnê para Libertadores
A nova diretoria do Flamengo toma posse no dia 21 de dezembro, mas o trabalho começa nesta quarta-feira. Nesta data, a presidente Patrícia Amorim, ao lado do vice-presidente Hélio Ferraz, terá uma reunião com o atual mandatário, Marcio Braga, para ficar por dentro de todos os detalhes do clube. A partir daí, começará a colocar em prática seus projetos, principalmente os ligados aos torcedores.
Uma das metas dos dirigentes que venceram o pleito realizado na última segunda-feira é estreitar a relação entre o clube e os sócios, ampliando esse contato para a torcida rubro-negra, a maior do Brasil.
“Durante a nossa campanha fizemos uma leitura do que o associado queria e escutamos bastante os torcedores. Fui ao clube todos os dias nas últimas semanas, coisas que outros não fizeram e sei bem tudo o que passa no Flamengo”, disse Patrícia Amorim.
Realmente, a candidata vitoriosa deu uma aula de conhecimento do clube, citando desde os problemas do futebol ao péssimo estado de conservação dos banheiros. “O piso da quadra de basquete, por exemplo, precisa ser trocado. Tem ocasionado lesão nos jogadores e a bola quica com dificuldade no garrafão”, explicou.
Para melhorar a “cara” da Gávea, a presidente acredita que sejam necessários investimentos de oito milhões de reais. “Vamos fazer tudo por etapas. O primeiro passo é melhorar os equipamentos”, prosseguiu Patrícia.
Fla pode fazer carnê para a Libertadores
Para o Centro de Treinamento Ninho do Urubu, em Vargem Grande, utilizado pelo futebol, a ex-nadadora acredita que é necessário gastar aproximadamente R$ 25 milhões, mas, em um primeiro momento, a diretoria deve investir de 10 a 15 milhões de reais.
Ao melhorar a estrutura do futebol rubro-negro e a sede da Gávea, Patrícia acredita que estará se aproximando do sócio e do torcedor e afirmou que eles não ficarão esquecidos na sua administração.
“Vamos criar uma ouvidoria para se comunicarem conosco. O sócio não tem prioridade na hora da compra do ingresso e nem desconto na hora de comprar a camisa do clube, por exemplo. Assim, ele tanto pode comprar dentro da Gávea como em algum shopping. Não podemos ficar distante dele e nem da torcida. Precisamos aproximar o Flamengo dos seus torcedores”, disse Patrícia Amorim, que pensa em lançar um carnê para a disputa da Libertadores.
“Vamos disputar a Libertadores no Maracanã. Teremos, no mínimo, três jogos no estádio. Por que não criar um carnê para essas três partidas? Facilitaríamos o torcedor e criaríamos receita no início do ano”, encerrou.
Uma das metas dos dirigentes que venceram o pleito realizado na última segunda-feira é estreitar a relação entre o clube e os sócios, ampliando esse contato para a torcida rubro-negra, a maior do Brasil.
“Durante a nossa campanha fizemos uma leitura do que o associado queria e escutamos bastante os torcedores. Fui ao clube todos os dias nas últimas semanas, coisas que outros não fizeram e sei bem tudo o que passa no Flamengo”, disse Patrícia Amorim.
Realmente, a candidata vitoriosa deu uma aula de conhecimento do clube, citando desde os problemas do futebol ao péssimo estado de conservação dos banheiros. “O piso da quadra de basquete, por exemplo, precisa ser trocado. Tem ocasionado lesão nos jogadores e a bola quica com dificuldade no garrafão”, explicou.
Para melhorar a “cara” da Gávea, a presidente acredita que sejam necessários investimentos de oito milhões de reais. “Vamos fazer tudo por etapas. O primeiro passo é melhorar os equipamentos”, prosseguiu Patrícia.
Fla pode fazer carnê para a Libertadores
Para o Centro de Treinamento Ninho do Urubu, em Vargem Grande, utilizado pelo futebol, a ex-nadadora acredita que é necessário gastar aproximadamente R$ 25 milhões, mas, em um primeiro momento, a diretoria deve investir de 10 a 15 milhões de reais.
Ao melhorar a estrutura do futebol rubro-negro e a sede da Gávea, Patrícia acredita que estará se aproximando do sócio e do torcedor e afirmou que eles não ficarão esquecidos na sua administração.
“Vamos criar uma ouvidoria para se comunicarem conosco. O sócio não tem prioridade na hora da compra do ingresso e nem desconto na hora de comprar a camisa do clube, por exemplo. Assim, ele tanto pode comprar dentro da Gávea como em algum shopping. Não podemos ficar distante dele e nem da torcida. Precisamos aproximar o Flamengo dos seus torcedores”, disse Patrícia Amorim, que pensa em lançar um carnê para a disputa da Libertadores.
“Vamos disputar a Libertadores no Maracanã. Teremos, no mínimo, três jogos no estádio. Por que não criar um carnê para essas três partidas? Facilitaríamos o torcedor e criaríamos receita no início do ano”, encerrou.
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