Álvaro reconhece erro contra o Botafogo, mas diz que a defesa está se ajustando
Zagueiro alerta que bolas aéreas podem fazer a diferença na Libertadores O sistema defensivo tem sido o ponto fraco do Flamengo neste início de temporada. Depois do jogo contra o Botafogo, o oitavo seguido em que a zaga foi vazada, Ronaldo Angelim, ainda no gramado, chegou a reconhecer que está jogando mal. Nesta quinta-feira, Álvaro saiu em defesa do companheiro e também admitiu que errou em um dos gols alvinegros na última quarta-feira.
O zagueiro, no entanto, considera que saiu-se bem no duelo particular com El Loco Abreu. Álvaro também disse que o Flamengo foi superior durante grande parte do jogo, mas que acabou sendo castigado.
- Peças saíram, outras estão entrando. As coisas estão se encaixando. Em muitos momentos, estamos jogando no mano a mano, como foi com o Herrera e o El Loco. Não vi o Angelim tão mal assim. No primeiro gol eu deveria ter acompanhado o El Loco. Mas foi uma disputa boa com ele e esse foi o único lance que eu vi dele. O segundo gol foi chorado. Os dois gols do Botafogo foram de bola aérea. Mas os jogadores nem chegavam à linha de fundo para alçar essa bola na área. Infelizmente o Botafogo saiu vitorioso. Joel é um grande treinador, foi muito inteligente e o Botafogo aguentou 90 minutos de pura pressão - analisou o zagueiro.
Apesar da eliminação, Álvaro tirou uma lição do clássico. Ele lembrou que muitos times da Libertadores têm estilo de jogo semelhante ao do Botafogo, de priorizar as jogadas aéreas e ter um sistema defensivo compacto. Inclusive, deve ser isso que o Flamengo deve encontrar na sua estreia na competição, contra o Universidade Católica, na próxima quarta-feira, no Maracanã.
- Vamos encarar muitos adversários semelhantes e quarta vamos ver um jogo parecido com o do Botafogo. A pressão é grande pela Libertadores e hoje vejo um grupo preparado, um Flamengo diferente. Libertadores tem outra dimensão. Acho que (se o Flamengo fosse campeão) pararia o Brasil. Isso é mais uma motivação e incentivo para entrarmos nessa competição crendo – explicou o zagueiro, garantindo que o time não vai esquecer da Taça Rio.
Apesar do discurso sobre a importância que a Libertadores tem para o Flamengo, Álvaro admitiu que não conhece a história do clube na competição, nem viu vídeos da conquista rubro-negra, em 81. Disse apenas que soube de detalhes do título através de conversas com Andrade, Adílio e Nunes.
Tanto que ele brincou com o fato de o Flamengo ter ganho a Libertadores enfrentando o Cobreloa do zagueiro Mario Soto, que, segundo relatos dos rubro-negros, chegou a jogar com uma pedra na mão no segundo jogo da final.
- Não vi muita coisa (do Flamengo na Libertadores). Mas não dá para entrar com pedra na mão hoje em dia, porque tem câmeras por tudo quanto é lado. Mas temos de derramar sangue para sairmos vitoriosos – brincou Álvaro, referindo-se ao fato de Adílio ter sofrido um corte no rosto contra o Cobreloa em 81.
O zagueiro, no entanto, considera que saiu-se bem no duelo particular com El Loco Abreu. Álvaro também disse que o Flamengo foi superior durante grande parte do jogo, mas que acabou sendo castigado.
- Peças saíram, outras estão entrando. As coisas estão se encaixando. Em muitos momentos, estamos jogando no mano a mano, como foi com o Herrera e o El Loco. Não vi o Angelim tão mal assim. No primeiro gol eu deveria ter acompanhado o El Loco. Mas foi uma disputa boa com ele e esse foi o único lance que eu vi dele. O segundo gol foi chorado. Os dois gols do Botafogo foram de bola aérea. Mas os jogadores nem chegavam à linha de fundo para alçar essa bola na área. Infelizmente o Botafogo saiu vitorioso. Joel é um grande treinador, foi muito inteligente e o Botafogo aguentou 90 minutos de pura pressão - analisou o zagueiro.
Apesar da eliminação, Álvaro tirou uma lição do clássico. Ele lembrou que muitos times da Libertadores têm estilo de jogo semelhante ao do Botafogo, de priorizar as jogadas aéreas e ter um sistema defensivo compacto. Inclusive, deve ser isso que o Flamengo deve encontrar na sua estreia na competição, contra o Universidade Católica, na próxima quarta-feira, no Maracanã.
- Vamos encarar muitos adversários semelhantes e quarta vamos ver um jogo parecido com o do Botafogo. A pressão é grande pela Libertadores e hoje vejo um grupo preparado, um Flamengo diferente. Libertadores tem outra dimensão. Acho que (se o Flamengo fosse campeão) pararia o Brasil. Isso é mais uma motivação e incentivo para entrarmos nessa competição crendo – explicou o zagueiro, garantindo que o time não vai esquecer da Taça Rio.
Apesar do discurso sobre a importância que a Libertadores tem para o Flamengo, Álvaro admitiu que não conhece a história do clube na competição, nem viu vídeos da conquista rubro-negra, em 81. Disse apenas que soube de detalhes do título através de conversas com Andrade, Adílio e Nunes.
Tanto que ele brincou com o fato de o Flamengo ter ganho a Libertadores enfrentando o Cobreloa do zagueiro Mario Soto, que, segundo relatos dos rubro-negros, chegou a jogar com uma pedra na mão no segundo jogo da final.
- Não vi muita coisa (do Flamengo na Libertadores). Mas não dá para entrar com pedra na mão hoje em dia, porque tem câmeras por tudo quanto é lado. Mas temos de derramar sangue para sairmos vitoriosos – brincou Álvaro, referindo-se ao fato de Adílio ter sofrido um corte no rosto contra o Cobreloa em 81.
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