Carro quebrado por noiva de Adriano não foi o único problema de Love
Artilheiro do amor atropelou e matou cachorro na mesma madrugada do quebra-quebra na favela. Depois, foi ameaçado pelo dono do animal. Os infortúnios dos jogadores do Flamengo na madrugada de sexta-feira não se resumiram à ação de vandalismo da noiva de Adriano contra alguns carros. Na saída da favela da Chatuba, no Complexo do Alemão, Vagner Love envolveu-se em outro problema, no mínimo, curioso
Segundo o relato de um dos participantes do encontro dos rubro-negros, o centroavante atropelou e matou um cachorro. O acidente revoltou o dono do cão que, com uma barra de ferro, tentou danificar o veículo do artilheiro do Campeonato Carioca.
A visita conjunta à favela não foi negada nem pelos envolvidos e tampouco pelo técnico Andrade e a diretoria do Flamengo. No entanto, houve uma tentativa de desqualificar o episódio sob a alegação de que não havia baile funk.
- Temos que deixar claro que não estávamos em baile funk, mas sim em um bar – disse o capitão Bruno.
O episódio reforça a ascendência de Adriano - mesmo com os privilégios - sobre o restante do grupo. Como sempre foi ressaltado, o Imperador é querido e idolatrado pelos companheiros e por isso segue com apoio irrestrito do elenco.
- Vejo o lado humano e no momento o que o Adriano precisa é de carinho. E a família Flamengo está ao lado dele – avisou o goleiro rubro-negro.
Situação diferente vive Petkovic. O sérvio é um dos únicos que ainda não apareceram no encontro semanal organizado às quintas em um restaurante na Barra da Tijuca. Na última semana, foi de lá que os jogadores partiram para a Chatuba. Alguns, como Léo Moura, preferiram voltar para casa em vez de acompanhar o comboio de Adriano, que horas depois seria atacado pela fúria de Joana Machado. A personal trainer encontrou o grupo na favela e atirou pedras nos veículos de Bruno, Love, Álvaro, Denis Marques e do próprio Imperador.
A visita conjunta à favela não foi negada nem pelos envolvidos e tampouco pelo técnico Andrade e a diretoria do Flamengo. No entanto, houve uma tentativa de desqualificar o episódio sob a alegação de que não havia baile funk.
- Temos que deixar claro que não estávamos em baile funk, mas sim em um bar – disse o capitão Bruno.
O episódio reforça a ascendência de Adriano - mesmo com os privilégios - sobre o restante do grupo. Como sempre foi ressaltado, o Imperador é querido e idolatrado pelos companheiros e por isso segue com apoio irrestrito do elenco.
- Vejo o lado humano e no momento o que o Adriano precisa é de carinho. E a família Flamengo está ao lado dele – avisou o goleiro rubro-negro.
Situação diferente vive Petkovic. O sérvio é um dos únicos que ainda não apareceram no encontro semanal organizado às quintas em um restaurante na Barra da Tijuca. Na última semana, foi de lá que os jogadores partiram para a Chatuba. Alguns, como Léo Moura, preferiram voltar para casa em vez de acompanhar o comboio de Adriano, que horas depois seria atacado pela fúria de Joana Machado. A personal trainer encontrou o grupo na favela e atirou pedras nos veículos de Bruno, Love, Álvaro, Denis Marques e do próprio Imperador.
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