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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Advogado vê 'bandeira branca' entre Bruno e Flamengo

Defensor do goleiro, Ércio Quaresma discute dívida do clube com o goleiro. E diz que só vai se pronunciar sobre justa causa se diretoria tomar decisão

Por Rodrigo Benchimol Rio de Janeiro
advogado Ércio Quaresma na Gávea, caso BrunoÉrcio Quaresma se reuniu com representantes do Fla
durante três horas e meia (Foto: Rodrigo Bechimol)
Depois de mais de três horas de reunião com representantes do Flamengo para tratar da dívida do clube com Bruno, o advogado do goleiro, Ércio Quaresma, afirmou que foi iniciada uma tentativa de entendimento entre as partes.

- A bandeira branca foi desfraldada dos dois lados, mas ainda estamos no início de uma conversa - disse.
O advogado chegou à Gávea por volta das 18h (de Brasília) e se reuniu com o vice-presidente rubro-negro, Michel Levy. Após deixar a sede do clube, pouco depois das 21h, Quaresma não quis conversar com os jornalistas no local e só aceitou falar em Ipanema, outro bairro da Zona Sul carioca.

- Não vou dar detalhes sobre o que foi conversado. Há direitos a serem exercidos, e eu fiz uma exposição para eles (diretoria do Flamengo). Vão ver e analisar o que fazer. Como são direitos trabalhistas ligados ao salário do meu cliente, não vou falar - afirmou.
O advogado não confirmou se a dívida do clube com o goleiro seria em torno de R$ 1 milhão. Anteriormente, o defensor de Bruno afirmara que o débito seria superior a este valor, referente a salários, luvas e prêmios atrasados. O Flamengo não confirmou quanto seria o montante, mas garantiu que seria menor.


- Eu havia dito que esse valor era hipotético. O que foi discutido na reunião foram algumas questões, e agora cabe ao Flamengo decidir o que fazer - disse Quaresma.


Sobre a demissão do goleiro por justa causa, decisão confirmada na semana passada pela presidente Patrícia Amorim, Quaresma evitou comentar a possibilidade.
- Não há uma definição quanto a demissão dele. Há uma pretensão, mas até agora não há nada de concreto. Então, também não vou falar sobre a rescisão. Tomarei as medidas apenas depois que o Flamengo se posicionar.

- A bandeira branca foi desfraldada dos dois lados, mas ainda estamos no início de uma conversa - disse.

O advogado chegou à Gávea por volta das 18h (de Brasília) e se reuniu com o vice-presidente rubro-negro, Michel Levy. Após deixar a sede do clube, pouco depois das 21h, Quaresma não quis conversar com os jornalistas no local e só aceitou falar em Ipanema, outro bairro da Zona Sul carioca.

- Não vou dar detalhes sobre o que foi conversado. Há direitos a serem exercidos, e eu fiz uma exposição para eles (diretoria do Flamengo). Vão ver e analisar o que fazer. Como são direitos trabalhistas ligados ao salário do meu cliente, não vou falar - afirmou.

O advogado não confirmou se a dívida do clube com o goleiro seria em torno de R$ 1 milhão. Anteriormente, o defensor de Bruno afirmara que o débito seria superior a este valor, referente a salários, luvas e prêmios atrasados. O Flamengo não confirmou quanto seria o montante, mas garantiu que seria menor.

- Eu havia dito que esse valor era hipotético. O que foi discutido na reunião foram algumas questões, e agora cabe ao Flamengo decidir o que fazer - disse Quaresma.

Sobre a demissão do goleiro por justa causa, decisão confirmada na semana passada pela presidente Patrícia Amorim, Quaresma evitou comentar a possibilidade.

- Não há uma definição quanto a demissão dele. Há uma pretensão, mas até agora não há nada de concreto. Então, também não vou falar sobre a rescisão. Tomarei as medidas apenas depois que o Flamengo se posicionar.

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