Diogo e Deivid explicam os números 'exóticos' que irão usar pelo Fla
Vinicius Castro
No Rio de Janeiro
Já foi o tempo em que os torcedores podiam escalar seus times do camisa 1 até 11 sem qualquer dificuldade. De alguns anos para cá, saber a numeração dos jogadores vem se tornando um desafio em alguns clubes do Brasil. Desde que adotou a numeração fixa, o Flamengo entrou para a lista em questão.
Na Gávea, números altos são comuns. Zagueiros: Jean e David vestem 26 e 14, respectivamente. Atacantes: Cristian Borja, Leandro Amaral e Diego Maurício, usam os números 37, 33 e 49.
Durante a apresentação de Diogo e Deivid, na segunda-feira, o número das camisas chamou a atenção. Saudoso da numeração clássica, o torcedor terá de se acostumar com o 43 de Diogo, e o 99 de Deivid.
“A 9 é a camisa do Val Baiano. Como joguei com a 99 na Turquia, escolhi essa. Perguntei se poderia usá-la e o professor Isaías Tinoco (gerente de futebol) disse que não teria problema”, explicou Deivid.
Já Diogo, usará a camisa que fez história com Petkovic durante a conquista do Campeonato Brasileiro do ano passado.
“Usei a camisa 7 na Portuguesa e a 10 no Olympiacos-GRE. As duas já tinham dono (Correa e Petkovic, respectivamente). Então vou usar a 43. Tomara que eu tenha o sucesso do Pet, não é?”, brincou o jogador.
Mesmo com reclamações por parte dos torcedores, o Flamengo não tem planos momentâneos de abolir a numeração fixa. No entanto, o assunto pode voltar a ser discutido no início da próxima temporada.
- Diogo será o camisa 43 do Flamengo, que já foi de Petkovic, enquanto Deivid ficará com a camisa 99
Durante a apresentação de Diogo e Deivid, na segunda-feira, o número das camisas chamou a atenção. Saudoso da numeração clássica, o torcedor terá de se acostumar com o 43 de Diogo, e o 99 de Deivid.
“A 9 é a camisa do Val Baiano. Como joguei com a 99 na Turquia, escolhi essa. Perguntei se poderia usá-la e o professor Isaías Tinoco (gerente de futebol) disse que não teria problema”, explicou Deivid.
Já Diogo, usará a camisa que fez história com Petkovic durante a conquista do Campeonato Brasileiro do ano passado.
“Usei a camisa 7 na Portuguesa e a 10 no Olympiacos-GRE. As duas já tinham dono (Correa e Petkovic, respectivamente). Então vou usar a 43. Tomara que eu tenha o sucesso do Pet, não é?”, brincou o jogador.
Mesmo com reclamações por parte dos torcedores, o Flamengo não tem planos momentâneos de abolir a numeração fixa. No entanto, o assunto pode voltar a ser discutido no início da próxima temporada.
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