Zico nega envolvimento de filho com contratações: 'Vai ter que provar'
Dirigente rebate acusações de participação da família em negócios
do clube e volta a dizer que não seria técnico no futebol brasileiro
Após a derrota do Flamengo para o São Paulo por 2 a 0, na última quarta-feira, no Morumbi, Zico aproveitou para falar sobre notícias veiculadas na imprensa carioca de que as contratações dos atacantes Cristian Borja e Val Baiano tenham sido negociadas pela empresa de Júnior, um de seus filhos. O diretor de futebol negou qualquer envolvimento de seus familiares em negócios do clube.
- Isso é covardia de algumas pessoas da imprensa. Mas vamos ver se quem acusou vai poder provar. Quem escreve o que quer tem que mostrar com documentos se está falando a verdade. Vai ter que provar. Infelizmente tem gente boa e ruim no futebol, e na imprensa também é assim - retrucou o dirigente.
Zico deixou o cargo de técnico no exterior e retornou ao Brasil este ano para comandar o futebol do Flamengo. Mas voltou a dizer que não aceitaria ser treinador em seu país.
- Não quero ser técnico no Brasil, não é só no Flamengo. Podem me chamar de burro como diretor, me chamaram em algum momento como jogador, pois devo ter feito as minhas besteiras, mas o tempo cuida disso tudo. Não quero ser treinador no Brasil apenas por uma questão de vontade - acrescentou.
- Isso é covardia de algumas pessoas da imprensa. Mas vamos ver se quem acusou vai poder provar. Quem escreve o que quer tem que mostrar com documentos se está falando a verdade. Vai ter que provar. Infelizmente tem gente boa e ruim no futebol, e na imprensa também é assim - retrucou o dirigente.
Zico deixou o cargo de técnico no exterior e retornou ao Brasil este ano para comandar o futebol do Flamengo. Mas voltou a dizer que não aceitaria ser treinador em seu país.
- Não quero ser técnico no Brasil, não é só no Flamengo. Podem me chamar de burro como diretor, me chamaram em algum momento como jogador, pois devo ter feito as minhas besteiras, mas o tempo cuida disso tudo. Não quero ser treinador no Brasil apenas por uma questão de vontade - acrescentou.
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