Léo Moura recorda 2009 e alimenta sonho de fazer decisão com Vasco
Lateral diz que é preciso acreditar até o fim: 'Temos que pensar só na gente. Se tiver que acontecer, o título vai cair nas nossas mãos'
Vencer, acreditar e pensar apenas em si mesmo. Esses são os ingrediente de Léo Moura para o Flamengo lutar pelo título brasileiro. Campeão nacional em 2009, quando o time desacreditado deu uma arrancada na reta final, o lateral-direito lembrou da temporada em que o Rubro-Negro conquistou o hexa. E alimentou o sonho de transformar a partida com o Vasco, na última rodada, em uma grande decisão.
- A lição que tenho de 2009 é acreditar. Temos que jogar jogo a jogo, pensar só na gente, sem se preocupar com os que estão na frente. Se tiver que acontecer, o título vai cair nas nossas mãos. Cada partida é uma extrema decisão - afirmou Léo Moura.
O lateral sonha com uma final entre Flamengo e Vasco na última rodada. Ele, porém, destaca que o time precisa fazer a sua parte.
- Existe a possibilidade (de o jogo com o Vasco ser decisivo para o título), pode acontecer, só vai depender da gente, dos quatro jogos antes do clássico. Todos imaginam que seja a grande final do campeonato. Temos capacidade para isso - ressaltou o jogador.
Em caso de título brasileiro, a diretoria promete pagar R$ 6 milhões para serem rateados por todo o grupo. Em caso de classificação para a Libertadores, o valor será de R$ 3 milhões.
- Temos que deixar isso para diretoria, para o capitão da equipe, o Ronaldo está a frente disso. Não tem prêmio melhor do que ser campeão. Sendo campeão fica mais fácil de receber - disse o jogador.
Léo Moura comentou ainda a situação de Willians, afastado por indisciplina. O volante treina separado do grupo e desperta interesses de outros clubes, entre eles o Internacional.
- É um momento muito delicado até para falar alguma coisa. A gente é amigo, sabe que foi um momento complicado que ele passou. As punições vão fazer o Willians crescer como ser humano. Os erros devem fazer crescer. Se voltar para cá, estaremos de braços abertos para recebê-lo - completou Léo Moura.
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