Flamengo volta atrás e, por enquanto, opta por não demitir o goleiro Bruno
Marlos Bittencourt e Raphael Raposo
No Rio de Janeiro
O Flamengo voltou atrás e, por enquanto, não demitirá o goleiro Bruno. O clube tinha decidido enviar uma carta de demissão ao jogador que está preso em Minas Gerais por ser o principal suspeito do desaparecimento de sua ex-amante Eliza Samudio. Porém, após uma conversa entre a presidente Patrícia Amorim e o vice Hélio Ferraz, o panorama mudou.
“Momentaneamente, voltamos atrás em relação a carta da demissão que seria enviada ao goleiro Bruno. Vamos esperar a Justiça para decidir o que fazer e depois teremos uma posição. Eu e a Patrícia (Amorim) decidimos isso em comum acordo e vamos aguardar. O Bruno, por enquanto, não está demitido, pois não vamos mandar carta de demissão a ele”, disse ao UOL Esporte.
Na última sexta-feira, a presidente Patrícia Amorim deu uma entrevista confirmando que o goleiro seria demitido por justa causa e provavelmente processado por perdas e danos causados ao Flamengo.
O vice jurídico do clube, Rafael de Piro disse ao UOL Esporte que teria enviado tal carta pelos Correios, comunicando a demissão ao jogador. O documento teria sido enviado ao presídio Nelson Hungria, em Contagem (MG), onde o goleiro está encarcerado.
“A carta foi enviada na última sexta-feira e, assim que assinar a correspondência AR (aviso de recebimento), estará oficialmente demitido do Flamengo. Até a próxima terça-feira ele será comunicado pelos Correios”, revelou na ocasião.
Contudo, Hélio Ferraz negou tal informação e a falta de comunicação entre os funcionários do Flamengo ficou evidente.
“Essa carta não foi enviada e vamos aguardar as conclusões dos fatos“, limitou-se a dizer o dirigente rubro-negro.
A presidente Patrícia Amorim, no último sábado, afirmou que os prejuízos causados por Bruno ao Flamengo são tão devastadores que ele, mesmo inocentado da suposta morte da ex-amante Eliza Samudio, não jogará mais pelo Flamengo. A dirigente foi categórica na decisão e chegou a comentar que Bruno, certa vez, tentou liderar um motim entre os jogadores.
Bruno está preso desde o dia 7 de julho, quando se entregou à Polícia Interestadual (Polinter) no Rio de Janeiro. Depois, foi transferido para o presídio Nelson Hungria, em Contagem. No Rio, o goleiro foi indiciado pelo crime de sequestro de Eliza Samudio. Em Minas gerais, responde por homicídio.
“Momentaneamente, voltamos atrás em relação a carta da demissão que seria enviada ao goleiro Bruno. Vamos esperar a Justiça para decidir o que fazer e depois teremos uma posição. Eu e a Patrícia (Amorim) decidimos isso em comum acordo e vamos aguardar. O Bruno, por enquanto, não está demitido, pois não vamos mandar carta de demissão a ele”, disse ao UOL Esporte.
Na última sexta-feira, a presidente Patrícia Amorim deu uma entrevista confirmando que o goleiro seria demitido por justa causa e provavelmente processado por perdas e danos causados ao Flamengo.
O vice jurídico do clube, Rafael de Piro disse ao UOL Esporte que teria enviado tal carta pelos Correios, comunicando a demissão ao jogador. O documento teria sido enviado ao presídio Nelson Hungria, em Contagem (MG), onde o goleiro está encarcerado.
“A carta foi enviada na última sexta-feira e, assim que assinar a correspondência AR (aviso de recebimento), estará oficialmente demitido do Flamengo. Até a próxima terça-feira ele será comunicado pelos Correios”, revelou na ocasião.
Contudo, Hélio Ferraz negou tal informação e a falta de comunicação entre os funcionários do Flamengo ficou evidente.
“Essa carta não foi enviada e vamos aguardar as conclusões dos fatos“, limitou-se a dizer o dirigente rubro-negro.
A presidente Patrícia Amorim, no último sábado, afirmou que os prejuízos causados por Bruno ao Flamengo são tão devastadores que ele, mesmo inocentado da suposta morte da ex-amante Eliza Samudio, não jogará mais pelo Flamengo. A dirigente foi categórica na decisão e chegou a comentar que Bruno, certa vez, tentou liderar um motim entre os jogadores.
Bruno está preso desde o dia 7 de julho, quando se entregou à Polícia Interestadual (Polinter) no Rio de Janeiro. Depois, foi transferido para o presídio Nelson Hungria, em Contagem. No Rio, o goleiro foi indiciado pelo crime de sequestro de Eliza Samudio. Em Minas gerais, responde por homicídio.
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