Léo Moura e David Braz usam o Twitter para criticar a arbitragem
Jogadores do Flamengo reclamam de expulsões na partida contra o Avaí
Por Eduardo CecconiFlorianópolis
Dois jogadores do Flamengo foram expulsos pelo árbitro Evandro Rogério Roman no empate em 2 a 2 com o Avaí, nesta tarde de domingo. Após a partida (melhores momentos ao lado), Léo Moura e David Braz recorreram ao Twitter para reclamar dos cartões vermelhos recebidos.
- Muito triste pela injustiça de um árbitro! Ele errou, me pediu desculpas pelo cartão errado...mas me prejudicou!! Adiantou pedir desculpas???? - bradou o lateral-direito, no perfil @leomoura2.
Ele deu sequência às críticas, reproduziu comentários de seguidores também descontentes com a arbitragem, mas lembrou a data histórica - apesar da expulsão, Léo Moura completou 300 jogos pelo Flamengo:
- Mas nem tudo hoje foi triste. Emoção muito grande ter realizado 300 jogos hoje e ver todos os meus companheiros entrando com a minha camisa!
Reprodução do desabafo de Léo Moura no Twitter (Foto: Reprodução)O zagueiro David Braz disse não entender a expulsão, no perfil @DavidBraz_14.
- Até agora eu não sei porque fui expulso. Não fiz nada com o jogador do Avaí e o juiz estava de costas para o lance.
Léo Moura recebeu o segundo cartão amarelo após cometer falta no início do segundo tempo. David Braz foi expulso ao final da partida, devido a uma troca de empurrões com o volante Rudinei, do Avaí - que também foi excluído por Roman.
1 comentários:
Léo Moura deveria largar essa porcaria de twitter e começar a rever seu papel como capitão do time.
10 de outubro de 2010 às 22:12É incrível a passividade dele. Só abre a boca com os árbitros quando lhe convém e depois dos jogos vai afogar as mágoas no twitter.
Parece aqueles moleque fã do restart, só faltou falar com o juiz “Vou te xingar muito no twitter hoje.”
Muito ruim mesmo. 300 jogos pelo Flamengo, particularmente, acho que hoje não deveria ser de comemoração, mas de lamentar que boa parte desses 300 ele jogou muito mal e, ultimamente, não tem jogado quase nada.
Triste, muito triste…
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