Flamengo se une contra Cuca
O jogadores do Flamengo esperavam enfrentar o Cruzeiro sem ter a necessidade de vencer para escapar do rebaixamento. Mas como o Avaí derrotou o Atlético-GO, a luta contra a degola continua. Isto significa, então, que o time passou a ter dois motivos para vencer o time mineiro: um é o resultado em si, outro é o desejo velado de sepultar de vez o sonho de Cuca, técnico celeste, de ser campeão.
O nome do treinador, que trabalhou no clube no ano passado, ainda não é bem digerido no elenco. Segundo os jogadores, que preferem não voltar ao assunto abertamente, o treinador os expunha publicamente, e fazia críticas de um para outros rotineiramente, deixando o ambiente caótico.
A ligação estreita de Cuca com líderes de torcida organizada também incomodava alguns atletas. De acordo com eles, as faixas na arquibancada de críticas aos atletas e apoio ao técnico tinham sempre o dedo do próprio treinador por trás.
A primeira resposta do grupo ao técnico foi no Fla-Flu do segundo turno do Brasileiro do ano passado. Adriano, principal desafeto do técnico junto com o lateral Leonardo Moura, prometeu bicho aos colegas para vencer o ex-treinador, então no Tricolor.
O Imperador já deixou a Gávea e a raiva, atualmente, não chega ao nível do que era no ano passado, apesar de sete titulares terem trabalhado com o Cuca (Lomba, Welinton, Angelim, Juan, Willians e Kleberson, além do próprio Leo Moura). Mas o gostinho especial de uma vitória sobre Cuca ainda mexe com os atletas.
— A gente quer ganhar porque aqui é o Flamengo e temos de ganhar sempre. O grupo hoje é outro, não é como no ano passado, mas se ganhar do Cuca não é o mais importante, pelo menos tem sempre um gostinho bom. É melhor ganhar dele do que perder, sem dúvida — disse um jogador que preferiu não se identificar.
O nome do treinador, que trabalhou no clube no ano passado, ainda não é bem digerido no elenco. Segundo os jogadores, que preferem não voltar ao assunto abertamente, o treinador os expunha publicamente, e fazia críticas de um para outros rotineiramente, deixando o ambiente caótico.
A ligação estreita de Cuca com líderes de torcida organizada também incomodava alguns atletas. De acordo com eles, as faixas na arquibancada de críticas aos atletas e apoio ao técnico tinham sempre o dedo do próprio treinador por trás.
A primeira resposta do grupo ao técnico foi no Fla-Flu do segundo turno do Brasileiro do ano passado. Adriano, principal desafeto do técnico junto com o lateral Leonardo Moura, prometeu bicho aos colegas para vencer o ex-treinador, então no Tricolor.
O Imperador já deixou a Gávea e a raiva, atualmente, não chega ao nível do que era no ano passado, apesar de sete titulares terem trabalhado com o Cuca (Lomba, Welinton, Angelim, Juan, Willians e Kleberson, além do próprio Leo Moura). Mas o gostinho especial de uma vitória sobre Cuca ainda mexe com os atletas.
— A gente quer ganhar porque aqui é o Flamengo e temos de ganhar sempre. O grupo hoje é outro, não é como no ano passado, mas se ganhar do Cuca não é o mais importante, pelo menos tem sempre um gostinho bom. É melhor ganhar dele do que perder, sem dúvida — disse um jogador que preferiu não se identificar.
CUCA X ADRIANO
Jogadores se queixam que o técnico criticava o Imperador para a imprensa antes de falar com o jogador.
CUCA X LEO MOURA
Time desconfia que técnico tenha insuflado chefes de torcida a confeccionar faixas de protesto contra o lateral. As faixas de apoio ao técnico também eram motivo de desconfiança.
O ESPIÃO CUQUINHA
Segundo os jogadores, Dirceu Stival, irmão de Cuca e ex-auxiliar, foi pego por integrantes do departamento de futebol com ouvido na porta de uma sala do vestiário onde havia uma reunião dos atletas, revoltando o time. Antes disso, os jogadores também estranhavam o fato de Cuquinha sempre fazer questão de entrar numa roda de conversa para saber o tema
FOFOCADA
Cuca teria por hábito “falar mal de um para outro o tempo todo”, segundo os atletas.
Enviado por Caio Barbosa
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