Felipe, do Flamengo, fala de suas referências no futebol
Rio - "Júlio César, Diga, Marcos e Rogério Ceni". É assim que Felipe, que na última quarta-feira foi apresentado oficialmente como goleiro do Flamengo, responde de primeira quais as suas referências profissionais no futebol.
"Sempre quis ser como eles, não é vergonha. Temos que tirar deles o que há de bom", argumenta o jogador, que ainda faz uma análise do papel do goleiro no futebol: "Em campo não há moita, nem muro. Se jogar mal, todos verão".
Felipe retorna ao Brasil a fim de recuperar uma imagem que ficou arranhada após a complicada saída do Corinthians. O goleiro sonha, inclusive, com seleção brasileira. "Trabalhei como Mano por dois anos no Corinthians, mas o conheço desde as divisões de base. Mas nessa fase éramos adversários. Numa equipe de ponta como o Flamengo, se jogar bem e ganhar títulos, estarei sendo visto por todos", finalizou o goleiro.
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