Rubro-negros da sub-20 se inspiram ainda mais no jovem Ronaldinho
Diego Maurício e Galhardo lembram golaço marcado por Gaúcho, aos 19 anos, em estreia pela Seleção Brasileira. Idade e camisa ao menos são as mesmas...
Copa América, 30 de junho de 1999. Ronaldinho Gaúcho ainda usava a camisa 21, tinha o cabelo raspado e de notório somente o seu sorriso. Aos 19 anos, já tinha no currículo boas aparições pelo Grêmio e, principalmente, pelas seleções de base, onde conquistou dois anos antes o Mundial Sub-17. Mas um golaço mudou tudo. E, se jogar ao lado de um craque eleito por duas vezes o melhor do mundo já é um fato animador, a coincidência do tempo e camisa permite os rubro-negros da Seleção Brasileira sub-20 a sonhar.
Diego Maurício e Galhardo sabem que um gol como aquele contra a Venezuela, que fez Ronaldinho explodir para o mundo, só é feito por gente que tem o dom. O agora camisa 10 é motivo de inspiração para ambos durante o Sul-Americano no Peru, a partir da próxima segunda-feira.
Diego Maurício e Galhardo sabem que um gol como aquele contra a Venezuela, que fez Ronaldinho explodir para o mundo, só é feito por gente que tem o dom. O agora camisa 10 é motivo de inspiração para ambos durante o Sul-Americano no Peru, a partir da próxima segunda-feira.
– Lembro que era moleque, mas eu vi. Gol que até hoje me encanta, foi espetacular. Repetir aquilo ali é para poucos. Ronaldinho é muito diferenciado. O que esses caras fazem com a bola no pé, ele, Ronaldo Fenômeno, Romário... se eu fizer torço o tornozelo, dou uma quebradinha no joelho (risos). Tenho que ficar no sapatinho, do meu jeito, fazendo os meus gols – brincou o atacante.
– Ele é um espelho, um craque de bola que todo mundo gosta de ver jogar. Jogar ao lado dele será um privilégio. É até difícil de acreditar, eu estava torcendo bastante para o Flamengo concretizar essa negociação – afirmou o lateral-direito.
Jogar junto ainda é um objetivo pouco distante, visto que Diego Maurício só retorna da competição em fevereiro e, sem garantias de titularidade, poderia até ser negociado. Mas sonhar não custa nada.
– Espero que possa fazer gol logo no primeiro toque dele para não pesar. E aí a gente faz uma dança na comemoração para alegrar a torcida do Flamengo – disse.
– Ele é um espelho, um craque de bola que todo mundo gosta de ver jogar. Jogar ao lado dele será um privilégio. É até difícil de acreditar, eu estava torcendo bastante para o Flamengo concretizar essa negociação – afirmou o lateral-direito.
Jogar junto ainda é um objetivo pouco distante, visto que Diego Maurício só retorna da competição em fevereiro e, sem garantias de titularidade, poderia até ser negociado. Mas sonhar não custa nada.
– Espero que possa fazer gol logo no primeiro toque dele para não pesar. E aí a gente faz uma dança na comemoração para alegrar a torcida do Flamengo – disse.
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