Após reunião na Gávea, Flamengo fica mais perto de trazer Emerson
Empresário despista e diz que encontro com Patrícia Amorim não foi para falar sobre o Sheik, mas de possível saída de Fabrício
Emerson está mais perto de voltar ao Flamengo
(Foto: Eduardo Peixoto/globoesporte.com)
A noite dessa sexta-feira foi repleta de negociações. Depois de abrir frente para tentar contratar Kleber, do Cruzeiro, e Correa, ex-Atlético-MG, em encontro com o empresário Giuseppe Diogardi, a presidente Patrícia Amorim teve outra reunião na Gávea para reforçar o time para o Brasileiro. O principal assunto da visita de Reinaldo Pitta foi praticamente consolidar a contratação de Emerson, o Sheik.(Foto: Eduardo Peixoto/globoesporte.com)
Existe a crença de que até o início da próxima semana tudo possa ser resolvido. Além da vontade do jogador de retornar ao Rubro-Negro, a parte financeira já estaria adiantada. Mas o empresário tentou desviar o foco do assunto, já que o atacante ainda tem contrato com o Al Ain, dos Emirados Árabes. Apesar de a negociação com o Flamengo estar por detalhes, outros clubes brasileiros também querem Emerson.
- A reunião não teve nada a ver com Emerson. O caso dele eu só posso falar depois do dia cinco de junho, quando o clube me dá resposta se faz negócio ou se ele vai cumprir mais um ano de contrato – disse Pitta, para justificar o motivo do encontro com Patrícia Amorim.
- Fui acertar a vida do Fabrício. Temos a possibilidade de propostas. Precisamos que ele jogue. Como não está jogando, estamos vendo a possibilidade de liberação do jogador. Temos uma consulta da Espanha, mas estamos buscando o entendimento. Ficamos de conversar na próxima semana. Até terça, o Flamengo deve me dar resposta – afirmou o empresário.
O zagueiro realmente não vem sendo aproveitado na Gávea. Tanto que jamais foi relacionado pelo técnico Rogério Lourenço e segue fora contra o Grêmio, neste sábado, no Maracanã.
Reinaldo Pitta também esclareceu que a situação de Felipe, do Al Saad, do Qatar, se parece com a de Emerson.
- Ainda tem mais um ano de contrato. E a liberação dele é mais complicada. Ainda é cedo para tratar disso.
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