Menor confirma que ex de Bruno está morta, diz policial
Eliza Samudio está desaparecida desde o início do mês passado. Ela tentava provar que goleiro é pai do filho dela
Um inspetor da Divisão de Homicídios do Rio disse nesta terça-feira que o menor levado da casa do goleiro Bruno confirmou que Eliza Samudio estaria morta. Ele, no entanto, não teria dito como isso aconteceu. Segundo o policial, o menor disse também que sequestrou e deu uma coronhada na cabeça de Eliza, que ficou desacordada mas não teria morrido em decorrência da agressão. Eliza Samúdio está desaparecida desde o início do mês passado.
Na versão do menor, Eliza saiu de carro junto com o amigo de Bruno conhecido como Macarrão. Ele estaria escondido no carro, e teria agredido Eliza depois de uma discussão entre ela e Macarrão. O inspetor disse ainda que, até o momento, o menor não incriminou Bruno no ocorrido.
Um dos advogados do escritório que defende o goleiro Bruno, Monclar Gama, esteve mais cedo na Divisão de Homicídios para ver como estava o menor.
O advogado disse, ao sair da delegacia, que não teve acesso ao depoimento prestado pelo menor. Ele disse também que Bruno estava na casa no momento em que a polícia chegou para levar o menor, e recebeu os agentes. Segundo Gama, o menor permanece na delegacia, acompanhado de um tio.
O delegado Rafael Willis, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), informou em entrevista à Rádio Tupi que um parente do jovem esteve na delegacia contando que o menor estaria na casa do goleiro e tinha informações sobre o caso. A polícia teria chegado ao menor após essa informação.
A assessoria do Disque-Denúncia confirmou que recebeu uma ligação com informações que também ajudaram a localizar o menor na casa de Bruno.
Bruno será ouvido
Em Belo Horizonte, também nesta terça, o delegado Edson Moreira afirmou que está negociando com os advogados do goleiro Bruno para que ele seja ouvido na sexta-feira (9) ou na semana que vem. O depoimento deve acontecer em Belo Horizonte ou no Rio de Janeiro. Além de Bruno, pelo menos outras duas pessoas devem ser ouvidas no mesmo prazo. São elas: a mulher do goleiro, Dayanne, e um amigo conhecido como Macarrão.
Na segunda, a polícia recebeu uma denúncia de que o corpo da jovem foi jogado na Lagoa Suja, que fica no mesmo município. Bombeiros fizeram buscas no local na segunda (5) e na manhã desta terça, mas não encontraram nada significativo para as investigações. Um cão farejador ajudou a vasculhar o entorno da lagoa.
Outro depoimento
Na manhã desta terça-feira, a mãe de criação de Bruno foi ouvida em casa, em Ribeirão das Neves. A conversa foi mantida em sigilo. Ela não precisou ir até a delegacia devido à idade avançada.
Pelo menos 30 pessoas já foram ouvidas no inquérito. A Polícia Civil deve enviar um representante nos próximos dias a São Paulo para recolher o material que está no notebook de Eliza.
Entenda o caso
De acordo com a polícia, o sumiço de Eliza Samudio começou a ser investigado depois de denúncias de que ela havia sido agredida no sítio que pertence ao jogador Bruno, em Esmeraldas (MG).
Dayane Fernandes, mulher do goleiro Bruno, teria dito, em depoimento à polícia, que Eliza teria abandonado o bebê. A criança foi encontrada pela polícia na casa de desconhecidos e foi entregue ao avô, pai de Eliza, em 27 de junho.
Dayane chegou a ser levada à delegacia na sexta-feira, 25 de junho. Ela foi detida e liberada em seguida. Segundo a delegada, a mulher do atleta foi autuada por subtração de incapaz.
Na segunda-feira passada, 28 de junho, a polícia vasculhou o sítio do goleiro Bruno por mais de nove horas. Policiais e peritos fizeram escavações e vistoriaram o sótão, onde encontraram roupas de mulher, objetos de criança, fraldas e passagens aéreas. Um poço também foi vasculhado. A polícia já ouviu funcionários do sítio de Bruno e amigas de Eliza.
O Flamengo anunciou que o goleiro permanece afastado do time durante as investigações. Em 1º de julho, ele disse que estava "muito chateado" com o sumiço de Eliza. O atleta ainda não foi chamado para depor.
Na versão do menor, Eliza saiu de carro junto com o amigo de Bruno conhecido como Macarrão. Ele estaria escondido no carro, e teria agredido Eliza depois de uma discussão entre ela e Macarrão. O inspetor disse ainda que, até o momento, o menor não incriminou Bruno no ocorrido.
Um dos advogados do escritório que defende o goleiro Bruno, Monclar Gama, esteve mais cedo na Divisão de Homicídios para ver como estava o menor.
O advogado disse, ao sair da delegacia, que não teve acesso ao depoimento prestado pelo menor. Ele disse também que Bruno estava na casa no momento em que a polícia chegou para levar o menor, e recebeu os agentes. Segundo Gama, o menor permanece na delegacia, acompanhado de um tio.
O delegado Rafael Willis, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), informou em entrevista à Rádio Tupi que um parente do jovem esteve na delegacia contando que o menor estaria na casa do goleiro e tinha informações sobre o caso. A polícia teria chegado ao menor após essa informação.
A assessoria do Disque-Denúncia confirmou que recebeu uma ligação com informações que também ajudaram a localizar o menor na casa de Bruno.
Bruno será ouvido
Em Belo Horizonte, também nesta terça, o delegado Edson Moreira afirmou que está negociando com os advogados do goleiro Bruno para que ele seja ouvido na sexta-feira (9) ou na semana que vem. O depoimento deve acontecer em Belo Horizonte ou no Rio de Janeiro. Além de Bruno, pelo menos outras duas pessoas devem ser ouvidas no mesmo prazo. São elas: a mulher do goleiro, Dayanne, e um amigo conhecido como Macarrão.
Na segunda, a polícia recebeu uma denúncia de que o corpo da jovem foi jogado na Lagoa Suja, que fica no mesmo município. Bombeiros fizeram buscas no local na segunda (5) e na manhã desta terça, mas não encontraram nada significativo para as investigações. Um cão farejador ajudou a vasculhar o entorno da lagoa.
Outro depoimento
Na manhã desta terça-feira, a mãe de criação de Bruno foi ouvida em casa, em Ribeirão das Neves. A conversa foi mantida em sigilo. Ela não precisou ir até a delegacia devido à idade avançada.
Pelo menos 30 pessoas já foram ouvidas no inquérito. A Polícia Civil deve enviar um representante nos próximos dias a São Paulo para recolher o material que está no notebook de Eliza.
Entenda o caso
De acordo com a polícia, o sumiço de Eliza Samudio começou a ser investigado depois de denúncias de que ela havia sido agredida no sítio que pertence ao jogador Bruno, em Esmeraldas (MG).
Dayane Fernandes, mulher do goleiro Bruno, teria dito, em depoimento à polícia, que Eliza teria abandonado o bebê. A criança foi encontrada pela polícia na casa de desconhecidos e foi entregue ao avô, pai de Eliza, em 27 de junho.
Dayane chegou a ser levada à delegacia na sexta-feira, 25 de junho. Ela foi detida e liberada em seguida. Segundo a delegada, a mulher do atleta foi autuada por subtração de incapaz.
Na segunda-feira passada, 28 de junho, a polícia vasculhou o sítio do goleiro Bruno por mais de nove horas. Policiais e peritos fizeram escavações e vistoriaram o sótão, onde encontraram roupas de mulher, objetos de criança, fraldas e passagens aéreas. Um poço também foi vasculhado. A polícia já ouviu funcionários do sítio de Bruno e amigas de Eliza.
O Flamengo anunciou que o goleiro permanece afastado do time durante as investigações. Em 1º de julho, ele disse que estava "muito chateado" com o sumiço de Eliza. O atleta ainda não foi chamado para depor.
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