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terça-feira, 13 de julho de 2010

Presidente do Fla não medirá esforços para ter Ronaldinho Gaúcho

Marlos Bittencourt
No Rio de Janeiro
A notícia divulgada nesta terça-feira pela imprensa italiana, de que o Milan estaria disposto a liberar Ronaldinho Gaúcho antes do fim do contrato com o jogador, animou a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim. A dirigente disse que o clube não medirá esforços para contratar o craque para reforçar o time no Campeonato Brasileiro.

“É uma boa sinalização da Itália. Ainda que o valor por ele seja alto, dá para fazer negócio. Não vejo grande dificuldade para contratá-lo porque o esforço será possível. Mas não faremos sacrifício. Não podemos pagar um ano de salário dele. Por isso, conversei com alguns parceiros e patrocinadores”, vibrou a presidente do Flamengo.

A dirigente, apesar de dizer que não tem dinheiro suficiente para acertar com Ronaldinho Gaúcho, acredita que terá caixa para concretizar a operação. Isso porque o clube perdeu Adriano e Vagner Love, cujos salários milionários oneravam a conta bancária do Flamengo. Ela acredita que, com a saída de ambos, a situação financeira ficará mais enxuta.

“Saíram dois jogadores e, com isso, posso trazer um que poderá dar ao clube um bom retorno de marketing. A partir dessa informação da imprensa italiana, vou começar a me movimentar novamente”, disse Patrícia Amorim esperançosa.

A presidente prefere evitar o assunto Bruno, preso pela acusação de sumir com a ex-amante Eliza Samudio. Mas, por esse caso, ela gostaria de presentear a torcida rubro-negra que, segundo ela, tem sofrido muito nos últimos seis meses com a enxurrada de notícias policiais envolvendo o clube da Gávea.
“Recebo muitos e-mail, cartas e vejo as pessoas nas ruas. O torcedor está sangrando, está humilhado com tudo o que aconteceu. Gostaria de dar um presente à altura deles. O torcedor do Flamengo não merece isso, merece alegrias. Nem se fala mais no título de 2009 e no Campeonato Brasileiro”, desabafou a presidente.
Patrícia Amorim confirmou o encontro com Assis, irmão e empresário de Ronaldinho Gaúcho, num restaurante carioca. No entanto, disse ter sido por acaso. Ela havia terminado de almoçar quando Assis chegou. Logo depois, segundo ela, o jogador do Milan também apareceu no restaurante. Patrícia disse que Ronaldinho demonstrou vontade de ir para o Rio de Janeiro.

“Estava tomando um cafezinho quando Assis chegou, já tinha almoçado. Conversamos muito. Ronaldinho me disse que gostaria de ficar no Rio por causa do filho dele. Ele é muito bacana, muito divertido”, disse a dirigente.

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