Perto de sair do papel, museu deve ficar pronto com um ano de atraso
Previsão inicial, feita em junho de 2008, era de inauguração em 15 de novembro de 2010, mas apenas a pedra fundamental será lançada
O Flamengo completa 115 anos na próxima segunda-feira e preparou uma série de eventos para celebrar o aniversário. No dia seguinte, será lançada a pedra fundamental do museu destinado a relembrar a gloriosa história do clube. É o primeiro passo para a execução da obra na sede da Gávea. O projeto, enfim, sairá do papel. E com atraso. A previsão inicial, feita em junho de 2008, era de inauguração do espaço em 15 de novembro de 2010. Eis que a data chegou e ele não ficou pronto.
Não se trata de uma questão financeira. A Olympikus, parceira do clube e fornecedora de material esportivo, adiantou R$ 8 milhões de royalties ao Flamengo, valor que será empregado no museu. A obra tem custo previsto de R$ 6,6 milhões.
Segundo o vice de marketing rubro-negro, Henrique Brandão, era necessário reformular o projeto.
- Tivemos de parar e ajustar um pouco o projeto, entender melhor o que era. Na verdade não houve atraso. Era preciso fazer alguns estudos. Foi lançada uma ideia de museu que ainda não estava bem estruturada. Algumas áreas da Gávea teriam de ser removidas. Estes estudos é que foram concluídos e vamos poder deslanchar – explicou.
O GLOBOESPORTE.COM entrou em contato com Tullio Formicola Filho, diretor de marketing esportivo do grupo que é dono da marca Olympikus, para saber detalhes sobre a ideia inicial do museu, mas ele está de férias nos Estados Unidos.
O museu do Flamengo deve ficar pronto em um ano e seria inaugurado em 15 de novembro de 2011, no 116º aniversário do clube.
- Se tudo correr bem, pode ser antes ou depois – informou Brandão.
Não se trata de uma questão financeira. A Olympikus, parceira do clube e fornecedora de material esportivo, adiantou R$ 8 milhões de royalties ao Flamengo, valor que será empregado no museu. A obra tem custo previsto de R$ 6,6 milhões.
Segundo o vice de marketing rubro-negro, Henrique Brandão, era necessário reformular o projeto.
- Tivemos de parar e ajustar um pouco o projeto, entender melhor o que era. Na verdade não houve atraso. Era preciso fazer alguns estudos. Foi lançada uma ideia de museu que ainda não estava bem estruturada. Algumas áreas da Gávea teriam de ser removidas. Estes estudos é que foram concluídos e vamos poder deslanchar – explicou.
O GLOBOESPORTE.COM entrou em contato com Tullio Formicola Filho, diretor de marketing esportivo do grupo que é dono da marca Olympikus, para saber detalhes sobre a ideia inicial do museu, mas ele está de férias nos Estados Unidos.
O museu do Flamengo deve ficar pronto em um ano e seria inaugurado em 15 de novembro de 2011, no 116º aniversário do clube.
- Se tudo correr bem, pode ser antes ou depois – informou Brandão.
O espaço vai reunir um acervo de peças históricas. Como o primeiro uniforme da equipe de remo, que pertenceu a José Agostinho de Pereira de Cunha. E itens ligados à maior conquista do clube: o título do Mundial Interclubes de 1981. A camisa usada por Nunes na partida e uma bola do jogo serão expostas.
A unidade terá espaços multimídia, mostrando a trajetória do clube e de seus craques, como Leônidas da Silva, Domingos da Guia, Zizinho, Dida, Zico, Júnior e cia. A construção servirá também para organizar de forma adequada as centenas de troféus conquistados pelo clube ao longo de sua vitoriosa história.
Mas o museu não tratará apenas do futebol do Flamengo. As conquistas e os ídolos de outros esportes, como basquete, remo, natação, ginástica e vôlei também serão lembrados.
Para marcar o início das obras, será lacrada uma cápsula do tempo, que vai conter textos jornalísticos e depoimentos de torcedores, jornalistas e de dirigentes. Ela deverá ser aberta apenas daqui a dez anos, quando o Flamengo completar seu 125º aniversário.
- É um museu nos moldes do Museu do Futebol em São Paulo. Incorpora as novas tecnologias. O visitante verá troféus, camisas que os jogadores usaram, a bola do Mundial, mas vai ter uma parte dele que é altamente interativa. Será um belíssimo museu, disparado o melhor – afirmou.
Além de uma estrutura moderna, o clube pretende desenvolver ações capazes de aumentar a rentabilidade do espaço.
- Temos de procurar definir como o museu sobrevive após a inauguração. Nenhum museu do mundo vive só da renda de bilheteria. A população contará com um museu de alta tecnologia, que vai virar atração turística – comentou.
A unidade terá espaços multimídia, mostrando a trajetória do clube e de seus craques, como Leônidas da Silva, Domingos da Guia, Zizinho, Dida, Zico, Júnior e cia. A construção servirá também para organizar de forma adequada as centenas de troféus conquistados pelo clube ao longo de sua vitoriosa história.
Mas o museu não tratará apenas do futebol do Flamengo. As conquistas e os ídolos de outros esportes, como basquete, remo, natação, ginástica e vôlei também serão lembrados.
Para marcar o início das obras, será lacrada uma cápsula do tempo, que vai conter textos jornalísticos e depoimentos de torcedores, jornalistas e de dirigentes. Ela deverá ser aberta apenas daqui a dez anos, quando o Flamengo completar seu 125º aniversário.
- É um museu nos moldes do Museu do Futebol em São Paulo. Incorpora as novas tecnologias. O visitante verá troféus, camisas que os jogadores usaram, a bola do Mundial, mas vai ter uma parte dele que é altamente interativa. Será um belíssimo museu, disparado o melhor – afirmou.
Além de uma estrutura moderna, o clube pretende desenvolver ações capazes de aumentar a rentabilidade do espaço.
- Temos de procurar definir como o museu sobrevive após a inauguração. Nenhum museu do mundo vive só da renda de bilheteria. A população contará com um museu de alta tecnologia, que vai virar atração turística – comentou.
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