Alegria imperial como trunfo no Flamengo
Ausência na Copa não chateia Adriano e enche time de esperança na classificação na Libertadores
Adriano deu entrevista e sorriu depois do empate com o Vitória, no sábado
A tranquilidade e a aparente superação do trauma pela não convocação, demonstrada por Adriano após a partida com o Vitória, encheram de esperança os companheiros e o técnico Rogério.
Todos creem que, com a cabeça boa, o atacante pode ser a chave para a vitória sobre a Universidad de Chile com a diferença necessária para o Flamengo alcançar a semifinal da Libertadores.
E a volta da esperança faz sentido. Sempre que esteve em paz, Adriano alcançou marcas destacadas. Foi assim de 2005 a 2007, sua terceira passagem pela Internazionale, quando ganhou o apelido de Imperador. Ano passado, apesar de uma ou outra confusão, como a queimadura no calcanhar na reta final do Brasileiro, Adriano aparentava tranquilidade. Muitos creem que, por isso, foi o artilheiro.
No último domingo, no desembarque da delegação rubro-negra no Rio, Rogério festejou o fato de Adriano voltar a sorrir e a dar entrevista abordando o tema da não convocação.
– Era isso que todos nós esperávamos. Isso comprova o grande ser humano que ele é. O reencontro dele com a felicidade será muito importante. Nos ajudará muito no Chile – comentou o treinador.
Em situação diferente, Kleberson, convocado para a Copa, também crê que a paz, pelo menos momentânea, reencontrada pelo Imperador, poderá fazer a diferença.
– Ele é um cara fantástico, reconhecido no mundo inteiro. Ninguém tem dúvida de que ele bem é fundamental para qualquer clube, no Brasil e fora dele – festejou Kleberson.
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