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segunda-feira, 17 de maio de 2010

'Como nasce um amor à distância' por Suellem Nunes

'Como nasce um amor à distância' por Suellem Nunes


É com felicidade e entusiasmo com que venho escrever para o Urubutr. Primeiramente gostaria de agradecer a oportunidade de poder transmitir a paixão goiana pelo Flamengo e também representar a mulherada aqui no blog.

Aqui em Goiás há uma grande torcida flamenguista e, mesmo com toda a distância da Gávea e do Maracanã e com poucos jogos do flamengo no Estádio Serra Dourada, tenho certeza que o sentimento é o mesmo, um amor que nada se compara e praticamente impossível de ser descrito na íntegra.

Em particular o meu amor pelo Flamengo ainda tem pouco tempo de vida. Mas já é bem forte e verdadeiro. Vejo como se fosse uma ‘paixão encubada’ que foi “acordada’ e é um dom, como se o corpo se unisse ao espírito para amar e eu fosse uma flamenguista de berço.

O Grande problema era que eu era leiga no assunto, não entendia nada de futebol, mas podia sentir a vibração que havia naquilo, podia ver que havia sentimento e que era real. Até que então encontrei o meu “anjo” que me ensinou e me “apresentou” ao Flamengo.

Desde quando passei a entender sobre futebol o meu amor pelo Flamengo foi como um bebê sendo gerado, a cada dia crescendo e evoluindo. E agora me vejo aqui uma colunista do Urubutr. Não quero ser apenas mais uma torcedora do Flamengo, que vibra nos jogos e se cala quando as coisas não saem como esperadas. Minha paixão pelo Flamengo nunca foi pelos jogos ganhos, pelos gols, pelos campeonatos vencidos, isso qualquer outro time tem a capacidade de alcançar. Minha paixão é pela vibração, pelo elo que há entre a torcida, é pela raça, pelo amor e pela paixão.

Agora é a hora dos que realmente amam o Flamengo demonstrar esse amor, é a hora de gritarmos, a hora de termos fé no time que decidimos amar, de confiarmos, de vibrarmos e transmitirmos que o que sentimos é AMOR.

Unam-se flamenguistas e não parem de gritar, de incentivar e de amar. A hora é agora! Diferencie-se das demais torcidas e não pare de vibrar, não importa o que aconteça, o Flamengo precisa sentir que estamos aqui, estamos torcendo e acreditamos nele.
“Raça, amor e paixão, oh meu mengo...”


Flabatom.

3 comentários:

Anônimo disse...

Ai finalmente uma opiniao feminina nesse blog! Adorei seu artigo FlaBatom! Vc será nossa voz na torcida! ;*

17 de maio de 2010 às 18:05
DeNnIa... disse...

Boaaaaaaaaaaa, amiiiga! Representação dobrada: a torcida flamenguistaa e goiana, ainda por cima! Mandou bemmm!

17 de maio de 2010 às 19:39
Joana disse...

Boa iniciativa do blog.
Será otimo ter uma opiniao diferenciada e feminina. Parabens ")

17 de maio de 2010 às 19:56

Urubutr