O primeiro treino de Luxemburgo: aula do professor ao grupo
Treinador dispensa apresentação formal para trabalhar. No mostruário, artigos raros na Gávea nos últimos tempos
Câmeras desligadas, cordas vocais treinadas e muita orientação. Depois do estilo pacato de Andrade, do nervosismo de Rogério Lourenço e dos poucos treinos de Silas durante a maratona de jogos do Brasileirão, o Flamengo teve nesta terça-feira um treino “de manual” de Vanderlei Luxemburgo.
Depois de 40 dias, os jogadores voltaram a disputar um coletivo. Muito parado, é verdade. O treinador gritou, pediu marcação e deu atenção especial ao posicionamento dos laterais Léo Moura e Jean, e de Willians, que retorna à função de primeiro volante.
Os 15 primeiros minutos não foram bons. Vanderlei, então, apitou, chamou os dois times e “pagou geral”. Pediu mais movimentação, toque de bola e força na marcação. Foi atendido.
- Deu para ver que ele gosta de dar esporro (risos). Mas tudo com respeito e para ajudar – disse Léo Moura, que trabalhou com o treinador em 2002, no Palmeiras.
Houve treinamento para o setor defensivo e para a execução de jogadas ensaiadas ofensivas. Perfeccionista, Luxemburgo foi a cada jogador para mostrar, na prática, o posicionamento que desejava. Situações que andavam sumidas do cotidiano rubro-negro.
- A melhor forma de melhorar é trabalhar. Por isso não quis apresentação na Gávea. Deixa para colocar o terno na hora do jogo. Melhor colocar o uniforme de treino e vir a campo – disse o treinador.
A estreia será nesta quinta-feira, contra o Atlético-GO, em Volta Redonda. O time terá cinco desfalques. Jean, Ronaldo Angelim e Renato estão suspensos; Toró, machucado; e Maldonado está com a seleção chilena.
A zaga terá David Braz e Welinton. Correa ocupa a vaga do chileno, e Petkovic será o apoiador. A única dúvida está no ataque. Diogo e Diego Maurício disputam a vaga ao lado de Deivid.
No coletivo, que terminou 0 a 0, cada um mostrou seu valor. Diego começou no time titular e deu bom chute para defesa de Vinícius. Quando trocou de time, ele foi o melhor dos reservas, com três jogadas em que driblou defensores.
Depois de um início tímido, Diogo melhorou quando foi para a equipe principal. Recebeu dois ótimos passes na direita. No primeiro, driblou Vinícius, mas não fez o gol. No segundo, um pássaro quero-quero o atrapalhou, e a zaga conseguiu cortar. O grande destaque do coletivo foi Kleberson, que articulou a maioria das jogadas ofensivas.
O Flamengo entrará em campo às 21h (de Brasília) com Marcelo Lomba; Léo Moura, Welinton, David Braz e Juan; Willians, Correa, Kleberson e Petkovic; Diego Maurício (Diogo) e Deivid.
Troca de gentilezas
Na atividade, Renato e Willians tiveram um leve desentendimento. O volante colocou a mão no rosto do meia e tomou um reprimenda. Respondeu, em um lance posterior, com uma “rasteira”.
Fonte: Globoesporte.com
Treinador dispensa apresentação formal para trabalhar. No mostruário, artigos raros na Gávea nos últimos tempos
Câmeras desligadas, cordas vocais treinadas e muita orientação. Depois do estilo pacato de Andrade, do nervosismo de Rogério Lourenço e dos poucos treinos de Silas durante a maratona de jogos do Brasileirão, o Flamengo teve nesta terça-feira um treino “de manual” de Vanderlei Luxemburgo.
Depois de 40 dias, os jogadores voltaram a disputar um coletivo. Muito parado, é verdade. O treinador gritou, pediu marcação e deu atenção especial ao posicionamento dos laterais Léo Moura e Jean, e de Willians, que retorna à função de primeiro volante.
Os 15 primeiros minutos não foram bons. Vanderlei, então, apitou, chamou os dois times e “pagou geral”. Pediu mais movimentação, toque de bola e força na marcação. Foi atendido.
- Deu para ver que ele gosta de dar esporro (risos). Mas tudo com respeito e para ajudar – disse Léo Moura, que trabalhou com o treinador em 2002, no Palmeiras.
Houve treinamento para o setor defensivo e para a execução de jogadas ensaiadas ofensivas. Perfeccionista, Luxemburgo foi a cada jogador para mostrar, na prática, o posicionamento que desejava. Situações que andavam sumidas do cotidiano rubro-negro.
- A melhor forma de melhorar é trabalhar. Por isso não quis apresentação na Gávea. Deixa para colocar o terno na hora do jogo. Melhor colocar o uniforme de treino e vir a campo – disse o treinador.
A estreia será nesta quinta-feira, contra o Atlético-GO, em Volta Redonda. O time terá cinco desfalques. Jean, Ronaldo Angelim e Renato estão suspensos; Toró, machucado; e Maldonado está com a seleção chilena.
A zaga terá David Braz e Welinton. Correa ocupa a vaga do chileno, e Petkovic será o apoiador. A única dúvida está no ataque. Diogo e Diego Maurício disputam a vaga ao lado de Deivid.
No coletivo, que terminou 0 a 0, cada um mostrou seu valor. Diego começou no time titular e deu bom chute para defesa de Vinícius. Quando trocou de time, ele foi o melhor dos reservas, com três jogadas em que driblou defensores.
Depois de um início tímido, Diogo melhorou quando foi para a equipe principal. Recebeu dois ótimos passes na direita. No primeiro, driblou Vinícius, mas não fez o gol. No segundo, um pássaro quero-quero o atrapalhou, e a zaga conseguiu cortar. O grande destaque do coletivo foi Kleberson, que articulou a maioria das jogadas ofensivas.
O Flamengo entrará em campo às 21h (de Brasília) com Marcelo Lomba; Léo Moura, Welinton, David Braz e Juan; Willians, Correa, Kleberson e Petkovic; Diego Maurício (Diogo) e Deivid.
Troca de gentilezas
Na atividade, Renato e Willians tiveram um leve desentendimento. O volante colocou a mão no rosto do meia e tomou um reprimenda. Respondeu, em um lance posterior, com uma “rasteira”.
Fonte: Globoesporte.com
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