Contra o Cruzeiro, Fla quer espantar sombra do passado
Rubro-negro quer vencer a Raposa para ficar na Série A e tirar chances de título de Cuca, que no passado, assombrou o Fla
Léo Moura é o capitão do Mengão e esperança em livrar-se da degola contra o Cruzeiro - Foto de Gilvan de SouzaNathan de Lima e Gilvan de Souza
O estádio Raulino de Oliveira é um local que costuma trazer sorte ao Flamengo, foi assim em 2004 e 2005, quando o time também lutou contra o fantasma do rebaixamento. Neste ano, o elenco rubronegro precisará de toda a força da Cidade do Aço para, domingo às 17h, contra o Cruzeiro, com transmissão em tempo real pelo LANCENET!, conseguir a vitória, permanecer na Série A do Brasileiro e de quebra acabar com os sonhos de título do técnico Cuca.
A vontade do elenco em vencer Cuca não começou agora. No fim do ano passado, a rivalidade com o treinador, que no início do ano treinou o clube e deixou a Gávea com problemas com o elenco, aumentou muito, quando em um intervalo de um jogo, em que o time perdia por 3 a 1 para o Fluminense, Adriano reuniu os jogadores e avisou que a equipe podia perder para qualquer um, menos para o atual técnico do Cruzeiro. O resultado final da partida foi 5 a 3 para os rubro-negros.
Para o jogo deste domingo, apesar dos jogadores evitarem tocar no assunto publicamente, o sentimento ao conversar com os atletas no hotel onde o clube está hospedado, em Volta Redonda, é de que conseguir escapar do rebaixamento no mesmo jogo em que o Flamengo pode acabar com a chance do Cruzeiro é um verdadeiro sonho para os atletas.
– Sair do rebaixamento aqui dá um gosto especial. Nós temos que deixar cada treinador ir para o seu lugar e ele hoje esta no Cruzeiro e nós estamos defendendo o Flamengo. Temos a oportunidade de vencer e avançar com o Flamengo para subirmos no campeonato – respondeu o capitão do time, Léo Moura, quando foi perguntado sobre o assunto.
Para ajudar os jogadores a conseguirem o objetivo, o Flamengo contará com a presença da torcida, que pelo o que tudo indica, lotará o Raulino de Oliveira. Uma situação parecida aconteceu em 2004, quando o Rubro-Negro também enfrentou o Cruzeiro precisando vencer para escapar e conseguiu golear o time mineiro por 6 a 2.
– Aqui dá sorte. Lembro que já estive em uma situação parecida com essa e conseguimos escapar – afirmou Léo.
A vontade do elenco em vencer Cuca não começou agora. No fim do ano passado, a rivalidade com o treinador, que no início do ano treinou o clube e deixou a Gávea com problemas com o elenco, aumentou muito, quando em um intervalo de um jogo, em que o time perdia por 3 a 1 para o Fluminense, Adriano reuniu os jogadores e avisou que a equipe podia perder para qualquer um, menos para o atual técnico do Cruzeiro. O resultado final da partida foi 5 a 3 para os rubro-negros.
Para o jogo deste domingo, apesar dos jogadores evitarem tocar no assunto publicamente, o sentimento ao conversar com os atletas no hotel onde o clube está hospedado, em Volta Redonda, é de que conseguir escapar do rebaixamento no mesmo jogo em que o Flamengo pode acabar com a chance do Cruzeiro é um verdadeiro sonho para os atletas.
– Sair do rebaixamento aqui dá um gosto especial. Nós temos que deixar cada treinador ir para o seu lugar e ele hoje esta no Cruzeiro e nós estamos defendendo o Flamengo. Temos a oportunidade de vencer e avançar com o Flamengo para subirmos no campeonato – respondeu o capitão do time, Léo Moura, quando foi perguntado sobre o assunto.
Para ajudar os jogadores a conseguirem o objetivo, o Flamengo contará com a presença da torcida, que pelo o que tudo indica, lotará o Raulino de Oliveira. Uma situação parecida aconteceu em 2004, quando o Rubro-Negro também enfrentou o Cruzeiro precisando vencer para escapar e conseguiu golear o time mineiro por 6 a 2.
– Aqui dá sorte. Lembro que já estive em uma situação parecida com essa e conseguimos escapar – afirmou Léo.
CUCA NÃO FOI PERDOADO
Cuca teve uma passagem conturbada pela Gávea no início do ano passado. Até hoje, grande parte dos jogadores não engoliram as atitudes que o atual treinador do Cruzeiro tomou quando dirigiu o rubro-negro.
Na época, Cuca costumava defender-se das perguntas da imprensa, atacando a forma física e técnica dos jogadores – que depois acabaram dando ao técnico o título do Campeonato Carioca. O elenco, por isso, acabou apelidando Cuca de traíra, que, na gíria dos atletas, significa traidor, ou pessoa sem palavra.
As desconfianças em relação ao treinador acabaram resultando na demissão de Cuca, em julho de 2009. De lá para cá, alguns jogadores até perdoaram o técnico, mas pelo que o LANCENET! apurou, muitos ainda desgostam do treinador.
O Cruzeiro está em Volta Redonda desde sábado, mas Cuca nem mesmo se encontrou com o elenco rubro-negro. Apesar de o time celeste estar hospedado no centro da cidade do Sul fluminense, não houve encontro.
Cuca busca o segundo título na carreira – o seu primeiro foi o Carioca de 2009, justamente pelo Flamengo.
Na época, Cuca costumava defender-se das perguntas da imprensa, atacando a forma física e técnica dos jogadores – que depois acabaram dando ao técnico o título do Campeonato Carioca. O elenco, por isso, acabou apelidando Cuca de traíra, que, na gíria dos atletas, significa traidor, ou pessoa sem palavra.
As desconfianças em relação ao treinador acabaram resultando na demissão de Cuca, em julho de 2009. De lá para cá, alguns jogadores até perdoaram o técnico, mas pelo que o LANCENET! apurou, muitos ainda desgostam do treinador.
O Cruzeiro está em Volta Redonda desde sábado, mas Cuca nem mesmo se encontrou com o elenco rubro-negro. Apesar de o time celeste estar hospedado no centro da cidade do Sul fluminense, não houve encontro.
Cuca busca o segundo título na carreira – o seu primeiro foi o Carioca de 2009, justamente pelo Flamengo.
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