Reforço menos badalado, Renato mostra porque é Urubu-Rei
Das contratações do Rubro-Negro no meio do ano, meia é aquele que mais vem dando retorno em campoLANCEPRESS!
Ele foi embora da Gávea em 2007 e levou com carinho o apelido de Urubu-Rei. Três anos depois, Renato voltou do Mundo Árabe muito menos badalado do que reforços como Deivid e Diogo. Mas, até agora, é que mais deu retorno à equipe. Entre altos e baixos, o camisa 11 vem ajudando o Flamengo nessa reta decisiva do Brasileiro.
Logo em seus primeiros jogos, o meia foi criticado. Afinal, a forma física não parecia ser a mesma de outros tempos, assim como os gols de falta ainda não tinham aparecido. Renato, então, aturou tudo calado. Também não fez cara feia ao ficar uma semana longe do grupo para aprimorar a forma. No fundo, ele sabia que podia mais.
Logo em seus primeiros jogos, o meia foi criticado. Afinal, a forma física não parecia ser a mesma de outros tempos, assim como os gols de falta ainda não tinham aparecido. Renato, então, aturou tudo calado. Também não fez cara feia ao ficar uma semana longe do grupo para aprimorar a forma. No fundo, ele sabia que podia mais.
Veja um show de imagens do treino do Flamengo
O Urubu-Rei, então, reapareceu justamente no Fla-Flu, no clássico contra o líder do campeonato. Mais leve, mais ágil e com a perna esquerda afiada, ele lembrou os velhos tempos. Marcou um golaço de falta contra o Tricolor e se ajoelhou. Chorou.
Ele, enfim, conseguira voltar a ser o Renato de antes. De menos badalado a reforço mais efetivo.
– Eu procurei, desde que cheguei, trabalhar forte, seguir as orientações nos treinamentos e trabalhos físicos, sempre atento. No começo senti um pouco, isto todos sabem. Não fiz pré-temporada e issomefez falta. Mas procurei crescer. Todos aqui sabem do meu potencial – disse o meia Renato.
Contra o Guarani, lá estava Renato de novo para ajudar o Flamengo.
Aos dois minutos, calibrou o pé esquerdo e marcou um golaço. Vitória dos rubro-negros por 2 a 1. Alívio para o camisa 11 rubro-negro. A batalha, entretanto, não acabou. Mas nada que Renato não tire de letra. Na Gávea, conhece as alegrias e as tristezas. Como todo bom rubro-negro.
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