Todos pelo mesmo objetivo na Gávea
Agora é um por todos e todos por um único objetivo. Por isso, Vanderlei Luxemburgo não deixou jogador algum no Rio
POR VITOR MACHADO
Rio - Sob o risco de seu primeiro rebaixamento, o Flamengo escolheu a união para lutar contra o pior. Para o jogo de domingo, contra o Cruzeiro, no Raulino de Oliveira, não há distinção entre convocados e não-relacionados. Agora é um por todos e todos por um único objetivo. Por isso, Vanderlei Luxemburgo não deixará jogador algum no Rio. O grupo partiu completo, ontem, para Volta Redonda, onde o futuro do clube começa a ser decidido.
“É hora de estarem todos juntos. Eu sempre tento fazer todos se sentirem importantes”, revelou o treinador.
O clima entre os jogadores no treino mostra que estão todos no mesmo barco, na tentativa de evitar o naufrágio. A comandante, Patrícia Amorim, foi ontem ao CT para dar apoio moral ao time. À beira do gramado, aproveitou para bater papo com Vanderlei. Enquanto isso, os jogadores, mesmo liberados, continuavam, em sua maioria, brincando no campo.
O clima entre os jogadores no treino mostra que estão todos no mesmo barco, na tentativa de evitar o naufrágio. A comandante, Patrícia Amorim, foi ontem ao CT para dar apoio moral ao time. À beira do gramado, aproveitou para bater papo com Vanderlei. Enquanto isso, os jogadores, mesmo liberados, continuavam, em sua maioria, brincando no campo.
“Quando cheguei, o clima mudou. É um trabalho profissional, mas com alegria”, afirmou Vanderlei.
Enquanto a presidente e o técnico conversavam, Diogo, David, Correa, Marcelo Lomba e Ronaldo Angelim batiam uma animada altinha. Cada vez que alguém cometia seu terceiro erro, recebia tapas na cabeça como prenda. Até que Diogo, sem querer, chutou a bola na direção de Patrícia, que conseguiu dominá-la. “Ela não está jogando”, disse Correa, enquanto Diogo se desculpava, encabulado.
Enquanto a presidente e o técnico conversavam, Diogo, David, Correa, Marcelo Lomba e Ronaldo Angelim batiam uma animada altinha. Cada vez que alguém cometia seu terceiro erro, recebia tapas na cabeça como prenda. Até que Diogo, sem querer, chutou a bola na direção de Patrícia, que conseguiu dominá-la. “Ela não está jogando”, disse Correa, enquanto Diogo se desculpava, encabulado.
Logo depois, Diogo deu uma bola difícil para Correa, propositalmente, e foi desafiado para um ‘mano a mano’. Os outros formaram uma roda e começaram a entoar músicas de capoeira. É a união para não dançar no fim.
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