Renato guarda lições de 2005 para ajudar o Fla a escapar da queda
Meia lembra dificuldades da primeira temporada dele no clube, quando o risco de rebaixamento perseguiu o time até o fim do Brasileirão
Por Richard SouzaRio de Janeiro
O sentimento de angústia ainda está fresco na memória de Renato. Em 2005, ano em que chegou ao Flamengo, teve de ajudar o time a escapar da queda para a Segunda Divisão. Viveu um sufoco tremendo. O Rubro-Negro fez uma campanha muito ruim no Campeonato Brasileiro. A nove rodadas do fim, ocupava uma posição delicada. Até que o técnico Joel Santana, hoje no Botafogo, foi contratado para salvar a equipe. Em nove partidas, foram seis vitórias e três empates, com aproveitamento de 77,78%. Um gol de Obina, aos 43 minutos do segundo tempo do jogo contra o Paraná, fora de casa, livrou o clube da Série B.
Renato foi um dos poucos jogadores que se salvaram naquele grupo. Aos 26 anos, vivia o auge do vigor físico. Além de ajudar na criação das jogadas no meio-campo, especializou-se nas cobranças de falta de fora da área. Foi o artilheiro do time na temporada com 14 gols, 12 deles no Nacional. Começava ali a pavimentar seu nome na história do clube.
Aos 32 anos e após três temporadas nos Emirados Árabes, o apoiador mudou o estilo. Não é o mesmo daquela época, mas continua fazendo seus golzinhos e, novamente, tenta ajudar o Flamengo a permanecer na Primeira Divisão. A comparação é inevitável.
- Dá para comparar pelo momento. Naquele momento ficamos muito tempo na zona de rebaixamento. Mas o grupo se fechou, era um grupo novo, jovem. Hoje, temos um grupo vacinado, todos sabem das capacidades que têm, jogadores com passagens por times grandes, com títulos importantes, sabemos da qualidade que temos. É um grupo maduro, técnico, competente e, até o momento, não entramos na zona de rebaixamento. Não é o momento ideal para entrar, até porque faltam três rodadas – comentou.
Aos 32 anos e após três temporadas nos Emirados Árabes, o apoiador mudou o estilo. Não é o mesmo daquela época, mas continua fazendo seus golzinhos e, novamente, tenta ajudar o Flamengo a permanecer na Primeira Divisão. A comparação é inevitável.
- Dá para comparar pelo momento. Naquele momento ficamos muito tempo na zona de rebaixamento. Mas o grupo se fechou, era um grupo novo, jovem. Hoje, temos um grupo vacinado, todos sabem das capacidades que têm, jogadores com passagens por times grandes, com títulos importantes, sabemos da qualidade que temos. É um grupo maduro, técnico, competente e, até o momento, não entramos na zona de rebaixamento. Não é o momento ideal para entrar, até porque faltam três rodadas – comentou.
O Flamengo é o 14º na tabela, com 40 pontos, três a mais que o Avaí, o primeiro do Z-4. O Renato de 2010 diz que o alerta está sempre ligado e confia que, mais uma vez, a equipe irá se salvar.
- Além de jogador, sou torcedor, fico triste com a situação do clube. Ano passado, o time conseguiu o título numa arrancada histórica. É nisso que vamos procurar motivar os jogadores para sair desta situação. Nós sabemos o que temos feito durante os últimos meses. O momento não está sendo bom, deixamos de vencer alguns jogados em casa. É pouco para o Flamengo, precisamos de mais. Serão três jogos difíceis. Temos o confronto direto com o Guarani, o Cruzeiro briga pelo título, e o Santos tem um time forte. Vamos dar o máximo pelas vitórias – destacou.
Os jogos contra Guarani e Cruzeiro serão em casa. Neste sábado, o Rubro-Negro recebe o Brugre no Engenhão, às 19h30m (de Brasília). No fim de semana seguinte, vai enfrentar a Raposa em Volta Redonda. A equipe encerra sua participação no Nacional contra o Peixe, na Vila Belmiro, no dia 5 de dezembro.
Os jogos contra Guarani e Cruzeiro serão em casa. Neste sábado, o Rubro-Negro recebe o Brugre no Engenhão, às 19h30m (de Brasília). No fim de semana seguinte, vai enfrentar a Raposa em Volta Redonda. A equipe encerra sua participação no Nacional contra o Peixe, na Vila Belmiro, no dia 5 de dezembro.
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