Fla ergue escudo para evitar pedrada no domingo
POR VITOR MACHADO
Rio - A decisão da Taça Guanabara entre Flamengo e Boavista lembra o duelo de Davi contra Golias. No entanto, o meia Renato Abreu ergueu nesta quarta o seu escudo, para evitar uma pedrada surpresa, como a que derrubou o gigante na história bíblica. O arsenal de armas do Rubro-Negro, que conta com Ronaldinho e companhia, não dá a certeza da vitória, segundo o camisa 11. Para ele, as diferenças terminam no momento em que a batalha começa.
“O Boavista chegou por méritos, e nós também. O peso da nossa camisa é maior, mas dentro de campo é outra coisa. Não adianta falar em favoritismo e não render o suficiente. Temos jogadores que já jogaram final de Copa do Mundo, Libertadores, Copa do Brasil, mas não quer dizer que vamos vencer por isso. A nossa responsabilidade é maior, mas temos que mostrar isso dentro de campo”, disse Renato.
De um lado, um hexacampeão brasileiro, que já conquistou a América e o mundo. Do outro, um time que tem, domingo, a chance de erguer o maior título de sua história: a Taça Guanabara. Na decisão, no Engenhão, Flamengo e Boavista medirão forças. No primeiro confronto, em Macaé, o gigante venceu, mas quase foi surpreendido.
Entre as sete vitórias na primeira fase, a por 3 a 2 sobre o Boavista foi a que mais correu o risco de não acontecer. Um oponente que, mesmo aparentemente nocauteado, levantou e quase saiu como vencedor. “Eles tiveram um poder de reação grande contra nós. Tivemos dificuldades, como contra Vasco e Botafogo. Temos que olhar onde é o maior índice de erros do adversário e jogar em cima deles”, ensinou Renato.
O Flamengo só terá o Boavista pela frente porque o time de Saquarema eliminou o Fluminense, atual campeão brasileiro. Mais uma razão para a cautela de Renato, que garante encarar o confronto de domingo como se fosse um Fla-Flu. “Se fosse contra um time grande, seria mais valorizado por vocês (jornalistas). Mas para nós é a mesma coisa, é como se fosse um adversário de grande expressão”, explicou.
“O Boavista chegou por méritos, e nós também. O peso da nossa camisa é maior, mas dentro de campo é outra coisa. Não adianta falar em favoritismo e não render o suficiente. Temos jogadores que já jogaram final de Copa do Mundo, Libertadores, Copa do Brasil, mas não quer dizer que vamos vencer por isso. A nossa responsabilidade é maior, mas temos que mostrar isso dentro de campo”, disse Renato.
De um lado, um hexacampeão brasileiro, que já conquistou a América e o mundo. Do outro, um time que tem, domingo, a chance de erguer o maior título de sua história: a Taça Guanabara. Na decisão, no Engenhão, Flamengo e Boavista medirão forças. No primeiro confronto, em Macaé, o gigante venceu, mas quase foi surpreendido.
Entre as sete vitórias na primeira fase, a por 3 a 2 sobre o Boavista foi a que mais correu o risco de não acontecer. Um oponente que, mesmo aparentemente nocauteado, levantou e quase saiu como vencedor. “Eles tiveram um poder de reação grande contra nós. Tivemos dificuldades, como contra Vasco e Botafogo. Temos que olhar onde é o maior índice de erros do adversário e jogar em cima deles”, ensinou Renato.
O Flamengo só terá o Boavista pela frente porque o time de Saquarema eliminou o Fluminense, atual campeão brasileiro. Mais uma razão para a cautela de Renato, que garante encarar o confronto de domingo como se fosse um Fla-Flu. “Se fosse contra um time grande, seria mais valorizado por vocês (jornalistas). Mas para nós é a mesma coisa, é como se fosse um adversário de grande expressão”, explicou.
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