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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Advogado diz que acusações contra motorista de Bruno são infundadas

O advogado de Cleiton da Silva Gonçalves, motorista do goleiro Bruno, do Flamengo, afirmou nesta quarta-feira (7) em Minas Gerais que seu cliente não está envolvido no desaparecimento de Eliza Samudio, ex-namorada do atleta.

Policia no condominio do Bruno

Ontem, um adolescente afirmou que Cleiton teria recebido R$ 3.000 para pagar um traficante incumbido de desaparecer com o corpo de Eliza. O advogado Lourivaldo Carneiro rebateu as acusações feitas ao cliente dizendo que elas são infundadas e disse desconhecer qualquer mandado de prisão contra ele.

“Não há motivo para isso. Ele tem colaborado
com a Justiça e todas as vezes que é chamado para depor ele comparece”, afirmou Lourival Carneiro. Ele esteve pela manhã no Instituto de Criminalística (IC) para averiguar a situação do carro de Cleiton, uma blazer branca que foi apreendida e começou a ser periciada às 11h.

A mãe de Eliza, Sônia Fátima Moura, 44, é aguardada no IC para a coleta de saliva, que deve ser usada para comprovar se o sangue encontrado em uma Range Rover pertencente ao goleiro, e que era dirigida por Cleiton, é de Eliza.

Entenda o caso
A polícia investiga o desaparecimento
da estudante Eliza Silva Samudio, 25, ex-namorada do jogador e com quem ele teria tido um filho, hoje com cinco meses. A família afirma não ter contato com Eliza desde o início de junho, quando ela foi convidada pelo goleiro para morar com a criança no sítio do jogador. A Polícia Civil de Minas Gerais recebeu denúncia anônima dizendo que Eliza teria sido “espancada até a morte” no sítio.

Eliza queria provar a paternidade da criança. A mulher atual de Bruno, Dayanne de Souza, teria tentado esconder o bebê com um amigo do goleiro, identificado como "Coxinha". Outro, de
apelido "Macarrão", teria levado a criança do RJ, onde vivia com a mãe, para Minas. Ela foi autuada em flagrante por subtração de incapaz.

A criança foi encontrada com conhecidos de Bruno, em uma favela de Contagem, e foi entregue no domingo (27), ao avô materno, Luís Carlos Samudio, 43, que ficará com a criança em Foz do Iguaçu (PR), onde mora. A paternidade é alvo de ação na Justiça do Rio de Janeiro.

Dayanne foi liberada no sábado, por não ter antecedentes criminais e possuir residência fixa. Ela disse à polícia que a criança foi abandonada pela
mãe, por isso foi trazida por Macarrão.

Fonte: Uol Esportes

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