Para ter Ronaldinho, Fla terá de procurar o Milan, diz Assis
Irmão e representante do jogador, Assis diz que teve um encontro 'casual' com Patricia Amorim
Na quinta-feira, o craque passou o dia na Praia da Barra da Tijuca (Crédito: Paulo Wrencher)
Sol, mar,mulheres bonitas, futevôlei, churrasco, pagode... O que mais deseja Ronaldinho Gaúcho? Jogar no Flamengo. Em lua de mel com o Rio, o astro quer ficar por aqui e o Rubro-Negro sonha em repatriá-lo. E o namoro rola. Tanto que Assis, irmão e empresário do jogador, já conversou diversas vezes com Patricia Amorim.
Mas não basta cortejar Ronaldinho. Para ter o apoiador, garante Assis, é necessário seduzir os dirigentes do Milan, dono dos direitos do jogador. É preciso ir à Itália, na casa dos pais do “noivo” e pedi-lo em casamento. E ainda oferecer generoso dote. Mesmo assim, acredita o irmão do astro, não será tarefa das mais fáceis, porém, plenamente possível, garante.
– O Ronaldinho sempre cumpriu seus contratos e não será diferente. Não negocio com ninguém. O meu encontro com a presidente do Flamengo foi casual. Se o clube quiser mesmo contratá-lo, terá de conversar com o Milan. Temos uma ótima relação com o (Silvo) Berlusconi (presidente do Milan), que nos abre muitas portas e adora o Ronaldinho. Não vamos desrespeitá-lo. Se o Flamengo quiser negociar, terá de ir à Itália primeiro – analisou Assis, que deu uma passadinha na Praia da Barra para dar um beijo no irmão, que, educadamente, pediu para não falar.
Apesar de Gaúcho, Ronaldinho parece autêntico carioca. Durante toda a manhã e boa parte da tarde de quinta-feira, jogou futevôlei com Romarinho e outros parceiros. À margem da quadra, mulheres de parar o trânsito. Louras e morenas.
Para agradar o cliente Vip, Gaúcho, homônimo do craque e dono do quiosque mais próximo, ofereceu suculento churrasco ao apoiador e seus amigos. Embora de férias, Ronaldinho comeu pouco. Durante as três horas em que a equipe do LANCE! o acompanhou, bebeu quatro garrafinhas com água.
Sem fugir do tema, Assis confirmou que o irmão quer mesmo fixar residência no Rio e jogar no Flamengo. Entretanto, deixou claro que o clube terá de abrir os cofres:
– Alguns jogadores voltam ao Brasil para se recuperar e este não é o nosso caso. Ele quer vir para o Rio, mas não estou disposto a abrir mão de nem um centavo.
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