Esperança de dias melhores no Mengão de Silas
Invicto há quatro jogos, time supera o difícil início de Brasileiro e vê trabalho de Silas dar resultado
POR VITOR MACHADO
Rio - Os quatro jogos de invencibilidade acumulados pelo Flamengo dão o tom do novo momento na Gávea. Dos últimos 12 pontos disputados, o Rubro-Negro conquistou seis: uma vitória e três empates, com aproveitamento de 50%. Se o time tivesse conseguido manter esse desempenho durante todo o Brasileiro, ocuparia hoje a oitava colocação, à frente do São Paulo. Depois de um início difícil, o trabalho de Silas começa a dar resultado. O capitão Leonardo Moura, porém, não associa a melhora do time à troca no comando técnico, com a saída de Rogério Lourenço.
“Não se pode falar que é porque o Rogério saiu e o Silas entrou. O trabalho evoluiu com os jogadores que chegaram. O grupo está crescendo e isso será importante até o final do campeonato”, disse Léo Moura.
Sob o comando de Rogério Lourenço, o time teve cinco vitórias, seis empates e cinco derrotas no Brasileiro. O aproveitamento de 43,75% é superior ao de 33,3% de Silas, que, em sete partidas, venceu uma, empatou quatro e perdeu duas. Mas a série invicta já dá moral ao time. O clima entre os jogadores voltou a ser de alegria. Segundo Leonardo Moura, a sequência fez bem ao grupo.
“O astral hoje é totalmente diferente de rodadas atrás, quando todos estavam cabisbaixos e as coisas não aconteciam”, revelou o lateral, que elogiou a postura de Jean de se cobrar pela falha no segundo gol do Grêmio. “O jogador se cobra porque sabe que errar é fatal. O Jean é assim. Deste jeito as coisas vão mudar. As bolas estão entrando. Mais alguns jogos e o time estará 100%”.
A grande evolução do Flamengo foi na parte ofensiva. Quando Rogério Lourenço era o técnico, o time marcou 13 gols em 16 jogos. A média, de 0,8 gol por partida, piora se for levado em conta apenas o período depois da Copa, quando o Flamengo já não tinha Adriano e Vagner Love. Neste caso, o desempenho é de 0,4 gol por partida — a equipe marcou quatro vezes em dez rodadas.
Com a chegada de Silas, o Rubro-Negro passou três jogos em branco, mas depois desencantou. Nas últimas quatro rodadas, foram nove gols feitos.
“Não se pode falar que é porque o Rogério saiu e o Silas entrou. O trabalho evoluiu com os jogadores que chegaram. O grupo está crescendo e isso será importante até o final do campeonato”, disse Léo Moura.
Sob o comando de Rogério Lourenço, o time teve cinco vitórias, seis empates e cinco derrotas no Brasileiro. O aproveitamento de 43,75% é superior ao de 33,3% de Silas, que, em sete partidas, venceu uma, empatou quatro e perdeu duas. Mas a série invicta já dá moral ao time. O clima entre os jogadores voltou a ser de alegria. Segundo Leonardo Moura, a sequência fez bem ao grupo.
“O astral hoje é totalmente diferente de rodadas atrás, quando todos estavam cabisbaixos e as coisas não aconteciam”, revelou o lateral, que elogiou a postura de Jean de se cobrar pela falha no segundo gol do Grêmio. “O jogador se cobra porque sabe que errar é fatal. O Jean é assim. Deste jeito as coisas vão mudar. As bolas estão entrando. Mais alguns jogos e o time estará 100%”.
A grande evolução do Flamengo foi na parte ofensiva. Quando Rogério Lourenço era o técnico, o time marcou 13 gols em 16 jogos. A média, de 0,8 gol por partida, piora se for levado em conta apenas o período depois da Copa, quando o Flamengo já não tinha Adriano e Vagner Love. Neste caso, o desempenho é de 0,4 gol por partida — a equipe marcou quatro vezes em dez rodadas.
Com a chegada de Silas, o Rubro-Negro passou três jogos em branco, mas depois desencantou. Nas últimas quatro rodadas, foram nove gols feitos.
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