Léo Moura evita julgar Bruno e lamenta perda de 'grande atleta'
Jogador do Flamengo afirma que ficou espantado com detalhes do caso do desaparecimento da estudante Eliza Samudio
Provável sucessor de Bruno na função de capitão, Léo Moura assumiu a responsabilidade de ser o primeiro jogador do Flamengo a se pronunciar sobre a prisão do goleiro. Na tarde desta quinta-feira, na Gávea, o lateral evitou defender – ou acusar – o companheiro, mas se mostrou assustado com o que viu.
- Fico espantado com o que envolveu o caso. Só que não posso entrar diretamente no assunto para acusar ou defender. É tudo muito triste. – disse.
Bruno foi preso na noite de quinta-feira por suspeita de participação no desaparecimento da estudante Eliza Samudio, com quem teve um caso amoroso em 2009. Léo disse que no dia a dia não houve qualquer alteração no comportamento do atleta.
- Ele sempre foi um cara muito correto com todo o grupo e ficamos tristes por perder um grande atleta – declarou.
O discurso do lateral-direito também teve espaço para reflexão sobre as atitudes dos jogadores fora de campo.
- Somos pessoas públicas, temos que pensar. Tenho vontade de soltar pipa, ir a uma padaria. Mas felizmente ou infelizmente é complicado. Precisamos de atenção porque somos vistos em todos os lugares – afirmou Léo.
Recém-chegado também fala
Ao contrário de Léo Moura, Kleberson foi econômico ao falar sobre o problema de Bruno:
- Esse caso é melhor nem falar. Torço para que se resolva o mais rápido possível. Ele é um companheiro, um amigo e tenho carinho muito grande por ele.
- Fico espantado com o que envolveu o caso. Só que não posso entrar diretamente no assunto para acusar ou defender. É tudo muito triste. – disse.
Bruno foi preso na noite de quinta-feira por suspeita de participação no desaparecimento da estudante Eliza Samudio, com quem teve um caso amoroso em 2009. Léo disse que no dia a dia não houve qualquer alteração no comportamento do atleta.
- Ele sempre foi um cara muito correto com todo o grupo e ficamos tristes por perder um grande atleta – declarou.
O discurso do lateral-direito também teve espaço para reflexão sobre as atitudes dos jogadores fora de campo.
- Somos pessoas públicas, temos que pensar. Tenho vontade de soltar pipa, ir a uma padaria. Mas felizmente ou infelizmente é complicado. Precisamos de atenção porque somos vistos em todos os lugares – afirmou Léo.
Recém-chegado também fala
Ao contrário de Léo Moura, Kleberson foi econômico ao falar sobre o problema de Bruno:
- Esse caso é melhor nem falar. Torço para que se resolva o mais rápido possível. Ele é um companheiro, um amigo e tenho carinho muito grande por ele.
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