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Álvaro reconhece erro contra o Botafogo, mas diz que a defesa está se ajustando

Zagueiro alerta que bolas aéreas podem fazer a diferença na Libertadores
Rodrigo Benchimol Rio de Janeiro

O sistema defensivo tem sido o ponto fraco do Flamengo neste início de temporada. Depois do jogo contra o Botafogo, o oitavo seguido em que a zaga foi vazada, Ronaldo Angelim, ainda no gramado, chegou a reconhecer que está jogando mal. Nesta quinta-feira, Álvaro saiu em defesa do companheiro e também admitiu que errou em um dos gols alvinegros na última quarta-feira.

O zagueiro, no entanto, considera que saiu-se bem no duelo particular com El Loco Abreu. Álvaro também disse que o Flamengo foi superior durante grande parte do jogo, mas que acabou sendo castigado.

- Peças saíram, outras estão entrando. As coisas estão se encaixando. Em muitos momentos, estamos jogando no mano a mano, como foi com o Herrera e o El Loco. Não vi o Angelim tão mal assim. No primeiro gol eu deveria ter acompanhado o El Loco. Mas foi uma disputa boa com ele e esse foi o único lance que eu vi dele. O segundo gol foi chorado. Os dois gols do Botafogo foram de bola aérea. Mas os jogadores nem chegavam à linha de fundo para alçar essa bola na área. Infelizmente o Botafogo saiu vitorioso. Joel é um grande treinador, foi muito inteligente e o Botafogo aguentou 90 minutos de pura pressão - analisou o zagueiro.

Apesar da eliminação, Álvaro tirou uma lição do clássico. Ele lembrou que muitos times da Libertadores têm estilo de jogo semelhante ao do Botafogo, de priorizar as jogadas aéreas e ter um sistema defensivo compacto. Inclusive, deve ser isso que o Flamengo deve encontrar na sua estreia na competição, contra o Universidade Católica, na próxima quarta-feira, no Maracanã.

- Vamos encarar muitos adversários semelhantes e quarta vamos ver um jogo parecido com o do Botafogo. A pressão é grande pela Libertadores e hoje vejo um grupo preparado, um Flamengo diferente. Libertadores tem outra dimensão. Acho que (se o Flamengo fosse campeão) pararia o Brasil. Isso é mais uma motivação e incentivo para entrarmos nessa competição crendo – explicou o zagueiro, garantindo que o time não vai esquecer da Taça Rio.

Apesar do discurso sobre a importância que a Libertadores tem para o Flamengo, Álvaro admitiu que não conhece a história do clube na competição, nem viu vídeos da conquista rubro-negra, em 81. Disse apenas que soube de detalhes do título através de conversas com Andrade, Adílio e Nunes.

Tanto que ele brincou com o fato de o Flamengo ter ganho a Libertadores enfrentando o Cobreloa do zagueiro Mario Soto, que, segundo relatos dos rubro-negros, chegou a jogar com uma pedra na mão no segundo jogo da final.

- Não vi muita coisa (do Flamengo na Libertadores). Mas não dá para entrar com pedra na mão hoje em dia, porque tem câmeras por tudo quanto é lado. Mas temos de derramar sangue para sairmos vitoriosos – brincou Álvaro, referindo-se ao fato de Adílio ter sofrido um corte no rosto contra o Cobreloa em 81.
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Patrícia dá apoio ao time, mas não deixa de cobrar: 'Acendeu a luz amarela'


Presidente se reúne com o grupo no Ninho do Urubu, tira peso das costas dos zagueiros, e diz que confia no elenco para a Libertadores


No primeiro treino depois da derrota para o Botafogo, a presidente Patrícia Amorim foi ao Ninho do Urubu dar apoio ao elenco rubro-negro. Antes de a atividade começar, ela se reuniu com os jogadores para uma rápida conversa. Só Adriano não esteve presente, pois foi liberado do treino. Em vez de cobranças e reclamações, palavras de confiança e motivação. Patrícia reconheceu as carências do time, mas disse que não é hora de falar em mudanças. Ao contrário, garantiu que esse será o grupo que irá disputar a Libertadores. Mas o discurso não teve apenas incentivio. - Acendeu uma luz amarela. Agora é preciso ter atenção – disse a presidente, sempre deixando claro que acredita numa boa campanha na Taça Rio e na própria Libertadores. - Falei que não importa quem sai na frente, mas quem chega na frente. Temos chance de conquistar o Estadual. Outro assunto comentado por ela foi o contrato de Adriano, que termina em maio. Recentemente, o atacante deu entrevista a uma rede de televisão italiana dizendo que já pensa em voltar ao futebol do país. A ausência do jogador no treinamento também não passou em branco. Confira abaixo os principais trechos da entrevista de Patrícia.

Como foi a conversa com os jogadores um dia depois de um resultado negativo, poucos dias antes de estrear na Libertadores?

Primeiro, temos de tranquilizar o grupo. É um grupo muito bom. Quem ficou e quem veio foi escolhido a dedo. Falei que não importa quem sai na frente, mas quem chega na frente. Temos chance de conquistar o Estadual. O Flamengo vai disputar uma competição importante (Libertadores) e já deve alguns resultados nessa competição há alguns anos. Como você vê o sistema defensivo do Flamengo? É preciso contratar? Nosso grupo é esse e não é o momento de pensar em mudanças. Confiamos na zaga, que falhou algumas vezes. Mas ontem o ataque também falhou. Não dá para culpar só a defesa. Eu até brinquei com o Love, que ele poderia fazer a trancinha em outro lado para ver se a bola entrava. Após o jogo vi os jogadores incomodados, mordidos. Isso é importante para um grupo competitivo. Gosto de trabalhar na adversidade.


Como você o fato de alguns jogadores terem regalias?

Isso é determinação do departamento de futebol. Se eu me meter, acabo virando torcedor. Se o departamento concedeu, eu absolvo. Mas não perco o que é certo e o que é errado. Se dizem que um jogador foi liberado, ponto final.


Os jogadores voltaram aos treinos visivelmente abatidos. Como mudar esse tipo de situação?

Acendeu uma luz amarela. Agora é preciso ter atenção. Mas é normal o jogador ficar chateado. Melhor do que se ele não estivesse ligando.


Nos últimos dias, o Adriano disse que poderia voltar ao futebol italiano. Como recebeu essa possibilidade?

Eu prefiro conversar com ele antes de falar sobre isso, para saber o que foi dito. Meu esforço será sempre de mantê-lo no Flamengo. Ele se reencontrou aqui. Foi uma parceria boa para ele e para o Flamengo. Então não vou medir esforços para que ele fique.

Fonte: Globoesporte.com


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Marcos Braz: ‘Até no carnaval deu algo diferente. Deu Unidos da Tijuca’

Vice de futebol valoriza vitória do Botafogo, evita qualquer tipo de polêmica e diz que não vai fazer loucuras para reforçar o sistema defensivo

A serenidade marcou o discurso do vice de futebol, Marcos Braz, após a eliminação do Flamengo na Taça Guanabara. O dirigente não procurou culpados ou justificativas para explicar a derrota por 2 a 1 para o Botafogo, nesta quarta-feira. Apenas ressaltou os méritos do adversário, sem desmerecer a força de vontade dos jogadores rubro-negros. O dirigente disse que estará no Ninho do Urubu, na tarde desta quinta-feira, para o treino dos jogadores. Mas garantiu que não terá qualquer tipo de conversa com eles ou fará cobranças por conta do resultado negativo. - Não podemos tirar os méritos do Botafogo, que foi um time bem armado dentro dos jogadores que eles tinham. Mas não vai ter choro. Poderíamos até falar alguma coisa da arbitragem, mas perdemos de cabeça em pé. O Flamengo sabe que é o time a ser batido e a bola não entrou – explicou o vice de futebol, para rechaçar qualquer tipo de comentário que possa vir a acontecer por conta da folga no domingo de carnaval. Segundo ele, não foi a ida de alguns jogadores à Marquês de Sapucaí que interferiu no resultado do jogo. - Não tem polêmica. Os jogadores deram o máximo. Mas até no carnaval deu algo diferente. Deu Unidos da Tijuca. Então temos de saber perder. Não houve falta de empenho ou vontade. Não acho que o Botafogo quis ganhar mais o jogo do que o Flamengo. Não temos que ficar procurando justificativas. Só aprender com os erros – disse Marcos Braz. Um outro assunto abordado foi com relação ao sistema defensivo. O time sofreu gols em todos os jogos do ano e Andrade comentou ao longo da Taça Guanabara a falta de um primeiro volante de origem no elenco. Maldonado, que é o único, ainda recupera-se de lesão no joelho esquerdo e só voltará em março. Mas Marcos Braz disse que não irá fazer loucuras e que existem peças dentro do grupo que podem ajudar o sistema defensivo, seja para o meio de campo ou para a zaga. - Perdemos o Aírton em janeiro e já sabíamos que a lesão do Maldonado tem um tempo de recuperação maior. Mas o Toró já jogou ali nessa função (primeiro volante). O Fernando não é um camisa 5 clássico, mas já fez essa função também. É preciso entender que Flamengo não é seleção brasileira. Não encontramos um nome acima do bem e do mal que viesse para ser titular. Temos nossas limitações também. É ter paciência porque não podemos fazer loucuras – explicou, Braz. O dirigente ainda falou sobre os problemas da zaga e a disputa da Libertadores. - Não vou falar que o grupo está fechado porque o Flamengo está sempre atento ao mercado. Mas não vou sair contratando jogador por causa de uma derrota. Existem zagueiros dentro do elenco com características diferentes que podem ajudar. Vamos resolver tudo com calma. Andrade vai buscar soluções dentro do que temos – disse Marcos Braz.

Segundo ele, a Libertadores é a prioridade do Flamengo, mas a Taça Rio também está nos planos. O time estreia contra o Universidade Católica, na próxima quarta-feira, no Maracanã.
Fonte: Globoesporte.com
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Flamengo lamenta falhas em jogada preferida do Botafogo: a bola aérea

Jogadores sabiam que os cruzamentos seriam tentados a todo instante
GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

Durante todos os dias que precederam a semifinal entre Flamengo e Botafogo, a bola aérea alvinegra foi um dos principais assuntos abordados. Após a derrota por 2 a 1 nesta quarta-feira, no Maracanã, os jogadores rubro-negros reconheceram que perderam justamente porque pecaram na marcação dessa jogada (veja os gols da partida).

- O Botafogo só tinha essa jogada pra fazer. E fez – disse o volante Willians.

Ronaldo Angelim também comentou o insucesso na marcação das jogadas aéreas. Mas tentou ver algum lado positivo da derrota.

- A equipe jogou bem, mas tomamos gol da forma que sabíamos... Eles jogam assim, com bola na área, e caímos nas jogadas deles. O importante é que o Flamengo jogou bem – disse Angelim.
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Bruno ergue a cabeça: ‘Já esqueci a derrota e penso na Libertadores’

Goleiro classifica eliminação contra o Botafogo como resultado atípico e pede para time aprender as lições de olho na competição sul-americana
Eduardo Peixoto e Rodrigo Benchimol Rio de Janeiro

O trajeto entre gramado e vestiário e a rápida permanência no chuveiro foram suficientes para Bruno esquecer a eliminação rubro-negra na noite desta quarta-feira. O Flamengo perdeu por 2 a 1 para o Botafogo, está fora da Taça Guanabara, e mira o próximo objetivo: a Taça Libertadores.

O capitão da equipe elogiou a atuação do Rubro-Negro e viu a derrota como uma fatalidade (veja o vídeo com os melhores momentos da partida).

- Acho que nem só de vitórias vive uma equipe de futebol. Foi um jogo atípico, e o Flamengo jogou muito bem, por sinal. Tivemos muitas chances de gols e as desperdiçamos. Podíamos jogar mais um tempo que a bola não iria entrar – disse o goleiro.

Eliminado, o Flamengo treina de olho na estreia na Libertadores, dia 24, contra o Univerdidad Católica, no Maracanã.

- Já esqueci a derrota e penso na Libertadores. Ninguém gosta de perder, mas às vezes é bom que a gente aprende. Não tem por que lamentar, pois há um compromisso importante pela frente – afirmou Bruno.

Os jogadores se reapresentam na tarde desta quinta-feira, às 16h (de Brasília), no CT Ninho do Urubu, em Vargem Grande.
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Adriano: 'ainda tem muita coisa pela frente'

Após derrota para o Bota, Imperador enxerga reação
Adriano tentou, mas não conseguiu balançar a rede pelo Mengão, no Maracanã
Adriano tentou, mas não conseguiu balançar a rede pelo Mengão, no Maracanã (Crédito: Paulo Sérgio)
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De fato, o Império do Amor teve atuação mais satisfatória no clássico entre Flamengo e Botafogo, no qual o Alvinegro venceu de virada, por 2 a 1, do que o sistema ofensivo do Alvinegro, com Loco Abreu e Herrera. Foram muitas oportunidades criadas por Adriano e Vagner Love, mas o único gol do Rubro-Negro na partida saiu dos pés de Vinicius Pacheco.
Após a derrota do Flamengo, que garantiu a classificação do Botafogo na final da Taça Guanabara, Adriano ressaltou que, apesar do placar, o Fla se saiu melhor em campo do que o Glorioso e lembrou que águas ainda rolarão no Campeonato Carioca.
- O Flamengo jogou melhor. Mas agora é levantar a cabeça e seguir em frente, tem muita coisa pela frente ainda. Temos que saber passar pelas alegrias, mas também pelas tristezas - disse o Imperador.
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