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Presidente de Conselho do Fla deixa a prisão após briga no clássico

Advogado de Leonardo Ribeiro consegue alvará de soltura

Graças a um alvará de soltura, o presidente do Conselho Fiscal do Flamengo, Leonardo Ribeiro, deixou a 24ª Delegacia Policial (Engenho Novo) na noite desta segunda-feira, onde ficou preso desde a noite de domingo por causa da confusão em que se envolveu no intervalo do Fla-Flu. O dirigente deve conceder uma entrevista coletiva nesta terça para se defender.

A confusão começou quando o dirigente e outros torcedores do Flamengo que estavam na tribuna de honra do Engenhão receberam objetos atirados por tricolores. Capitão Leo, como é conhecido, reagiu aos ataques e foi repreendido por policiais.

Houve troca de socos, pontapés e o integrante da diretoria rubro-negra foi levado ao Jecrim por resistência à prisão e incitação à violência. Este último crime, previsto no Estatuto do Torcedor, não é passível de fiança e pode render até três anos de prisão. Segundo amigos, Leonardo Ribeiro alega que foi apenas apartar uma briga e a detenção dele foi abusiva e ilegal.

Leonardo Ribeiro ficou conhecido como 'Capitão Léo' na década de 80, quando foi chefe de uma das maiores torcidas organizadas do Flamengo. Reeleito presidente do Conselho Fiscal do clube em março, ele já se envolveu em algumas polêmicas no clube. No ano passado, ele acusou o então presidente Marcio Braga de ser mentiroso antes de uma reunião do Conselho Diretor. Braga exigiu sua retirada, mas Ribeiro não saiu nem com a chegada dos seguranças. O dirigente só deixou o local após ser convencido por jornalistas, que se comprometeram a ouvi-lo depois.

Fonte: Globoesporte.com
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Renato: "O campeonato tem altos e baixos, mas podemos falar em título"


Uma vitória sobre o Grêmio Prudente (2 a 1) e um empate com o Fluminense (3 a 3) foram suficientes para amenizar o clima na Gávea, além de fazer com que os jogadores rubro-negros pensem em alçar voos altos no Campeonato Brasileiro.

Nesta segunda-feira, durante a reapresentação do elenco na Gávea, o meia Renato fez questão de afirmar que apesar da 15ª posição na tabela, a briga rubro-negra é para chegar o quanto antes ao topo da competição.

“Sabemos que o campeonato tem altos e baixos, mas com certeza dá para falar em título. A palavra rebaixamento nunca entrou em nosso vocabulário. De maneira alguma pensamos nessa hipótese. Almejamos chegar lá em cima e conseguir nossas metas. A primeira é chegar na Sul-Americana. Depois, subir para a Libertadores. Não adianta pensar em título sem passar por essas etapas”, afirmou.

O golaço de falta marcado no clássico do último domingo fez com que o meia fosse um dos jogadores mais requisitados no clube. Para o jogador, o gol representou que ainda pode ser útil ao Flamengo.

“É uma resposta para mim mesmo. O Renato de agora é diferente pela idade. A cobrança de falta é uma especialidade que tenho e isso não posso perder. O poder de superação, de se doar nas partidas. Tudo isso faz parte. Muitas pessoas me ajudaram. Tive a benção do padre, a força da torcida e da família. O momento de superação é muito grande. É o começo da minha volta e isso é o mais importante. Sempre vou dar a minha vida nos jogos”, garantiu.

Aproveitamento de Juan e Correa será definido nesta terça-feira

Aparentemente recuperado da entorse no tornozelo esquerdo, o lateral-esquerdo Juan participou do treinamento dos reservas na Gávea. O aproveitamento do jogador será definido na manhã desta terça-feira, assim como o do volante Correa, que sofreu uma leve torção no tornozelo esquerdo durante a atividade. Inicialmente, o camisa 7 não preocupa para a partida contra o Grêmio, quarta-feira, às 22h, no Estádio Olímpico, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro.


Fonte: Uol Esportes
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Titulares do Fla relaxam na piscina, e Correa dá susto no campo

Provável substituto de Willians, volante torce o tornozelo. Segundo médico, Juan está ‘bem melhor’ e escalação fica para terça-feira


Jogadores Flamengo relaxam na piscina da Gávea (Foto: Eduardo Peixoto / Globoesporte.com)

O dia seguinte ao empate por 3 a 3 com o Fluminense foi de sorriso na piscina da Gávea. Os titulares do Flamengo fizeram trabalho de relaxamento na tarde desta segunda-feira e demonstraram alívio com o ponto conquistado contra um dos líderes do Campeonato Brasileiro.

- Somar pontos é importante, ainda mais contra o Fluminense. Nos deu uma tranquilidade entre aspas – disse Renato.

O Rubro-Negro está na 15ª posição, com 27 pontos, e enfrenta Grêmio na próxima rodada. Depois de receber o terceiro cartão amarelo, Willians será o desfalque. O provável substituto é Correa, mas o jogador deixou o treino dos reservas antes do fim por causa de uma torção no tornozelo esquerdo.

Fora dos últimos dois jogos, Juan está “bem melhor” da torção no tornozelo, segundo informe do médico Marcio Tannure, e treinou normalmente. Ele será reavaliado nesta terça-feira. Caso ele não se recupere, Rodrigo Alvim será mantido no setor.



Fonte: Globoesporte.com
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Patrícia, sobre Fla após caso Bruno: 'Silas deu o estalo. Faltava o carinho'

Em entrevista, presidente do Flamengo fala como prisão do goleiro mexeu com o elenco do Fla e banca o projeto de Zico por três anos na diretoria

Por Eduardo Peixoto, Luciano Ribeiro e Márcio Mará Rio de Janeiro
No dia 4 de janeiro de 2010, Patrícia Amorim chegou à sala da presidência do Flamengo pela primeira vez. Procurou o computador. Não achou. Viu paredes rachadas, retrato quase fidedigno de um clube que, nove meses depois do título brasileiro, permanece em constante erupção. Em meio às emoções naturais por assumir um cargo tão importante, surgiu o primeiro pensamento: “Por onde começar?”.



A resposta foi difícil. Houve atitudes práticas na sede para diminuir o caos. Nove toneladas de entulhos recolhidas, banheiros, parquinhos e piscinas reformados. Sócios felizes, mas torcedores nem tanto. Para consumo externo, o Flamengo respira futebol.



A aposta na manutenção da equipe campeã nacional (“Do mais humilde funcionário ao vice de futebol”, ressalta Patrícia) não deu certo. Os problemas se multiplicaram dentro de campo e, principalmente, fora dele.
Patricia Amorim, presidente do flamengoPatricia dá nota 7,5 para os nove meses de sua administração (Foto: André Durão / Globoesporte.com)

- Futebol é a base de tudo. E não foram só os resultados que atrapalharam. Toda mudança traz desgaste, e, além disso, os episódios policiais aumentaram esse universo de corrosão enorme. A retomada de autoestima só vai começar agora – admitiu.



A acusação do envolvimento do goleiro e capitão Bruno no desaparecimento e assassinato da jovem Eliza Samudio foi o auge da depressão rubro-negra. Patrícia relatou detalhes do encontro perturbador que teve com o goleiro no Fórum de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, na última sexta-feira. E diz que a chegada do novo treinador tem ajudado no processo de recuperação do elenco rubro-negro.


- Acho que com o Silas deu esse estalo. Está todo mundo precisando se abraçar. O time tem elenco, qualidade técnica, bagagem... Faltava o carinho amigo. E aos poucos melhoramos isso passando filmes de motivação, brincando bastante.


A pressão sobre o maior ídolo rubro-negro e hoje diretor de futebol também incomoda a presidente rubro-negra, que manda um aviso.
- Banco o Zico. Tenho confiança, é um cara do bem.
Patricia Amorim, presidente do flamengo'Sentar nessa cadeira não é fácil. Acordo e durmo
com o peso de uma nação nas costas', diz Patricia
Amorim (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
A presidente do clube mais popular do país garante que está longe do estilo “fanfarrão” de outros dirigentes. Dificilmente dá declarações por telefone. Prefere, de tempos em tempos, agendar entrevistas longas para explanar melhor seus planos e opiniões. Foram mais de 2h30m de conversa na sala da presidência na noite de sexta-feira, dia 17 de setembro. Ao fim, resumiu:


- Estou há muito tempo sem ir ao terapeuta. Essa entrevista acabou servindo como uma terapia para mim.

Confira a primeira parte:

GLOBOESPORTE.COM: Há pouco mais de nove meses no cargo, dá para resumir a rotina da presidente do Flamengo?
PATRÍCIA AMORIM: Trabalho de segunda a domingo. Se não estou na Gávea, estou a serviço do Flamengo. Minha vida é essa e eu estou adorando. Essa é a parte boa. Chego na Gávea às 8h, 10h. Ando no clube, vou lá ver se tem sabonete no banheiro, se a piscina não está verde, se o parquinho está certo. Nunca vi um presidente tão presente como eu. Vou a todas as reuniões de conselho. Muitos desses ex-presidentes que falam muito não vêm aqui discutir Flamengo. Eu me cobro muito. Se daqui a dois anos notar que o Flamengo não está legal, vou para minha casa e volto a ajudar. Optei por servir ao Flamengo. Já fui atleta, funcionária, conselheira, agora sou presidente.



Então, seu trabalho de cuidado, a preocupação com os funcionários tem semelhanças como a de uma síndica de um grande condomínio?Particularmente, sempre quis cuidar das instalações do clube. Eu cresci aqui, frequento a Gávea, e meus filhos também. A maioria dos presidentes não vem ao clube e por isso não tem o menor carinho. Não se importam se o banheiro está sujo porque eles não usam. Isso é muito sério. Quando estou de baixo-astral ando no clube porque vejo as pessoas falando. No dia em que os meninos (do futebol) vieram à piscina, as senhoras gritaram: “O clube melhorou muito, só não melhoraram os jogadores.” Tentaram me agradar, mas acabaram me derrubando (risos).


Dá para dimensionar a pressão do cargo?Sentar nessa cadeira não é fácil. Acordo e durmo com o peso de uma nação nas costas. Por isso, respeito todos os que passaram aqui. É uma responsabilidade monstra. Leio muitos modelos que deram certo para aprender. Tem um livro do Obama que se chama “Audácia e esperança”. E pensava muito isso. Que era uma audácia e uma esperança eu me tornar presidente do Flamengo. Tem uma parte do livro que diz: "as pessoas só pensam no que destrói. E aqui é assim".


Por quê?
Ninguém é obrigado a gostar de mim, me aguentar, mas o Flamengo tem que estar acima disso. Isso é o que nos une. Que a crítica e a pancada não sobressaiam ao que tem de bom aqui. Foi o que sempre fiz. Saí escorraçada daqui no início de 2009 (quando era vice de esportes olímpicos) e não falei de ninguém. Não atrapalhei nada, não criei tumulto. Não vou dormir com ódio. O bom dirigente é aquele que não atrapalha. Quem quer ser maior do que o Flamengo não pode estar aqui. Quem manda aqui é a nação.


Mas, por mais que ocorram melhorias no clube, o torcedor de uma maneira geral só se importa com o time de futebol...Lógico que a torcida quer saber de título. Mas também tenho que atender a quem me elegeu, até por reconhecimento. Lógico que preciso atender a torcida, até porque é o nosso maior cliente, consumidor, e por isso criaremos a ouvidoria. E o sócio porque ele vota, é o dono do patrimônio do clube. Eles têm que estar satisfeitos.


Há também a preocupação com o fim das obras no CT?Estamos trabalhando tudo no CT. Quando cheguei aqui, não tínhamos nem a planta. O escritório de arquitetos não recebia, e as plantas estavam confiscadas. A partir daí, tive que tirar as 38 licenças. Depois, o estudo topográfico. Não podemos arrancar nenhuma árvore. Todas dos 130 mil metros quadrados são catalogadas. Tenho o cuidado de começar a coisa direito para não ter a obra embargada. Já conseguimos dinheiro para começar o módulo dez, que são os alojamentos.



Por falar em alojamento, a casa que servia de moradia para os meninos da base era conhecida como Carandiru. Como foi a primeira visita ao local?Fiquei até deprimida no dia. Não tinha cortina nas janelas, eles colocavam uns panos para diminuir a claridade. Cheiro horrível, colchões mofados, sem roupa de cama... O Flamengo licencia edredons, roupa de cama e nem pedia isso às empresas. Eu levei para lá. Tudo que a gente tem com a marca do Flamengo, copos, talheres, eu pedi. As coisas estavam quebradas, mofadas, enferrujadas. Geladeira, freezer, tudo muito ruim. E aí começamos a limpeza. Colocamosi persianas, melhoramos banheira, trocamos roupa de cama.  Pegamos os meninos, tiramos de lá, alugamos uma casa ao lado para eles ficarem perto do CT. São uns 30 meninos, e aí começamos a melhorar a alimentação. Foram pequenos detalhes: pusemos uma tropa de choque na base para controlar a entrada e saída de tudo.



Mas também houve muitos relatos de indisciplina, como caso de jogador andando pelado pelas dependências da concentração. Como lidar com essa baderna?Não tinha limite. Não gosto de falar mal, mas uma coisa necessária é investir na base, o que estamos fazendo. A chegada do Zico deu uma melhorada louca na coisa da disciplina. O que pode, o que não pode. O CT fica um pouco distante. Tenho notícias, mas não vou lá todos os dias. É um trabalho a longo prazo, que não vai aparecer no começo.


De zero a dez, qual a nota para a sua gestão nestes nove meses?Eu me dou 7,5. O dez é só se o Flamengo for campeão. Acho que estou acima da média.


Mas nas ruas existe essa aprovação?A grande maioria me aborda e fala: “você vai limpar” o Flamengo. A torcida tem essa ideia de limpeza. A leitura que as pessoas fazem é da moralização. Acho bom. Ainda bem que passo isso. Porque resultado vai sair. Na verdade, no Campeonato Brasileiro, um ganha e 19 perdem (risos), mas temos outros objetivos. O Inter não ganhou o Brasileiro e levou a Libertadores. Não pode é ficar em 16º. Isso não pode.



Qual foi o pedido mais inusitado?A paixão é uma coisa incrível. Às vezes, o treinador tem um jogo e já pedem: “Manda o Silas embora.” Aí falam mal de jogador, perguntam: “Cadê o Ronaldinho Gaúcho?”. Quando saio, tenho que estar disposta. Cinema nem vou mais porque apagam as luzes e as pessoas berram. Quando janto, percebo que tem alguém falando para que eu escute. Isso quando não cantam o hino de outro clube. A maior arma que tenho é o bom humor.
adriano atacante do flamengo'Perder Adriano é difícil. 'Segura, dois, três marcadores', afirmou Patrícia Amorim (Foto: Agência Globo)

É complicado o torcedor entender como o time campeão brasileiro está tão mal no Brasileiro. Há alguma conclusão?Estamos em outro momento. Fomos campeões e alguns não estão mais aqui. Perder o Adriano é difícil. Não é apenas pela qualidade do jogador. Ele é um cara que segura dois, três marcadores. Quebra o time adversário. E não cai. Apanha, apanha e não cai. Não tem substituto à altura. Perdemos o Bruno, um capitão. Ele brigava pelo grupo, sempre vinha à minha sala. Depois, fica o Lomba tentando se afirmar. No início, com um olhar numa mistura de ansiedade com constrangimento.


Mas dá para notar evolução?Acho que com o Silas deu esse estalo. Está todo mundo precisando se abraçar. O time tem elenco, qualidade técnica, bagagem... Faltava o carinho amigo. E aos poucos melhoramos isso passando filmes de motivação, brincando bastante.


Imagina o que passa na cabeça do Willians, que dormia no quarto com o Bruno"
 
 
 
Essa preocupação é por causa do trauma provocado pela saída repentina do Bruno?Os fatos mexeram. É impossível não mexer. Imagina o que passa na cabeça do Willians, que dormia no quarto do Bruno? Quando estive no Fórum (na tarde de sexta-feira, como testemunha do processo), dei de cara com aquela cena. Magro, abatido, chorando. Por uns minutos você tem vontade de colocá-lo no colo e não quer saber se ele é culpado ou inocente. Você conviveu com a pessoa e só quer ajudar. Passei seis, sete meses com ele. A torcida demorou a voltar ao estádio. É uma coisa muito dura. Está sendo ainda. Uma grande emoção que tive foi quando voltamos da Copa, o comportamento da torcida. Estava todo mundo gritando “time de assassino”. Ganhamos o jogo do Botafogo. Saímos da delegacia e entramos em campo de novo.



O Bruno chegou a conversar com você nesse encontro no Fórum?Conversei rapidamente porque ele estava passando mal. Dei um beijo, uma força, mas parecia que o Bruno não estava escutando porque tinha tomado remédio.
bruno flamengo'Bruno sempre foi ídolo. O que aconteceu quem tem
que responder é ele. Jamais pode dizer que o clube
o abandonou', diz Patrícia (Foto: Agência Estado)
 
 
O advogado do Bruno, Ércio Quaresma, tem feito pesadas acusações ao Flamengo, dizendo que o goleiro foi abandonado e que há dívidas pendentes.

O advogado quer jogar a culpa no Flamengo. O clube é vítima, o que aconteceu fora não podemos abraçar como nosso. A gente tem todo o carinho e sabe da importância do jogador na conquista do Brasileiro e do pentatri. Isso está na história e ninguém tira dele. Bruno sempre foi ídolo, o que aconteceu quem tem que responder é ele. Jamais pode dizer que o clube abandonou.


Qual a situação contratual dele?
O contrato está suspenso. Não dá para pagar por prestação de serviços que não existe. O advogado deu um show quando veio aqui na Gávea. Dizia que queriam acabar com o Bruno, mas ele não ia deixar. Quem quer acabar com o Bruno aqui? O clube não o abandonou. Bruno chegou ao status que teve pela contribuição do Flamengo.


Mesmo se for inocentado, ele não joga mais no Flamengo?Estou aqui para defender a instituição, e este caso trouxe um desgaste muito grande. Se ele for considerado inocente e sair, joga no Flamengo? Não, hoje o nosso goleiro é o Lomba, a gente já virou essa página e seguiu em frente. Se ele for inocentado, será carinhosamente recebido. Ele e qualquer pessoa que deu contribuição para a história do clube. É diferente de representar e defender a camisa da instituição.


O clube adotou uma postura de não falar sobre o caso. Por quê?Acho que nossa postura foi muito certa. Temos que falar de futebol, de esporte. Conseguimos tirar nosso nome disso. O caso Bruno trouxe prejuízos, e não foram pequenos. Tem cicatriz. Não dá para jogar aqui, né? Isso aqui não é brincadeira. Queremos grandes resultados, grandes atletas e vender credibilidade. Uma história como essa mancha, não é fácil. Não é só a torcida adversária berrar, debochar. Há orientação para os jogadores não falarem no caso.


Além do problema com o Bruno, há uma forte crítica ao período que o Flamengo ficou sem um vice-presidente no futebol (Patrícia acumulou a função) após a saída do Marcos Braz. Foi um erro da sua gestão?Ficou sem comando por algum tempo para provar a todos que não tinha intenção de derrubar ninguém. Queria que desse certo. Mas não deu e tive que tomar atitude. Parei e pensei em montar um modelo profissional. Trabalhei quietinha com o Zico. Era uma conversa que estava acontecendo e em determinado momento não tinha esperança. Mas no dia que estava vendo um dos jogos da final do basquete contra o Brasília, o Zico ligou e fui para lá para conversar. Eu tremia. Mas pensei: ele não vai me chamar para dizer não. Foi muito legal, muito bacana.
Zico Patricia Amorim FlamengoPatrícia diz que Zico trabalha intensamente no Fla. E conta como se emocionou quando ele a procurou. 'Ligou e fui conversar. Tremia. Mas pensei: não vai me chamar para dizer não'  (Foto: Cezar Loureiro / Globoesporte)
 
 
 
Pouco mais de 100 dias depois de ele assumir há correntes políticas denunciando supostas irregularidades na gestão. Como você recebe isso?Politicamente o clima está pesadíssimo. Alguma oposição eu já imaginava porque tem gente que nasce contra tudo e contra todos. Mas bater no Zico é de uma covardia enorme, monstra. O que essas pessoas fizeram de relevante para o clube? Eu escrevi alguns bons capítulos do clube, mas o Zico escreveu os melhores, talvez o melhor. Então acho que o nível de tolerância tem que ser muito maior. Com tão pouco tempo, acho lamentável. As pessoas vão se arrepender porque o trabalho vai acontecer. Se houvesse alguma prova teria que ser encaminhado internamente. Mas o que as pessoas estão fazendo, jogando coisas sem cabimento, eu não consigo entender.


Uma das acusações que circulam no clube sugere que houve uma espécie de terceirização das divisões de base para beneficiar o fundo de investimentos MFD, que arrendou o CFZ recentemente.Nós dispensamos um número grande de jogadores por questão técnica. Alguns do CFZ foram aproveitados porque eram bons. Tenho diretor executivo da base, que é o Noval, filho de um grande benemérito do clube. Quando escuto, pergunto. Mas acho que há um certo exagero.


Como explicar tantos problemas?Você pode imaginar uma mulher presidente? E ainda vindo de esporte olímpico? Pode imaginar que todos eles tentaram trazer o Zico e não conseguiram? Pode imaginar que vou receber o clube com 300 milhões de reais de passivo, 70 milhões de verba antecipada, e fui desafiada que não conseguiria sequer pagar o salário de janeiro e agora estamos com salários e impostos em dia sem nenhuma antecipação? Só consigo imaginar o clube ter uma crise quando não está pagando. Lógico que, se o resultado não vier, é outro tipo de crise. Mas jogador com salário em dia não tem desconforto, tem que pensar em jogar. Essa é a estrutura profissional.



E como você tem notado o Zico diante de toda essa avalanche?O Zico está assustado. Primeiro porque pergunta: "Quem é fulano que mandou email?" Falo para ele não perder tempo, tocar o barco e trabalhar. Nem acho que isso seja importante. Se estiver embasado, vamos discutir. O que mais tem é gente para criar comissão para isso e para aquilo. As pessoas têm que se preocupar é em preservar a instituição.


O projeto do Zico tem três anos. Você dá garantias de que será cumprido?Banco o Zico. Tenho confiança, é um cara do bem. Se ele escuta o filho, a mulher ou quem quer que seja, tem todo o direito. É comovente ver a dedicação dele. Às vezes fico emocionada. Perdem tempo com essa pressão.
Nesta terça-feira, não perca a segunda parte da entrevista.
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Empresa do Governo divulga fotos do projeto do 'novo' Maracanã

Responsável por fiscalizar a reforma do estádio, Emop revela como ficará o local. Orçada em R$ 705 milhões, obra ficará pronta no fim de 2012

A Empresa de Obras Públicas do Rio de Janeiro (Emop), responsável pelo projeto de reforma do Maracanã, divulgou nesta segunda-feira novas fotos do futuro estádio para a Copa do Mundo de 2014. O "Maior do Mundo", que já está fechado para obras desde o dia 8 de setembro, ficará pronto em dezembro de 2012. A obra está orçada em R$ 705 milhões.


O Maracanã terá dois anéis de cadeiras a partir de dezembro de 2012. O Emop divulgou novas fotos do projeto que será realizado em parceria de três empresas de construção (Foto: Divulgação / Emop)

Além da elaboração do projeto, o Emop, que é um órgão público, é resposável por fiscalizar a realização das obras. As empresas Andrade Gutierrez, Odebrecht e Delta formaram um pool e venceram a licitação para realizar as reformas no estádio. Até o momento, apenas as cadeiras azuis do Maracanã foram retiradas do anel inferior, que terá assentos numerados.

A cobertura do estádio será expandida para abranger todos os dois anéis, o que anteriormente não acontecia. Além disso, a capacidade do estádio cairá de 86 mil pessoas para 76 mil. A parte inferior será completamente reconstruída para corrigir a visibilidade de alguns setores, e os torcedores ficarão mais próximos ao gramado.

De acordo com uma das fotos divulgadas, o estádio será diretamenta ligado por passarelas à Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, e à estação de metrô do bairro. Além de já ter sido definido como o palco da decisão da Copa do Mundo, o Rio de Janeiro também será a sede da Fifa durante o Mundial.

Fonte: Globoesporte.com
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Para fechar elenco, Zico diz que Flamengo precisa de um lateral-esquerdo


O diretor executivo do Flamengo, Zico, e o técnico Silas já definiram a peça que falta para fechar o elenco rubro-negro até o final da temporada. O clube procura um lateral-esquerdo, conforme explicou o dirigente ao UOL Esporte.


“Estamos sem opção por ali. Precisamos de um jogador fora o Rodrigo Alvim para a posição. Um substituto direto para o Juan. Vejo o Alvim mais como um jogador de meio-de-campo. Tirando isso não teremos mais mudanças”, afirmou.


Sobre a possibilidade de utilizar os jovens laterais Saba e Jorbison no profissional, Zico comentou.


“O Jorbison está machucado e vai disputar a Taça OPG com os juniores. O Saba vem jogando pelo Sub-23 e também pode ser utilizado no meio-de-campo. Eles precisam naturalmente deste tempo”, disse.


Zico não acredita que o Flamengo terá problemas para renovar o contrato do titular Juan. Recuperando-se de uma entorse no tornozelo esquerdo, o camisa 6 quer permanecer no clube. O contrato dele vai até dezembro deste ano.


Elenco não deve ter mais saídas de jogadores


Com exceção de Everton Silva e Vinícius Pacheco, que deixaram o clube no último final de semana, emprestados respectivamente para Ponte Preta e Figueirense, o diretor executivo não acredita que possam acontecer novas saídas.


“Não existe jogador inegociável, mas o Flamengo não quer se desfazer de ninguém. Os dois saíram por interesse dos próprios times. Se chegar alguma proposta vou encaminhar ao determinado atleta, mas a ideia é manter o elenco que temos hoje”, garantiu.


Sobre a insatisfação de alguns jogadores que não estão sendo aproveitados no elenco, Zico comentou.


“Isso é um processo normal no futebol quando não se está jogando. Faz parte. Mas com a chegada do Sub-23 é melhor atuar do que ficar treinando. Essa é a minha opinião. Quando o jogador assina um contrato não diz que ele tem de ser o titular. O atleta profissional tem de cumprir suas obrigações. Este é o ponto principal”, finalizou o Galinho.


Fonte: Uol Esportes
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Dirigente do Flamengo passa a noite detido

Presidente do Conselho Fiscal encontra-se na 24ª DP
Presidente do Conselho Fiscal do Flamengo, Leonardo Ribeiro, conhecido como Capitão Léo, foi detido na noite do último domingo, no Engenhão, e, após depor no Jecrim do estádio, foi encaminhado à 24ª DP, no Engenho Novo. O clube divulgou na tarde desta segunda-feira uma nota em solidariedade ao dirigente, que se envolveu em confusão com torcedores do Fluminense e passou a noite na delegacia.

De acordo com o delegado da 24ª DP, Sérgio Lomba, Leonardo Ribeiro será encaminhado para a Polinter, onde ficará à disposição da Justiça. Segundo ele, o dirigente foi preso em flagrante e indiciado por infração ao artigo 41 B do Estatuto do Torcedor, que trata de participação em tumulto dentro do estádio, e por resistência à prisão.

Confira na íntegra a nota de solidariedade assinada pelo procurador-geral do Flamengo, Rafael de Piro:

"O Clube de Regatas do Flamengo é solidário ao presidente do Conselho Fiscal, Sr. Leonardo Ribeiro, que foi detido na tarde do último domingo, 19 de setembro, na Tribuna de Honra, no Estádio João Havelange. Segundo testemunhas presentes ao local houve ilegalidade e abuso em sua prisão.
Embora tenha advogado constituído, o vice-presidente jurídico do clube, Dr. Rafael de Piro, esteve na manhã desta segunda-feira na 24ª Delegacia de Polícia, no Engenho Novo, para prestar solidariedade e oferecer auxílio no que for necessário".

Fonte: Lancenet
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Pacheco, do Fla: 'Fui pego de surpresa'


Apoiador estranha empréstimo, mas promete dedicação


A barca está passando pela Gávea. Ao chegar ao Flamengo, o técnico Silas falou em enxugar o elenco, o que começou a ser feito no fim da última semana. Depois da ida de Everton Silva, por empréstimo, para a Ponte Preta, foi a vez de ser confirmada a transferência de Vinícius Pacheco, também por empréstimo, para o Figueirense, e o jogador confessa que foi pego de surpresa com a negociação.

O apoiador diz que foi importante para o Rubro-Negro nesta temporada e que estranhou o empréstimo. Mesmo assim, garante etar disposto a fazer um bonito papel no clube catarinense, onde atuou no ano passado e deverá ser apresentado na manhã desta terça-feira. Ele chega a Florianópolis no fim da tarde desta segunda e assinará contrato até o fim do ano.

- Estou indo para lá fazer o meu melhor, mas realmente não esperava. Acho que contribuí bastante com o Flamengo, até pouco tempo era o líder em assistências na equipe. Mas foi essa a decisão da diretoria e tenho que acatar se o clube acha que é o melhor - declarou o jogador ao LANCENET!.


O meia afirma que a negociação também lhe causou estranheza por dois outros motivos: por ter sido muito elogiado por Silas recentemente e pelo fato de ser apontado como um dos atletas de melhor condição física no grupo rubro-negro.

- Com certeza, me causou surpresa por isso também. Esperava ter mais chances no time. Porém, são coisas que acontecem no futebol e a gente tem que aceitar - disse, negando ter sido relacionado para disputar o Campeonato Brasileiro Sub-23 pelo clube, competição para a qual outros jogadores do elenco profissional foram designados.

Apesar da frustração por não poder mais defender o Rubro-Negro, o meio-campista se diz motivado para desempenhar um bom trabalho no Figueira e ajudar o Alvinegro a voltar à elite do futebol brasileiro. Com 39 pontos, o clube é o terceiro na tabela da Série B, e, se vencer o Náutico nesta terça-feira, nos Aflitos, pode voltar à liderança.

- Meu objetivo é esse. O Figueirense tem um grupo muito bom, está em uma situação boa na Série B e chego para somar. Estou na expectativa de fazer um grande trabalho - concluiu.

Vinícius Pacheco voltou ao Flamengo no início deste ano e se destacou nos primeiros jogos, pelo Estadual, chegando a deixar Petkovic no banco de reservas. No entanto, caiu de rendimento, o que provocou vaias da torcida durante suas últimas participações.


Fonte: Lancenet
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Silas aprova rodízio e cogita retorno de Correa


Volante deve ser substituto de Willians na partida contra o Grêmio

O Flamengo apresentou duas novidades na equipe que iniciou o clássico com o Fluminense, neste domingo, no Engenhão. O zagueiro David e o volante Willians entraram nas posições de Jean e Correa, respectivamente.

De acordo com o técnico Silas, as alterações não foram motivadas por deficiência técnica dos atletas sacados, e sim por uma estratégia de rodízio no elenco para superar a maratona de jogos no Campeonato Brasileiro.

- Nem o Correa, nem o Jean estavam jogando mal. Ninguém está saindo por questão tácnica. Só que o time tem que rodar porque são muitos jogos e temos que aproveitar um elenco de qualidade como o nosso. A gente fica até feliz pelos que entraram ter jogado bem. Mas vamos seguir o rodízio, o Correa, por exemplo, deve voltar nessa partida - afirmou o comandante rubro-negro em entrevista à Rádio Brasil.

Correa deve retornar ao time na vaga deixada por Willians, suspenso. Mas a posição também pode ser preenchida pelo chileno Maldonado, que entrou no lugar do próprio camisa 8 durante o Fla-Flu para ganhar mais ritmo de jogo.

Outra opção é que os dois entrem no time titular e Kléberson volte para o banco. Silas, por enquanto, não revela qual será a possível escalação para o jogo contra o Grêmio, quarta-feira, no Olímpico.

- Vamos acompanhar a condição dos atletas no treino de hoje (segunda-feira) para poder tomar alguma decisão - completou.


Fonte: Lancenet
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Silas diz que Flamengo irá jogar a vida contra o Grêmio, na quarta-feira

Do UOL Esporte
No Rio de Janeiro
As expectativas para o primeiro Fla-Flu do Engenhão eram grandes, e foram correspondidas. Em um jogo eletrizante desde os instantes iniciais e cheio de reviravoltas, os rivais empataram em 3 a 3, neste domingo, pelo Campeonato Brasileiro.

    


O discurso “cada jogo é uma decisão” tornou-se comum no Campeonato Brasileiro. Conforme as rodadas vão passando, o mesmo vai ganhando ainda mais força. Com 27 pontos na competição, o Flamengo enfrenta o Grêmio, que soma 29, quarta-feira, no estádio Olímpico, em Porto Alegre.


Para o técnico Silas, mais um jogo decisivo na trajetória rubro-negra para subir no Campeonato Brasileiro.
"O Grêmio está em uma situação parecida com a nossa. É um time muito forte em sua casa e jogar no Olímpico é sempre muito complicado. É um clássico do futebol brasileiro. Vamos jogar a nossa vida e com a esperança de trazer uma vitória lá de Porto Alegre. É mais uma decisão para nós”, afirmou.



Já o zagueiro David acredita que o bom futebol mostrado no clássico contra o Fluminense pode fazer a diferença a favor do Flamengo na próxima quarta-feira.
“A equipe jogou da maneira que tem de ser. Espero que possamos manter esse bom futebol no próximo jogo. Dessa forma temos boas chances de conseguir um resultado positivo em Porto Alegre”, disse o zagueiro.
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Silas prevê jogo difícil contra o Grêmio em Porto Alegre

Treinador enfrentará equipe que dirigiu no primeiro semestre

Treinador não terá o volante Willians para o jogo contra o Grêmio.
Treinador não terá o volante Willians para o jogo contra o Grêmio. (Crédito: Gilvan de Souza)
LANCEPRESS!
O técnico Silas já prevê um duelo difícil perante o Grêmio, na próxima quarta-feira, em Porto Alegre, mas diz que o Flamengo jogará sua vida na capital gaúcha em busca dos três pontos.
- O Grêmio vem em uma situação parecida com a nossa. Um time muito forte em sua casa e o Olímpico é um lugar complicado de se jogar. É um clássico do futebol brasileiro. Vamos jogar a nossa vida e com a esperança de trazer uma vitória lá de Porto Alegre - comentou o treinador rubro-negro.
O Flamengo não terá o volante Willians, que recebeu o terceiro cartão amarelo no jogo contra o Fluminense.
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Flamengo fecha empréstimo de Vinícius Pacheco ao Figueirense

Jogador volta ao time catarinense para a disputa da Série B

Por Eduardo Peixoto Rio de Janeiro
vinicius pacheco flamengoVinícius Pacheco volta ao Figueirense, clube pelo
qual atuou em 2009 (Foto: Vipcomm)
O Flamengo finalizou na noite de domingo o empréstimo Vinícius Pacheco ao Figueirense até o fim do ano. O apoiador de 26 anos volta ao clube catarinense para a disputa da Série B após uma discreta passagem em 2009.
Desde a chegada do técnico Silas, o Rubro-Negro tenta diminuir o elenco de aproximadamente 40 jogadores. Na sexta-feira, Everton Silva foi cedido para a Ponte Preta até o fim do ano. Agora é a vez de Pacheco.
O apoiador voltou ao Flamengo no início de 2010, nos primeiros jogos do ano se destacou e chegou a deixar Petkovic no banco de reservas. No entanto, o rendimento dele caiu, e a torcida passou a vaiá-lo seguidamente.
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Deivid comemora fim do jejum de gols pelo Flamengo: 'A porteira abriu'

Depois de quatro jogos em branco, atacante estava ansioso para marcar

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
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O empate não era o resultado esperado, mas o Fla-Flu do último domingo foi marcante para o atacante Deivid. Depois de passar em branco contra Santos, São Paulo, Vitória e Prudente, o camisa 99 do Flamengo finalmente balançou a rede pelo clube de seu coração. Deivid saiu do Engenhão aliviado.

- Eu fui contratado para fazer gols e a cobrança aumentava a cada rodada. Mas eu nunca perdi a confiança e sabia que o primeiro gol era questão de tempo. Mas agora a porteira abriu. Espero balançar as redes muitas outras vezes e ajudar o Flamengo a subir cada vez mais na classificação do Brasileirão - disse o atacante, através de sua assessoria de imprensa.

Com o gol deste domingo no Engenhão, Deivid ampliou sua marca pessoal diante do Fluminense, balançando as redes nos três últimos confrontos com o Tricolor. Nas duas oportunidades anteriores, quando ainda jogava pelo Santos, o atacante fez dois gols na goleada por 5 a 0 pelo returno do Campeonato Brasileiro de 2004, e outro no empate em 1 a 1 no primeiro turno da competição de 2005, pouco antes de seguir para o futebol europeu. A alegria de Deivid só não foi maior porque o Flamengo não saiu de campo com uma vitória que mudaria bastante o clima de instabilidade no clube.

- Lutamos muito, virando o placar diante de uma equipe forte. Mas o jogo foi muito bem disputado, qualquer um poderia sair de campo com os três pontos. No fim das contas, o empate acabou sendo justo pelo que os dois times fizeram ao longo dos 90 minutos - analisou.
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