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Em um dia, torcida do Fla compra mais de 33 mil entradas para decisão


Restam 2.700 bilhetes para a final da Taça Guanabara contra o Boavista, domingo, no Engenhão


A chance de assistir ao capitão Ronaldinho levantar a primeira taça pelo Flamengo desencadeou uma busca intensa às bilheterias nesta quinta-feira, primeiro dia de venda (para não-sócios) para a final da Taça Guanabara, domingo, contra o Boavista. À noite, o clube divulgou a parcial que refletiu as filas ao longo do dia: 33.366 ingressos vendidos para o duelo, que começa às 16h (de Brasília), no Engenhão.
As 2.700 entradas restantes - de todos os setores - serão vendidas na ala sul do estádio a partir das 9h desta sexta-feira. Cada pessoa pode adquirir até dois ingressos e haverá distribuição de senha para evitar tumultos.
Confira os preços:
Norte: R$ 30 (R$ 15 – meia-entrada) – Área mista
Sul: R$ 30 (R$ 15 – meia-entrada) - Flamengo
Oeste Inferior: R$ 60 (R$ 30 – meia-entrada) - Flamengo
Oeste Superior: R$ 40 (R$ 20 – meia-entrada) - Flamengo
Leste Inferior: R$ 60 (R$ 30 – meia-entrada) - Flamengo
Leste Superior: R$ 40 (R$ 20 – meia-entrada) - Flamengo
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Felipe machuca a mão e vira dúvida para final da Taça GB

Goleiro cai por cima da mão em coletivo e terá de ser avaliado



LANCEPRESS!

O Flamengo pode perder uma importante peça para a final da Taça Guanabara. Durante o coletivo da tarde desta quinta-feira, o goleiro Felipe, herói da classificação na semifinal contra o Botafogo ao defender duas penalidades, acabou machucando a mão. No lance, ele caiu por cima da mão e terá de ser avaliado pelo derpartamento médico. O jogador virou dúvida para o confronto do próximo domingo contra o Boavista. Paulo Victor treina entre os titulares.
Felipe deixou o Ninho do Urubu, dirigindo e com o dedo polegar da mão esquerda enfaixado.
Durante a atividade desta tarde, o treinador testou algumas alternativas para a partida final. Testou Bottinelli no meio de campo, Negueba na vaga de Deivid no ataque. E tirou Ronaldo Angelim e pôs Renato na lateral-esquerda. A equipe ficou formada com Paulo Victor; Léo Moura, Welinton, David e Renato; Maldonado, Willians e Bottinelli; Negueba, Thiago Neves e Ronaldinho.
Reveja: Felipe faz aniversário, mas escapa de ovada

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Torcedores do Fla apresentam bandeira em homenagem a Assis


Bandeirão com rosto do irmão de Ronaldinho estreia na final da Taça Guanabara, domingo, no Engenhão




Ronaldinho tem cinco jogos pelo Flamengo e mais de uma dúzias de bandeiras com seu rosto tremulam nas arquibancadas do Engenhão. Neste domingo, na final da Taça Guanabara, contra o Boavista, ele terá um "parceiro" em uma das homenagens: o irmão Assis. O bandeirão com o rosto do ex-jogador vai estrear nesta partida e, segundo os idealizadores da ideia, foi feito porque Assis declarou que o sonhava voltar no tempo e jogar no Rubro-Negro. O desejo pode se tornar verdade em outra superfície. Em vez do gramado, ele é cotado para defender o Fla no Mundialito de Beach Soccer.
Bandeira de Assis Ronaldinho (Foto: Divulgação)

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Com total liberdade, Negueba não teme intimidações

Atacante pode ser titular na partida contra o Boavista
Negueba (Foto: Cleber Mendes)Negueba pode ser titular na final da Taça Guanabara (Foto: Cleber Mendes)
Roberto Murad

O atacante Negueba pode ser a grande novidade no time que vai começar jogando contra o Boavista, no próximo domingo, pela final da Taça Guanabara. Ele treinou como titular no coletivo desta quinta-feira no Ninho do Urubu, jogando como uma espécie de ponta-direita e com total liberdade para fazer jogadas individuais.

- Ele (Luxemburgo) me deu liberdade para fazer o que der na minha cabeça. Ele pediu para eu jogar mais próximo do gol, até pela minha característica de bom passe. Venho entrando pelos lados do campo, mas como atacante, não como um meio de campo. Me senti bem nessa posição, sempre recebendo a bola de frente - afirma o sorridente Negueba, que garante não se intimidar as ofensas dos defensores rivais.

- Eles tentam bastante (intimidá-lo), falam para eu ir devagar nos jogos, tem muita provocação, sim. Mas meus companheiros chegam junto, me protegem e eu estou tranquilo, não me intimido - disse.
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CURTINHAS: lançamento do novo uniforme terá Felipe e Léo Moura


Vinícius passa informações sobre o Boavista, e garotos João Vitor e Anderson voltam a trabalhar na base


O Flamengo lança na próxima terça-feira os novos uniformes para a temporada. O goleiro Felipe e o lateral-direito Léo Moura foram convidados e serão modelos no evento. A empresa fornecedora de material esportivo também prepara uma homenagem aos campeões do Mundial de 1981. A conquista completa 30 anos no dia 13 de dezembro. O uniforme número 2, a camisa branca, é inspirado no que foi usado na final contra o Liverpool, em Tóquio. O lançamento vai ocorrer na loja do clube, na Gávea, às 11h.

O informante
Terceiro goleiro do Fla, Vinícius tem dado sua contribuição ao time às vésperas da final da Taça Guanabara. O time enfrenta o Boavista, domingo, às 16h (de Brasília), no Engenhão. O jogador pertence ao clube de Saquarema e está emprestado ao Rubro-Negro até o fim da temporada. Durante o treino da tarde desta quinta-feira, ele deu dicas a Paulo Victor sobre a bola parada do adversário. Reserva imediato de Felipe, Paulo Victor substituiu o camisa 1 no treinamento. Felipe machucou o dedão da mão esquerda.

João Vitor e Anderson voltam a treinar na base
Depois do atacante Romário, o volante João Vitor e o lateral-esquerdo Anderson voltaram a trabalhar com a equipe de juniores. O primeiro participou de toda a pré-temporada em Londrina, na primeira quinzena de janeiro, e disputou os amistosos contra Londrina e América-MG. Anderson fez parte do grupo campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior e treinou pouco tempo com os profissionais.
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Maldonado, Bottineli e Negueba entre os titulares

Flamengo realizou o primeiro coletivo da semana no CT do clube, em Vargem Grande


Ronaldinho treinou com uma formação nova no FlaRonaldinho treinou com uma formação nova no Fla
O Flamengo realizou o primeiro coletivo da semana da decisão da Taça Guanabara, que será realizada domingo (27.02), diante do Boavista, às 16h, no Engenhão. E no treinamento, algumas surpresas e uma baixa. Entre os titulares, Vanderlei Luxemburgo escalou Maldonado, Bottinelli e Negueba. A preocupação ficou por conta do goleiro Felipe, que machucou a mão esquerda no aquecimento e não participou do restante da atividade.

Herói da classificação do Flamengo para a final da Taça Guanabara, defendendo dois pênaltis na disputa com o Botafogo, Felipe defendia chutes dos demais goleiros, em um dos campos do CT rubro-negro, quando fez uma ponte para a direita e acabou machucando a mão.

Durante a primeira parte do treinamento, os jogadores e comissão técnica trabalharam sem a presença de jornalistas. Na segunda parte, quando a imprensa teve acesso, o time titular estava montado com: Paulo Vitor, Léo Moura, David, Welinton e Renato; Maldonado, Willians, Bottinelli, Thiago Neves e Ronaldinho Gaúcho; Negueba.
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Torcida do Flamengo corre para comprar ingressos da final

Rio - As vendas para a final da  Taça Guanabara, entre Flamengo e Boavista, começaram na última quarta-feira. O jogo será no domingo, no Engenhão, mas o torcedor rubro-negro não perde tempo, como mostram as filas nos pontos de venda. Na verdade, na quarta-feira as vendas valiam apenas para os sócios do Flamengo. Para os torcedores comuns os bilhetes foram disponibilizados somente a partir desta quinta.

Os valores são os mesmos da semifinal, variando entre R$ 30 e R$ 60. São vendidos, no máximo, três ingressos por pessoa e as vendas funcionam entre 9h e 17h. Os pontos são os seguintes:

Bilheterias da Gávea (Praça N. S. Auxiliadora)
Bilheteria Sul do Engenhão
Bilheterias do São Cristóvão F.R
Bilheterias das Laranjeias
Bilheterias do Ginásio do Tijuca Tênis Clube
Rua São João nº. 34 loja 114 – Centro – Niterói
Loja Mania de Torcedor - Rua Cel. Moreira César, 265 2º Piso estande 02 - Icaraí - Niterói (exceto aos domingos)
HSBC Arena - Av. Abelardo Bueno, 3401 - Barra da Tijuca.

Já os preços são: 

Norte: R$ 30 (R$ 15 – meia-entrada) – Área mista
Sul: R$ 30 (R$ 15 – meia-entrada) - Flamengo
Oeste Inferior: R$ 60 (R$ 30 – meia-entrada) - Flamengo
Oeste Superior: R$ 40 (R$ 20 – meia-entrada) - Flamengo
Leste Inferior: R$ 60 (R$ 30 – meia-entrada) - Flamengo
Leste Superior: R$ 40 (R$ 20 – meia-entrada) – Flamengo
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Luxa muda o Fla em treino e escala Gaúcho como centroavante; Felipe é dúvida

  • No treinamento desta quinta, Luxemburgo colocou o Fla bem ofensivo e botou RG como centroavante
    No treinamento desta quinta, Luxemburgo colocou o Fla bem ofensivo e botou RG como centroavante

Um Flamengo bem ofensivo para a final da Taça Guanabara (primeiro turno do Campeonato Carioca), no domingo, contra o Boavista, às 16h, no Engenhão. Pelo menos foi o que apresentou Vanderlei Luxemburgo no trabalho desta quinta-feira, no CT Ninho do Urubu, em Vargem Grande, Zona Oeste da cidade.
No treinamento, Vanderlei Luxemburgo escalou Ronaldinho Gaúcho como centroavante, tendo a companhia de Guilherme Negueba, que barrou Deivid. Darío Bottinelli entrou no lugar de Ronaldo Angelim, com Renato Abreu passando para a lateral esquerda.
O problema ficou por conta de Felipe. Herói da classificação rubro-negra na semifinal contra o Botafogo, o goleiro não participou do treinamento em função de dores na mão esquerda. O camisa 1, que deixou o Ninho do Urubu, com o local enfaixado, já iniciou tratamento intensivo e passou a ser dúvida. Caso não tenha condições de jogo, Paulo Victor será o seu substituto.
Vanderlei Luxemburgo ainda comanda mais dois trabalhos (sexta-feira e sábado), mas de acordo com o treinamento desta quinta, o Flamengo pode enfrentar o Boavista com a seguinte formação: Felipe (Paulo Victor); Leonardo Moura, Welinton, David e Renato Abreu; Maldonado, Willians, Darío Bottinelli e Thiago Neves; Guilherme Negueba e Ronaldinho Gaúcho.
Em caso de título, seja nos pênaltis ou no tempo normal, o Flamengo vai conquistar de forma invicta mais uma Taça Guanabara. Até o momento, em oito partidas, o Rubro-Negro venceu sete e empatou, mas eliminou o Botafogo nas penalidades máximas.
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Com dores na mão, Felipe está fora do treino do Fla no Ninho do Urubu


Caso goleiro não tenha condições de enfrentar o Boavista, Paulo Victor deve ser o substituto


Herói da classificação do Flamengo para a final da Taça Guanabara, defendendo dois pênaltis na disputa com o Botafogo, Felipe não participou do treino do Flamengo nesta quinta-feira à tarde, no Ninho do Urubu. O jogador teve um problema na mão.
Caso Felipe não tenha condições de enfrentar o Boavista no próximo domingo, às 16h, no Engenhão, Paulo Victor é o mais cotado para substitui-lo. O goleiro treinou no time titular nesta quinta.
No pouco tempo permitido aos jornalistas, Vanderlei Luxemburgo testou duas mudanças em relação ao time que passou pelo Botafogo no domingo passado. Negueba foi mais uma vez observado no ataque, na vaga de Deivid. E o argentino Bottinelli entrou no lugar de Ronaldo Angelim, com Renato passando a fazer a ala esquerda.
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Patrícia nega plano para ter Adriano, mas não fecha portas: 'Quem sabe?'


Presidente do Flamengo lembra que até junho, época em que o Imperador poderia estar livre para retornar, muita coisa pode acontecer



Adriano desembarca em Roma (Foto: Sky)Adriano desembarca em Roma nesta quinta: atraso
no retorno irrita diretoria do Roma (Foto: Sky)
O desgaste na relação entre Adriano e Roma e a sabida vontade do atacante de voltar a defender o Flamengo faz crescer a expectativa de um possível retorno do Imperador, provavelmente em junho, ao final da temporada europeia. Depois do evento em que apresentou o Fla junto dos outros grandes clubes do Rio para negociar os direitos de TV do Brasileirão, a presidente do Rubro-Negro, Patrícia Amorim, comentou o assunto. Para a mandatária, nada há de concreto por enquanto. Porém, também nada está descartado.
- Eu não ouvi, não chegou nada até mim. Mas vamos lá, quem sabe, não estou pensando nisso hoje, mas sim no jogo de domingo (final da Taça Guanabara, contra o Boavista). O que vai acontecer em junho eu não sei, espero estar viva para ver - disse Patrícia, em entrevista à Rádio Brasil.
Adriano passou um período de 16 dias no Rio de Janeiro, enquanto se recuperava de uma cirurgia no ombro direito. O atacante, que deveria ter retornado à Itália no domingo à noite, adiou seguidas vezes seu embarque e só chegou a Roma nesta quinta. A imprensa italiana noticia que a postura do Imperador desagradou muito a diretoria do Roma, que já cogitaria inclusive rescindir seu contrato.
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Presidente do Fla foca decisão da Taça GB e 'esquece' assunto Adriano

Bernardo Feital e Marlos Bittencourt





A última passagem de Adriano pelo Flamengo, em 2009, rendeu ao clube o título brasileiro daquele ano. Logo depois o atacante voltou para a Itália e regressou ao Rio de Janeiro algumas vezes. Na última, teria dito que voltaria à Gávea em junho deste ano. A presidente do Rubro-Negro, Patrícia Amorim, porém preferiu “esquecer” o assunto para pensar apenas na decisão da Taça Guanabara, domingo, contra o Boavista, no Engenhão, às 16h.
A dirigente do Flamengo esteve nesta quinta-feira num hotel na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, para um encontro com os seus pares de Botafogo (Maurício Assumpção), Fluminense (Peter Siemsen) e Vasco (Roberto Dinamite). Na reunião para divulgar que o Clube dos 13 não negocia mais as cotas de TV em nome dos quatro grandes cariocas, ela se esquivou do assunto.
“Bem, se ele falou algo sobre voltar em junho, eu não ouvi. Estou preocupada com a decisão de domingo, este é o nosso assunto, com exceção do que viemos fazer aqui (desautorizar o C-13). O mês de junho ainda está muito longe para a gente discutir a volta de Adriano”, disse, evasiva, a presidente do Flamengo.
Patrícia Amorim também evitou a polêmica da Taça das Bolinhas, referente à conquista do pentacampeonato brasileiro. Como a CBF reconheceu o Flamengo campeão de 1987, este passa a ser o primeiro clube campeão cinco vezes e com direito a taça. No entanto, o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, sugeriu duplicá-la para ambos ficarem com ela.
“Gente, isso não preocupa neste momento. Temos uma importante decisão domingo e estou com a cabeça na partida contra o Boavista. Mas acho que se fez justiça ao reconhecer o Flamengo campeão brasileiro de 1987”, disse a presidente saindo pela tangente.
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Torcida do Flamengo planeja reviver clima da década de 80 na final da Taça GB

  • O mosaico na estreia de Ronaldinho marcou a última grande festa da torcida do Fla no Engenhão
    O mosaico na estreia de Ronaldinho marcou a última grande festa da torcida do Fla no Engenhão

Relembrar os tempos áureos do Flamengo e conseguir um efeito visual impactante. Assim a torcida rubro-negra se prepara para a decisão da Taça Guanabara, contra o Boavista, domingo, às 16h, no Engenhão. Os idealizadores da festa planejam reviver no estádio o clima dos jogos realizados no Maracanã durante a década de 80.
A ideia nasceu na torcida Urubuzada e será levada às outras organizadas do clube. Os torcedores estão pedindo para que cada rubro-negro leve sua bandeira de mão para o estádio. Modelo comum nos anos 80, eles esperam colorir o Engenhão de rubro-negro e com “mini-bandeiras” tremulando nas arquibancadas, estas vendidas tradicionalmente nos sinais de trânsito do Rio de Janeiro.
O Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (GEPE) autorizou a festa, mas avisou que não serão permitidos suportes de bambu para as bandeiras dos torcedores comuns. Além disso, a ideia é a de que a festa já comece nos arredores do estádio com os torcedores agitando suas bandeiras e exaltando o nome do Flamengo.
Os tradicionais canhões de papel picado também serão espalhados pelas arquibancadas assim como as tradicionais bandeiras das organizadas, bolas de gás e estandartes
Os ingressos para a decisão já estão à venda e o torcedor pode adquirir das 9h às 17h nos seguintes pontos de venda: sede do Flamengo (Gávea), sede do Fluminense (Laranjeiras), sede do São Cristóvão (Rua Figueira de Melo), Engenhão (bilheterias Norte e Sul), Tijuca Tênis Clube, Arena da Barra, Niterói (Rua São João, 34 – Loja 114 – Centro; Loja Mania de Torcedor, Rua Cel. Moreira César, 265, 2º piso – Estante 02 – Icaraí), Mesquita (Associação Atlética Volantes - Rua Marcial, 157 – Juscelino) e pelo site Ingresso Fácil.
Os setores Norte e Sul custam R$ 30 (R$ 15 meia-entrada), Oeste Inferior e Leste Inferior valem R$ 60 (R$ 30 meia-entrada), enquanto no Oeste Superior e Leste Superior os torcedores pagam R$ 40 (R$ 20 meia-entrada).
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P. Amorim pede calma em meio ao racha e descarta dois Brasileiros distintos

  • Patrícia Amorim durante a coletiva; presidente adotou tom conciliador diante da situação de racha
    Patrícia Amorim durante a coletiva; presidente adotou tom conciliador diante da situação de racha

Um dos dissidentes mais relevantes no racha do Clube dos 13, o Flamengo não quer ir além da discussão sobre os direitos de transmissão. Com o tom de quem tenta amenizar a situação, Patrícia Amorim, presidente do clube descartou a formação de dois Campeonatos Brasileiros distintos.
“Não há interesse em se distanciar ou romper com o Clube dos 13 nesse momento, mas de retomar a essência da fundação da entidade. Não pensamos em formar liga. A questão é a negociação dos direitos de transmissão”, disse Patrícia Amorim, durante a entrevista coletiva dos presidentes dos quatro grandes clubes cariocas.
A formação de dois campeonatos distintos pelos dois grupos nunca ganhou grande repercussão entre os dirigentes, mas foi ventilada pela imprensa. Só que mesmo em um único torneio, os efeitos do racha poderão ser sentidos.
No Brasil vigora o direito de arena. Segundo ele, os direitos de imagem de um evento esportivo pertencem aos dois clubes que estão em campo. Por isso, caso dois blocos de clubes fecham com duas emissoras diferentes, cada uma das TVs só poderá exibir as partidas que envolvam clubes com os quais têm contrato. 
No cenário atual, por exemplo, São Paulo e Corinthians estão em lados políticos opostos. Caso não tenham contrato com a mesma emissora de TV, os rivais não terão o clássico que disputam televisionado. 
Mesmo diante desse panorama, o Flamengo mantém sua postura. Historicamente opositor da atual gestão da CBF, aproximou-se de Ricardo Teixeira na última segunda, quando teve seu título brasileiro de 1987 reconhecido pela entidade. Ao lado do Corinthians, o clube da Gávea tornou-se líder dos insurgentes, garantiu a presença de seus pares do Rio e bate o pé na negociação com as TVs separada do Clube dos 13.
Patrícia Amorim não entende, porém, que as conversas individuais sejam o melhor caminho. Segundo ela, os quatro grandes do Rio devem negociar em bloco com as emissoras interessadas.
“Vamos sempre defender os interesses de cada clube, mas negociando em conjunto, porque é melhor assim”, disse a mandatária rubro-negra, em entrevista à TV Bandeirantes.
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Sucesso de ‘Mengão sem freio’ entre jogadores deixa cantor surpreso


MC Rell só ficou sabendo que os atletas rubro-negros gostavam da música por conta de uma entrevista de Deivid ao 'Globo Esporte'


Quem assistiu à semifinal da Taça Guanabara entre Flamengo e Botafogo pode ter estranhado a comemoração do goleiro Felipe após as cobranças de pênaltis. Com o corpo curvado para a frente e braços balançando rapidamente, o jogador fez o passo da música “Bonde do Mengão sem freio”. O funk caiu no gosto do time rubro-negro, principalmente do grupo formado por Ronaldinho Gaúcho, Deivid, Felipe e Léo Moura.
Autor da música, que originalmente tinha outra letra, MC Rell (ou Guilherme, fora dos palcos) ficou surpreso com o sucesso de seu funk. Afinal, o cantor não tem qualquer contato com os jogadores rubro-negros.
- Ninguém me pediu música, nem fui eu que levei para eles. Um dia, estava assistindo ao "Globo Esporte" e vi uma entrevista do Deivid dizendo que eles iam comemorar os gols com coreografias para a minha música. Fiquei muito feliz - contou.
Rell agora torce para o Flamengo continuar “sem freio” e conquistar a Taça Guanabara no domingo. O time rubro-negro encara o Boavista e, caso vença, já sabe que terá uma atração certa para a festa do título.
- Ia gostar muito se eles me convidassem. Com certeza, ia ser muito legal cantar e ver os jogadores do Flamengo dançando a minha música. Agora eu assisto aos jogos do time só para ver se eles comemoram dançando o “sem freio” - afirmou.
Amizade com MC que fez música para o Pet
MC Rell do Bonde do Mengão sem freio (Foto: Thiago Fernandes / Globoesporte.com)MC Rell faz, no bonde, o passo de sua música
(Foto: Thiago Fernandes / Globoesporte.com)
Se os jogadores rubro-negros adotaram o “Bonde do Mengão sem freio” no início de 2011, outra música marcou a campanha vitoriosa da equipe no Brasileiro de 2009. Na época, foi o "funk do Pet" que contagiou a equipe. Curiosamente, o dono desse funk é o MC K9, amigo de Rell. A dupla, inclusive, se juntou para fazer uma brincadeira misturando músicas dos dois (assista no vídeo acima).
- Minha carreira alavancou depois daquela música. Muita gente passou a me conhecer e a me chamar para tocar em festas. Fiz amizade com vários jogadores, que hoje me tratam como amigo mesmo - revela K9.
Por conta dessas amizades, K9 já ouviu pedidos para conhecer MC Rell. O funkeiro promete que isso não deve demorar.
- Vamos combinar para eu apresentá-lo a alguns jogadores. Espero que ele tenha o mesmo sucesso que eu tive em 2009.
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Renato revela que título invicto será importante para o elenco

Rio - No esquema montado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, um jogador em especial aparece como um curinga. Atuando no meio-campo ou compondo à ala esquerda, Renato tornou-se peça fundamental para a equipe rubro-negra. Satisfeito com o início de temporada, o jogador disse que a conquista invicta terá um sabor especial para o elenco.
"Estamos invictos. Para nós seria importante tentar terminar a competição de maneira invicta. Seria importante tanto para os que estão chegando como para os que já conseguiram uma conquista assim", contou Renato.
O jogador que tem um histórico de gols de falta com a camisa do clube, revelou que não se incomoda com o rodízio realizado entre os companheiros.
"Temos muitos cobradores de falta e de pênaltis. Sei da minha qualidade para bater faltas. Na hora, é determinado. Dentro de campo a gente resolve. Não teve nenhuma briga. Quem estiver num melhor momento e quiser bater, bate. Eu não ligo de bater falta, claro que se tiver uma boa oportunidade...", explicou.
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Preparador físico revela lado 'trambiqueiro' e mestre-cuca de Vanderlei Luxemburgo

Certa vez, Vanderlei Luxemburgo vendeu para um jogador um carro que "andava com três rodas no chão e uma no alto, todo desalinhado". Entre os amigos, o técnico do Flamengo é conhecido por seu "frango à Luxemburgo", tiras de carne branca com tempero que são "espetaculares, uma delícia". Esta faceta de mestre-cuca levemente "trambiqueiro" mostra o quanto o treinador e seu mais fiel-escudeiro, o preparador físico Antônio Mello, são próximos.
Carioca nascido em Vila Isabel, criado em Campo Grande, torcedor do Salgueiro, pai de Vanessa, casado com Marilaide e vivendo o futebol em boa parte dos seus 63 anos de vida, Mello está ao lado de Vanderlei Luxemburgo desde 1997. Uma parceria que rendeu 13 títulos dos 38 troféus que o preparador ergueu na carreira. Além disso, uma amizade entre as famílias e um autêntico casamento profissional com o atual homem forte do futebol rubro-negro.
Na última terça-feira, a reportagem do UOL Esporte bateu um papo descontraído com o preparador físico no CT Ninho do Urubu. A data marcava a reapresentação dos atletas após a classificação para a decisão da Taça Guanabara e Mello já demonstrava ansiedade para o jogo contra o Boavista, domingo, às 16h, no Engenhão. Mais uma final na trajetória da vitoriosa dupla. Convidado para falar sobre a parceria, Mello contou detalhes curiosos da amizade com Luxemburgo fora do futebol. Confira as melhores partes:
  • Vinicius Castro/ UOL Esporte
    Ao UOL Esporte, Mello contou histórias curiosas da parceria vitoriosa com o amigo Luxemburgo
  • Alexandre Vidal/ Fla Imagem
    Vanderlei Luxemburgo, Antônio Mello e Antônio Lopes Júnior (auxiliar técnico) no Ninho do Urubu
  • Vinicius Castro/ UOL Esporte
    Antônio Mello vê um Vanderlei entusiasmado com o trabalho no Fla e já sente o frio na barriga da final

UOL Esporte – Como começou a sua trajetória no futebol?
Antônio Mello - “Entrei no futebol por acaso. Dava aula em uma faculdade de educação física em Campo Grande e fui convidado pelo diretor, que tinha sido eleito o presidente do clube, para trabalhar como preparador físico. Nem queria ouvir a conversa, mas quando voltei de um curso em Volta Redonda ele me pegou pelo braço e disse que iria começar no outro dia. Quando cheguei, os jogadores não tinham roupa para treinar. Souberam que eu seria o novo preparador e colocaram todas as mudas de roupa para lavar (risos). Comecei assim no futebol. Fiquei seis anos no Campo Grande. Ganhei a Segunda Divisão e a Taça de Prata”.
UOL Esporte – E as bombas que você enfrentou quando trabalhou no Oriente?
Antônio Mello - “Passei pela seleção brasileira júnior de 1977 a 1983. Depois fui trabalhar com o Parreira nos Emirados Árabes. Após um tempo acabei indo sozinho para a seleção do Iraque. Levei minha esposa para Bagdá, só que estava na época da guerra entre Irã e Iraque. Os bombardeios eram frequentes. Em uma noite foram muitos mísseis disparados que caíram perto da minha casa. Na época, morava próximo ao Rio Tigre e a cama chegava a subir com os mísseis (risos). Minha mulher ficou desesperada. O José Luiz Runco (médico do Flamengo) trabalhava no Rashid e na seleção. Foi uma pessoa importante me ajudando na época. Fomos jantar no dia seguinte em um restaurante todo despedaçado e a minha mulher perguntava o que tinha acontecido. Respondíamos que estava em reforma para não assustar. Eles bombardearam Bagdá mais uma noite e entramos no primeiro avião para o Brasil no dia seguinte”.
UOL Esporte – Mesmo voltando, as odisséias com bombas e guerras não terminaram...
Antônio Mello – “Verdade. Quando voltei encontrei o Joel Santana e começamos a trabalhar juntos. Em 1991, estávamos na Arábia Saudita quando estourou a Guerra do Golfo. Ficamos presos em Rihad sem poder sair, bombas caindo, casa fechada por causa do perigo de arma química. Em cinco dias o príncipe nos colocou em dois carros com as malas para voltarmos ao Brasil. Fui no carro da frente com um motorista paquistanês. Eram 12 km de estrada no meio do deserto e percebi que o carro estava “escrevendo muito” na areia. Quando olhei para o lado o motorista estava dormindo debruçado ao volante. Atravessei por cima do cara, dava soco para ele acordar, xingava, e nada. Fui para o volante e levei até a próxima cidade (risos)”.
UOL Esporte – E como começou a parceria com o Vanderlei Luxemburgo?
Antônio Mello – “Trabalhamos rapidamente na Ponte Preta, em 1992, e só fomos voltar a trabalhar mesmo no início de 1997, no Santos. Foram muitos títulos até aqui, muitas histórias, e uma relação bem saudável. Um casamento perfeito. Discutimos para organizar os treinamentos da semana, mas sempre de forma proveitosa. O Vanderlei não trabalha sozinho, delega funções e escuta todo mundo. Ele deixa o pessoal trabalhar e quer que todos apresentem o que está sendo feito”.
UOL Esporte – Qual a história mais curiosa com o Vanderlei em todos esses anos de convívio?
Antônio Mello – “Foi logo quando trabalhamos juntos na Ponte Preta. Na época tinha um salário excelente. Eram 20 mil dólares no início e mais seis mil por mês. Só tinha um carro e falei com ele que precisava resolver a questão. O Vanderlei tinha uma agência de automóveis e me convidou para ir até lá. Dos 20 mil dólares já larguei oito mil na mão dele. Mas minha mulher andou com o carro e não gostou. Ele reclamou e ofereceu outro por mais quatro mil dólares. Quer dizer, sobraram apenas oito mil na minha mão (risos). Era muito engraçado. Ele comprava umas kombis velhas e reformava. Passava um material para tirar a ferrugem, mas tudo por cima, não tirava a parte velha não. Quando molhava saía tudo e os feirantes reclamavam (risos). O Vanderlei vendia carros, mas não fazia o serviço direito. Ajeitava daqui, dali, e nada. Ele vendeu um carro para um jogador que hoje é técnico e não posso falar o nome. O carro andava com três rodas no chão e uma no alto (risos). Ele comprava carro batido, cortava, e encaixava as peças. O carro saía todo desalinhado com o cara achando que estava com um carrão em mãos”.
  • VIPCOMM
    Segundo Mello, além de vendedor de carros sem talento, Luxa é um cozinheiro de mão cheia
UOL Esporte – E como é a relação de vocês no dia a dia quando não estão trabalhando no Fla?
Antônio Mello - Falamos em futebol até nas folgas. As famílias são muito amigas desde o começo da vida profissional. Sempre frequentamos a residência do outro. Ele vai lá pra casa e faz um "frango à Luxemburgo" espetacular. Ele tem uma faca pequena e corta o frango sem perder o formato. Acho que ele fez um curso de anatomia de aves, só ele consegue fazer isso. Depois, recheia aquilo tudo com um tempero e corta em fatias, uma delícia. Também saímos para tomar uma cerveja, vinho, conversar, mas o papo sempre acaba em futebol”.
UOL Esporte – Muita gente diz que a passagem de vocês pelo Real Madrid em 2005 foi um fracasso. O que aconteceu naquele momento?
Antônio Mello - “Ao contrário do que muita gente diz, foi uma passagem bacana. Ganhamos os sete primeiros jogos e encostamos no Barcelona. No segundo ano fomos bem e brigamos com o Barcelona pelo primeiro lugar. Deixamos o clube colado no time catalão e classificado para a segunda fase da Liga dos Campeões. O que aconteceu foi uma discordância do Vanderlei com a presidência. Não tinha como renovar o time, o que ele queria. Tínhamos jogadores desgastados, atletas com uma vida social muito intensa, compromissos de marketing, e o Vanderlei não tinha como mudar esse quadro. Estávamos em um clube de exibição e não de competição. O Beckham tinha que fazer fotos na Inglaterra de manhã, o Zidane precisava resolver coisas na França, outros jogadores tinham compromissos. Não era o time que queríamos trabalhar e o Real Madrid não podia mandar embora esses jogadores. Então voltamos ao Brasil”.
UOL Esporte – O Vanderlei parece um menino dirigindo o Flamengo. O que aconteceu?
Antônio Mello - “Parece que ele deu uma revitalizada mesmo. Está em um momento de felicidade extrema. Ele é flamenguista e encontra um apoio enorme dentro do clube, principalmente da presidente, que tem ideias modernas. Isso tudo está deixando-o empolgado. O comprometimento da direção com os salários, que estão em dia, também o anima. O Flamengo está cumprindo com as coisas e os jogadores demonstram a felicidade de estarem conosco. O Vanderlei quer fazer no Flamengo o mesmo trabalho que realizou no Cruzeiro, em 2003, por isso remontou o time e começou tudo do início”.
UOL Esporte – Qual o requisito primordial para o preparador físico?
Antônio Mello – “O preparador físico e o treinador precisam conhecer o vestiário, tem de “sentir o cheiro” do vestiário. No olhar você já sabe tudo. Isso é fundamental no futebol. Chego ao clube e vou a todos os setores ver como estão as coisas, dou uma geral mesmo para sentir o clima. É assim que funciona em uma semana como essa de decisão. Você sente aquele frio na barriga, a insegurança. Isso faz parte do ser humano”.
UOL Esporte – Quais os títulos que você destaca na carreira?
Antônio Mello – “Todos. São 38 títulos, só com o Vanderlei foram 13. Só não conto o Brasileiro pelo Vasco, em 2000. Saí do clube em novembro e o Vasco ganhou em dezembro. Participei de mais de 70% da campanha e não cheguei ao final, a mesma coisa na Copa Mercosul. São muitos títulos, tenho a certeza de que sou o preparador físico com o maior número de conquistas no país”.


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