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CALÚNIA E MALDADE

CALÚNIA E MALDADE:

Li, estarrecido, em certo site da internet, um esboço de matéria que aRevista ESPN promete lançar ainda neste mês de novembro sobre meu comportamento extra-campo.

Confesso a vocês que diante do trailler que o autor do texto, Augusto Amaral, deu a público nos últimos dias através da mídia eletrônica, fiquei entre dois sentimentos; não sabia se saía à procura do maldoso que é o maior inventor de mentiras que já apareceu na imprensa, ou se dava gargalhadas, diante de tantas asneiras e fantasias a meu respeito.

Nunca ouvi falar de Augusto Amaral. Ele é jornalista? Acho que daria um grande escritor de ficção! Seria ele comediante?

Li e reli a matéria que ele promete trazer às bancas de jornal neste mês e cheguei à conclusão de que o tal Augusto Amaral não é nem jornalista, nem comediante, nem escritor de ficção. É, na verdade, mais um caluniador que passa a integrar o grupo de percevejos que escrevem apenas para incomodar a minha honra pessoal e profissional.

Nunca fui querido pela ESPN e nunca me preocupei com a forma hostil com que os integrantes daquela emissora me tratam. Na ESPN se encontram perseguidores escancarados da minha carreira, um deles tem verdadeira obsessão por mim, é incapaz de dizer três palavras sem me atacar, só não tem coragem de me encarar frente a frente, quando o processo sequer comparece às audiências, acho que no fundo tem vergonha de olhar nos meus olhos. É condenado sempre, mas como o lobo, perde o pêlo mas não se emenda, não perde o gosto pela maldade.

A matéria que Augusto Amaral e a Revista ESPN prometem tem como título “O último blefe de um jogador” e quer, ao que parece, convencer o público de que minha carreira estaria em descendência porque eu seria viciado no jogo de pôquer, que eu era viciado no jogo do bingo, mas que, com o fechamento dos bingos eu o teria trocado pelo baralho, que eu estaria passando noites em rodas de pôquer ao lado de atletas do meio do futebol, inclusive, (!) e que estaria perdendo importâncias milionárias que me levam à banca rota. As noites insones evidentemente seriam a razão pela qual eu não teria mais condições de treinar uma equipe de futebol. Este é o sentido da maldade e da mentira que pretendem entulhar goela abaixo nos leitores. Este é o novo delírio que meus detratores urdiram para alimentar uma perseguição pública bem conhecida, que nunca termina.

Querem me prejudicar, não admitem o meu sucesso, não consentem ver-me trabalhando em paz, dói aos invejosos assistir aos meus triunfos.

Meus amigos:

Frequentei sim, casas de bingo em São Paulo, sempre acompanhado de minha família e de amigos íntimos. Considero o jogo de bingo um excelente passatempo, quando sorvido moderadamente. Ainda é comum no seio das famílias os jogos de tômbola, desde cedo em minha casa, quando criança, minha família, como tantas outras, jogava, “Tômbola”, que não é nada mais nada menos do que o “Bingo” dos tempos atuais.

Não vejo nada de mal nisso.

Gosto sim, de jogar pôquer. O pôquer é um jogo de inteligência, emocionante, uma diversão deliciosa que preenche magnificamente as horas de lazer.

Tal como o bingo, o pôquer é jogado amiúde entre amigos e entre familiares desde os tempos imemoriais!

Desde a minha juventude jogo pôquer sempre que posso, tenho parceiros de pôquer que são meus amigos desde essa longínqua época! Dentre meus parceiros estão familiares próximos!

A tal Revista ESPN, que eu sinceramente não conheço e que nunca li, e o jornalista Augusto Amaral, de quem também jamais ouvi qualquer menção, propagam pela internet que vão contar na edição de novembro que eu jogo pôquer com o Denílson e com o Carlos Alberto (atletas profissionais), que eu perco R$ 200.000,00 por noite, me disseram até que vão escrever que eu perco R$ 1.000.000,00 por semana!

Maldades, calúnias!

Nunca joguei pôquer com o Carlos Alberto ou com o Denílson, ou com atletas com os quais convivo como treinador, nunca perdi tais astronômicas importâncias, se as perdesse estaria pedindo esmolas na rua, nunca deixei de dormir por causa de jogo de bingo ou de baralho, meu negócio é ser técnico de futebol!

Quanto abuso, quantas mentiras!

Aliás, há muito tempo não jogo pôquer.

Outro dia revelei ao Galvão Bueno e a outros jornalistas, no “Bem Amigos” que fazíamos grande rodas de pôquer nas concentrações, eu e tantos jogadores, na época em que eu ainda jogava bola. Isso nunca nos prejudicou, o Flamengo ganhou tudo naqueles anos de ouro!

Desde os tempos em que treinei o Palmeiras não jogo uma boa e divertida partida de pôquer.

Perdi contacto com os velhos amigos com os quais me entretinha às vezes, nas raras horas de folga, jogando pôquer em São Paulo.

Nunca houve qualquer exagero.

E sabem de uma coisa?

Estou mesmo precisando jogar um poquerzinho com os amigos do peito. Sempre me diverti com o pôquer e enquanto o fiz cansei de ganhar títulos no futebol, essa diversão sadia sempre me serviu como um delicioso relax!

Mas não tem jeito, os invejosos não me esquecem, nem meu lazer escapa da ira dos incorrigíveis perseguidores.

Não consentirei que uma vez mais enxovalhem meu nome. Querem atribuir-me agora a fama de jogador de baralho inveterado, querem insinuar que eu troco a minha carreira de técnico pelas noitadas e jogatinas milionárias, querem enfim, como sempre, atribuir-me comportamento vicioso e desqualificado.

Repudio todas essas afirmações, nenhuma calúnia vai me desviar do intento de seguir meu trabalho com toda a dedicação à frente do Flamengo, estou focado no Flamengo, não conseguirão impedir o time do Flamengo, sob minha direção, de voltar a alcançar as maiores glórias.

Meu advogado, Dr Antonio Carlos Sandoval Catta-Preta, já foi por mim alertado e está, assim com eu, atento.

Esperaremos a publicação da revista.

Caso seja necessário irei, como de hábito, às últimas conseqüências para resgatar a minha honra perante o Poder Judiciário.

Desculpem-me, se me alonguei.

Era necessário esse esclarecimento prévio.

Desejo sucesso e paz a todos, que Deus os ilumine e os livre da inveja.

Vanderlei Luxemburgo.

Fonte: ( http://luxemburgo.blog.uol.com.br/ )

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D2 x Império do Amor: Deivid e Diogo custam mais e rendem menos

Por mês, Fla gasta quase R$ 930 mil com a dupla, que em dois meses só fez cinco gols. Adriano e Vagner Love custavam R$ 300 mil a menos


montagem império do amor x d2'Fantasmas' de Adriano e Love rondam o ataque D2
(Foto: arte esporte)

Eles chegaram sob as bênçãos de Zico, o maior ídolo rubro-negro. Na pomposa apresentação no salão nobre da Gávea, receberam o “passe” do Galinho, então diretor-executivo de futebol do clube. “A bola está com eles”, disse o então dirigente. Antes mesmo da estreia, viraram salvadores da pátria. O Rubro-Negro contratava, enfim, substitutos bem conceituados, capazes de substituir Adriano e Vagner Love. Estava formado o ataque D2, que ganhou letra e música.

Há pouco mais de dois meses no clube, Diogo e Deivid não vingaram. Motivos para o baixo rendimento são apontados pelos próprios. Fator 1: ambos passaram muito tempo no futebol europeu (Diogo, dois anos; Deivid, cinco). Fator 2: chegaram ao clube longe da forma física ideal e sentiram o ritmo intenso do futebol brasileiro. Fator 3: a readaptação ao estilo de jogo é lenta. Fator 4: de cara, viram a Gávea ferver numa crise política e o time passar por mudanças no comando técnico.

Fato é que os números são marcadores implacáveis. Diogo, 23 anos, disputou 14 partidas com a camisa rubro-negra até então. Fez apenas um gol. Foram 12 jogos de um longo e incômodo jejum.

- O maior da minha carreira - frisou, em recente entrevista.

D2 x Império do Amor

Adriano

Jogos em 2009: 30
Gols: 19
Jogos em 2010: 18
Gols: 15
Vagner Love

Jogos em 2010: 29
Gols: 23

Diogo

Jogos em 2010: 14
Gols: 1

Deivid

Jogos em 2010: 15
Gols: 4

Deivid, 31 anos, atacante de currículo abarrotado de títulos, avisou que só poderá render aquilo que se espera em 2011. Enquanto isso, ajuda como pode. Em 15 jogos, fez quatro gols. É o vice-artilheiro da equipe na competição. Esta atrás do meia Petkovic, que tem cinco, e ao lado de Vagner Love, que antes de voltar ao CSKA, da Rússia, disputou cinco partidas do Nacional.

O custo-benefício do ataque D2 decepciona. O rendimento é bem diferente dos 38 gols que os integrantes do Império do Amor marcaram no primeiro semestre. Claro que cabe a ressalva de que muitos tentos foram em equipes pequenas do Campeonato Carioca. Mas é como se Adriano e Vagner Love ainda rondassem a Gávea.

A linha de frente atual é mais cara do que a anterior. Em 2009, o Flamengo desembolsava R$ 165 mil mensais para pagar o Imperador. Ele ainda recebia R$ 250 mil da Olympikus, fornecedora de material esportivo - o atacante comandou o time na conquista do Brasileirão. Antes de voltar ao Roma, da Itália, Adriano disputou o Estadual e a Libertadores da América. Na virada do ano, ganhou um aumento de R$ 100 mil em luvas, totalizando R$ 265 mil da parte do clube. Com a contratação de Vagner Love, o Fla passou a desembolsar mais R$ 360 mil. Desta forma, saíam dos cofres R$ 625 mil mensais para custear o Império do Amor.

Deivid e Diogo, juntos, custam ao Rubro-Negro quase R$ 710 mil por mês em salários. Adiciona-se a essa conta as 11 parcelas de R$ 218 mil do empréstimo do camisa 43 pagas ao Olympiacos e surgirá a conta total: R$ 928 mil por mês.

A diferença de R$ 300 mil aos cofres não compensou em campo. O Flamengo vai mal na tabela, está na 13ª posição no Brasileiro e ainda luta para evitar o rebaixamento. Mas, pelo menos, o preço alto tem algum benefício. A diretoria não pode se queixar de ausências e farras noturnas (públicas) dos novos atacantes.

Fonte: Globoesporte.com

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O último blefe de um jogador


por Augusto Amaral, especial para a revista ESPN

No Site da ESPN, tem uma prévia da revista que já está nas bancas, confira na íntegra:

O sábado era mais um daqueles dias de sol forte e céu aberto, comuns no Rio de Janeiro. Um dia para curtir a praia, caminhar nos calçadões da Zona Sul, aproveitar. Mas nem todos puderam se deliciar com as belezas naturais e o calorão da cidade. Na Gávea, um pequeno grupo de jogadores estava indignado: Léo Moura, Diogo e Willians, todos suspensos da rodada do Brasileiro. Era véspera de jogo e eles não podiam acreditar na ordem que haviam acabado de receber. Foram obrigados a treinar no dia anterior a uma partida em que não estariam presentes. Fato novo e inusitado no hexacampeão brasileiro. Indignados com a situação, foram se queixar diretamente com a presidente, Patrícia Amorim. Ouviram que do escritório dela não sairia uma contra-ordem. O que havia sido decidido pela comissão técnica estava decidido e pronto. Tiveram de treinar. E na praia. À frente dessa comissão técnica, um aparentemente revigorado Vanderlei Luxemburgo. Em casa, no clube do coração, o “Estrategista” de outros tempos parece finalmente ter encontrado motivação para voltar a ser o respeitado técnico dentro de campo. Em cinco anos, Vanderlei Luxemburgo deixou de ser o supertécnico pentacampeão brasileiro que despertou o interesse do clube mais poderoso do mundo, o Real Madrid dos então “galácticos” Beckham, Zidane e Ronaldo. Rodou por vários clubes, carregando sempre sua caríssima trupe, que consumia R$ 1 milhão por mês no Atlético Mineiro. Desconcentrado nos treinos, passou a se dividir em multitarefas, quase nunca com a mesma destreza com a qual montava times ofensivos e eficientes. Virou “manager”, empresário, jogador inveterado em mesas de pôquer com cacifes ilimitados e até dublê de político aspirante a cargo no Senado Federal. Uma das maiores distrações, o jogo de pôquer é apontado por pessoas próximas como uma das principais causas de sua derrocada profissional. O gosto pelo carteado foi uma espécie de substituição a seu então hobby preferido, o bingo. Até o momento em que uma medida provisóriaassinada pelo presidente Lula em fevereiro de 2004 acabasse com as luxuosas casas de bingo, Vanderlei Luxemburgo era um dos mais assíduos frequentadores. Em seus tempos de treinador do Santos, em 2004, seu passatempo era ir até o Bingo Imperador, um suntuoso prédio na Avenida Sumaré, na Zona Oeste de São Paulo. Perdia, ganhava, não se importava. O que valia era passar a noite se divertindo. Sempre generoso, dava gorjetas de R$ 200 aos garçons que o atendiam. Com o fim do bingo, veio a substituição paulatina pelas rodas de pôquer. Na mesma Avenida Sumaré, em uma concessionária de carros, Luxemburgo passou a dividir a mesa com outros personagens do mundo da bola, entre eles o meia Carlos Alberto (então no São Paulo) e o ex-atacante Denílson. Eram mãos em que circulava muito dinheiro. De uma delas, o treinador saiu com R$ 200 mil a menos na conta bancária.

Fonte: Revista ESPN
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Fla repete promoção para torcedoras em Volta Redonda contra Atlético-PR


Mulheres com a camisa do clube e acompanhadas de um torcedor que tenha ingresso entram de graça. Confira preços e pontos de venda


Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro

O Flamengo fará  mais uma vez promoção de arquibancada para torcedoras no  jogo contra o Atlético-PR, domingo, às 19h30, no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. Assim como  na vitória por 2 a 0  sobre o Atlético-GO, a diretoria autorizará a entrada de mulheres acompanhadas de outro torcedor que tenha ingresso. A promoção é válida apenas para as que estiverem com a camisa do Flamengo. Só é permitida uma acompanhante por torcedor.
Confira as informações sobre venda de ingressos:
Preços:
Arquibancada - R$ 40
Cadeiras especiais - R$ 25%
Aqueles que comprarem meia-entrada deverão, obrigatoriamente, apresentar documento que comprove seu direito (carteira de identidade, carteira de estudante ou comprovação de matrícula do ano de 2010).
Os torcedores menores de 12 anos, acompanhados de responsáveis, e os maiores de 65 anos terão direito à entrada gratuita no setor de arquibancadas do Raulino de Oliveira. Vale ressaltar que estes deverão portar documento de identificação válido (carteira de identidade, certidão de nascimento, carteira de motorista e etc).
Já os torcedores portadores de deficiência física terão direito à entrada no setor de cadeiras especiais (Branco) do Raulino de Oliveira.
Pontos de venda:
No Rio:
Bilheterias da Gávea (Praça N. S. Auxiliadora)
Em Volta Redonda:
Loteria Volta Redonda – Av. Lucas Evangelista, Bairro Aterrado
Posto AP Gás – Rua Nestor Pelegrino, Aterrado
Neto Esporte – Av. Amaral Peixoto, Centro
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Fla procura patrocinador para 2011


Acordo com a Batavo termina no fim deste ano e não será renovado. Clube fecha parceria para entrar no varejo de eletroeletrônicos

Por Richard SouzaRio de Janeiro


O Flamengo procura um patrocinador para 2011. A parceria com a Brasil Foods, dona da Batavo, termina no fim deste ano e não será renovada. O clube tem conversado com pelo menos quatro empresas. Uma delas seria a Petrobras, que durante 24 anos estampou sua marca na camisa rubro-negra (o vínculo terminou em abril de 2009). Segundo o vice de marketing do clube, Henrique Brandão, a ideia é garantir uma verba de R$ 22 milhões na próxima temporada com os espaços da frente e das costas.

- Temos falado pessoalmente com algumas empresas e temos empresas de marketing esportivo autorizadas a tratar do assunto para Flamengo. O valor do patrocínio é negociável, mas vamos querer manter o nível (com a Batavo, são R$ 1,8 milhões por mês). A ideia é que no Campeonato Carioca o time já possa entrar com o novo patrocinador estampado na camisa – disse.
O clube também conduz a renovação do contrato com o BMG para as mangas da camisa, que termina no fim do ano. A intenção é prorrogar por mais dois. O banco, inclusive, já encaminhou uma proposta ao Flamengo superior aos R$ 8,5 milhões pagos em 2010 (R$ 8 milhões para o futebol e R$ 500 mil para o basquete). Os novos valores estão um pouco abaixo dos R$ 10 milhões anuais para seguir patrocinando os dois esportes. O Conselho Deliberativo votará a renovação.

Clube vai entrar no varejo de eletroeletrônicos
O Flamengo fechou uma parceria com a empresa Hermes e com o site Compra Fácil para entrar no varejo de eletroeletrônicos. Até o início do ano que vem, o clube pretende lançar a Loja do Flamengo, que venderá produtos de diversos fabricantes. A ideia é usar o programa de fidelidade com o torcedor para premiar e atrair clientes e disputar com gigantes do setor.
- É a reformulação do programa Cidadão Rubro-Negro. Vamos montar um cartão onde o torcedor poderá comprar ingressos e produtos. As compras vão render pontos que poderão ser trocados por novos ingressos, camisas e produtos ligados ao clube. Está sendo implementado por etapas – explicou Henrique Brandão.
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Trio carioca se preocupa com campo do Engenhão, mas Bota o garante


Gramado do estádio passará por manutenção especial em dezembro e Macaé será desafogo. Vasco não espera clássicos em São Januário


Por André CasadoRio de Janeiro
Humberto Palma Patricia Amorim MantuanoMantuano (à dir) ouve o vice de finanças do Vasco,
Nelson Rocha (de costas), junto à presidente do Fla
Patricia  Amorim (Foto: Cezar Loureiro / O Globo)
Nesta reta final de Campeonato Brasileiro, o Engenhão já tem recebido mais partidas do que o normal, devido ao fechamento do Maracanã para obras para a próxima Copa do Mundo. Em 2011, porém, a sequência promete ser ainda mais pesada, com o primeiro Estadual inteiro sem o Maior do Mundo desde 1950. Por essa razão, já há preocupação com problemas no gramado.
Além de Volta Redonda, com o moderno Raulino de Oliveira, o estádio do Macaé, o Moacyrzão, foi reformado e pode receber 20 mil torcedores. O Fluminense já fala abertamente que o considera uma boa opção para destacar alguns jogos, aliviando o Engenhão. Apesar do contrato com o Alvinegro, que prevê um número alto de partidas no local, o Fla também já sinalizou com a atitude.
Durante a reunião do Conselho Arbitral do Campeonato Carioca, na última quinta-feira, houve dúvidas em relação à utilização dos camarotes, e outros assuntos ainda serão discutidos nas próximas semanas, para aparar as arestas. Haverá rodadas em que três confrontos serão disputados sobre o gramado do estádio do Botafogo.
- Estamos nos cercando de cuidados e todos já viram que o campo melhorou muito durante o ano. A tendência é que ele receba manutenção no período que ficar parado, a empresa está de olho e dará continuidade em seus projetos. Temos confiança de que estará muito bom em 2011. Ainda há mais de 60 dias para o Estadual - defendeu Antonio Carlos Mantuano, vice geral do clube.
Vasco apenas pondera
Também envolvido na questão, embora tenha seu estádio próprio, o Vasco reafirmou que não pretende solicitar seus clássicos para São Januário.
- Pela dificuldade de acessibilidade, não comporta. Não vejo a desconsideração da possibilidade como uma derrota. Receber duas torcidas para um jogo grande lá, sem criar uma confusão, não é fácil - ponderou José Hamilton Mandarino, vice de futebol do clube cruzmaltino.
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De volta ao seu palco da sorte, Val Baiano espera por uma nova chance


Fla enfrenta o Atlético-PR em Volta Redonda, local onde atacante fez o primeiro gol pelo clube. Camisa 9 tenta recuperar a condição de titular


Por Richard SouzaRio de Janeiro
luxemburgo e val baiano no treino do flamengoVal Baiano aguarda uma nova chance de Luxa
(Foto: Ricardo Ramos / Vipcomm)
Enquanto Vanderlei Luxemburgo tenta afinar o ataque 3D (Diogo, Deivid e Diego Maurício), Val Baiano aguarda, pacientemente, por uma nova chance. Depois de sofrer uma lesão muscular na panturrilha direita, ficou fora dos jogos contra Inter e Vasco e desde então não voltou ao time titular. Contra Corinthians e Ceará, entrou no segundo tempo, mas não conseguiu fazer gols.

A lesão interrompeu o melhor momento de Val com a camisa rubro-negra. Depois de passar dez partidas em jejum e virar motivo de chacota entre os torcedores, desencantou contra Atlético-GO e Avaí (duas vezes) e passou a ser xodó. Neste domingo, vai voltar ao palco onde comemorou pela primeira vez pelo clube, há um mês. O Flamengo vai enfrentar o Atlético-PR, pela 34ª rodada do Brasileirão.

- O estádio de Volta Redonda costuma dar sorte aos atacantes do Flamengo. Fui muito bem lá da última vez, marquei o meu primeiro gol pelo Flamengo lá. Dali, a fase começou a virar. Tomara que a dose possa se repetir – disse.

Como o ataque titular não vem bem, o camisa 9 pode ter uma nova chance contra os paranaenses. Val tenta se manter tranquilo, paciente. Aceita a reserva sem reclamar, respeita a decisão do treinador e torce pelos companheiros.

- Na minha vida as coisas nunca foram fáceis. Deixo tudo acontecer no tempo de Deus. Vinha bem no time, me machuquei e perdi a posição. Tudo isso faz parte no futebol. O mais importante é saber lidar com isso. Sabemos que a dificuldade existe, todos os atacantes vem trabalhando para que tudo dê certo. Espero que os gols voltem no domingo e possamos dar mais um passo na tabela – comentou.
O Flamengo é o 13º colocado na tabela, com 40 pontos.
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