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Silas: 'Se fizeram isso com o Zico, todos nós estamos sujeitos a qualquer coisa'

Rio - Antes do jogo contra o Botafogo, Silas se recusou a falar sobre seu futuro no comando do Flamengo. Após a partida, o treinador aceitou falar sobre sua situação na Gávea, garantiu quer quer continuar no clube, mas disse não saber se poderá ficar.

"Se fizeram isso com o Zico, que é o maior ídolo do clube, qualquer um de nós está sujeito a qualquer coisa. Ainda não sei se fico, vou conversar com a presidente", disse o técnico, que saiu em defesa de Patrícia Amorim. "De quinta para cá aconteceu um turbilhão. Então, imaginem como deve estar a cabeça dela", completou.

Apesar da indefinição, o comandante rubro-negro reafirmou seu desejo de dar continuidade ao trabalho. "Eu vim para o Flamengo para ser um vencedor, e não um derrotado. Eu tenho contrato e quero ficar. Mas estou preparado tanto para sair quanto para continuar", disse.

Sobre o jogo, Silas revelou que sua preocupação maior era fazer os jogadores se focarem no clássico. "Eles tinham de dar uma demonstração à torcida de que podemos sair desta situação complicada de cabeça levantada", declarou o treinador. 
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Jean lamenta não ter sido herói do Fla: 'Tive a chance do gol'

Zagueiro disse que empate no clássico com o Botafogo foi ruim para o Rubro-Negro



LANCEPRESS!
Pivô da polêmica com o técnico Silas no meio desta semana, o zagueiro Jean poderia ter feito o gol da vitória do Flamengo no clássico com o Botafogo, neste sábado, no Engenhão. No último lance da partida, escorou para fora cruzamento de Petkovic. No fim, empate com sabor amargo para o Rubro-Negro.
- Foi um resultado ruim. Ainda mais agora, no final, tive a chance de fazer o gol da vitória, mas infelizmente não deu. A equipe do Botafogo se fecha muito bem. Foi uma pena não conseguir a vitoria. Vamos seguir nessa luta constante para conseguir pontos e sair dessa situação no campeonato - lamentou o camisa 26.
Com o empate por 1 a 1, o Fla segue flertando com a zona do rebaixamento. Na próxima rodada, o Rubro-Negro recebe o Atlético-GO, quinta-feira, no Raulino de Oliveira.
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Silas não sabe se permanece no comando do Fla

Técnico deve se reunir com a presidente Patrícia Amorim, quando se decidirá sobre sua permanência no clube
Empate com Bota volta a colocar cargo de Silas em jogo
Empate com Bota volta a colocar cargo de Silas em jogo (Crédito: Gilvan de Souza)
LANCEPRESS!
Na coletiva do técnico Silas, do Flamengo, após o empate contra o Botafogo, neste sábado, no Engenhão, o clima era de indecisão. Depois das turbulências que agitaram a Gávea na última semana, o comandante rubro-negro, pivô de uma das crises, não sabe qual será seu futuro no clube.
O treinador afirmou que sua permanência ou não será definida em reunião com a presidente Patrícia Amorim, que deve acontecer ainda neste sábado.
- Devo conversar com a presidência depois. Minha preocupação era com cabeça dos jogadores. Pedi que jogassem por eles, pela família, pelo Zico e pela torcida, que está sofrendo. O meu futuro só será definido depois de reunir com a Patricia - disse Silas.
O que se cogitava antes do jogo era que só uma vitória salvaria o cargo do treinador. Com o empate, que mantém o Rubro-Negro em situação complicada na tabela, nem ele garante que continuará havendo respaldo da diretoria.
- Acredito que em qualquer clube a vitória é que dá estabilidade. Lógico que com a saída do Zico, não sei quanto desprotegio fiquei. Mas tudo bem, se tiver respaldo fico, mas não vou ficar se não me quiserem - ressaltou.
O treinador também contou a preocupação que vem passando pela falta de vitórias do time. E atribui ao momento a maior parcela da culpa pelos maus resultados.
- Estou trabalhando muito e dormindo pouco para ajudar. Mas 90 % da culpa não é minha, é da sutação - completou.
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Com gol à la Zico, Bota sai na frente mas cede empate ao Fla, que evita Z-4


Quinto empate seguido impede que alvinegros se aproximem do G-3. Gol do Fla, que sai de rebote de pênalti mal marcado, evita ida à zona da degola

O Botafogo fez um gol à la Zico. Parecia ironia do destino, no dia seguinte à saída do ídolo do Flamengo. Mas o empate com o Botafogo veio à base de sofrimento, em rebote de pênalti inexistente. O resultado de 1 a 1 na noite deste sábado, no Engenhão, não ajudou as equipes na tabela. O quinto empate seguido impede que os alvinegros se aproximem dos times do G-3 (Flu, Corinthians e Cruzeiro) e os leva aos 43 pontos. A grande surpresa da partida foi a ausência de Jobson. Perseguido pela torcida em boa parte da temporada, Lucio Flavio foi o autor do belo chute que abriu o placar.

O adversário segue mergulhado na crise. Sem comandante no futebol após a saída de Zico e provavelmente sem treinador. A presidente Patrícia Amorim não planeja manter Silas no comando. O treinador fez dez jogos e tem apenas uma vitória. A luta contra o rebaixamento continua quente. O time chega aos 30 pontos e fica nas cercanias da zona de rebaixamento. Mas não pode cair mais para o Z-4 nesta rodada.
Na próxima quarta-feira, em partida válida pela 28ª rodada, o Botafogo vai a Campinas encarar o Guarani no Brinco de Ouro da Princesa. No dia seguinte, o Flamengo recebe o Atlético-GO no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, em confronto direto contra o rebaixamento.
lucio flavio botafogo renato abreu flamengoLucio Flavio acertou bela cobrança de falta e marcou para o Botafogo. Renato Abreu deu entrada dura, acabou expulso e prejudicou o Flamengo na segunda etapa (Foto: Jorge William / O Glo
Mais uma vez o estádio, principal palco do futebol carioca até o retorno do Maracanã, em 2013, não teve grande público. Apenas 13 mil pagaram ingresso na chuvosa noite de sábado.
Gritos para Zico
Magoada e revoltada com a saída de Zico, a torcida do Flamengo chegou ao Engenhão gritando que o ex-diretor é o “nosso rei”. Havia boatos de que as principais torcidas do clube entrariam em conflito. O grande pivô da demissão do Galinho, o presidente do Conselho Fiscal, Leonardo Ribeiro, não foi ao estádio como prometera na véspera.

Os botafoguenses aproveitaram-se da crise do rival com galhofa: “Até o Zico roubou...”. Mas também tiveram uma surpresa desagradável. Jobson foi vetado, e Joel escalou Edno para substituí-lo. A versão oficial é de que ele reclamou de dores no joelho na manhã de sábado. Recentemente, o atacante ficou quase um mês fora por causa de um problema muscular na coxa. Ele atuou contra o Atlético-PR, foi suspenso e não participou do empate por 1 a 1 com o Corinthians, na última quarta.
faixa torcida flamengo zico é nosso eterno reiTorcida do Fla homenageia Zico. Alvinegros ironizam
ídolo rival com música (Foto: Jorge William / O Globo)
O Rubro-Negro foi escalado com três zagueiros (David Braz, Ronaldo Angelim e Jean) e Renato na ala esquerda. O time teve mais posse de bola nos primeiros 15 minutos. Mas novamente a estrutura do ataque, com Deivid e Diogo recuando para buscar a bola, atrapalhou a criação de oportunidades. A primeira foi de um meia. Kleberson aproveitou cruzamento de Léo Moura e cabeceou com perigo, aos 18.
Gol alvinegro
O Botafogo insistiu em jogadas pela direita, mas os erros de passe atrapalharam. A partida ficou arrastada, monótona. A apatia também transferiu-se para as torcidas, que pouco se manifestavam.
Aos 32, Diogo pedalou foi à linha de fundo e cruzou rasteiro. A bola passou por Deivid e Willians. No lance seguinte, Kleberson arriscou de longe, e Jefferson defendeu com um soco.
Renato, com cartão amarelo, insistiu em cometer faltas próximas à área. Em uma delas, Lucio Flavio cobrou com perfeição, no ângulo esquerdo de Marcelo Lomba: 1 a 0, aos 35. Foi o primeiro chute do Botafogo no jogo.
O Flamengo tentou manter a calma e se reorganizar. Afinal, estava melhor desde o primeiro minuto. Teve alguns espasmos de bom futebol ofensivo, mas Jefferson os repeliu bem. E o primeiro tempo terminou com gritos de “silêncio na favela” da ala botafoguense e revolta dos jogadores rubro-negros. Eles reclamaram com o árbitro Gutemberg de Paula, e Diogo recebeu o cartão amarelo mesmo após o apito final.
Empate rubro-negro
 O Flamengo, em desvantagem, começou a segunda etapa tomando a iniciativa e insistindo em cruzamentos inofensivos. O Botafogo respondeu agredindo e quase levando o adversário ao nocaute. Primeiro, Loco Abreu cabeceou com perigo. Depois, foi a vez de Alessandro puxar contra-ataque, driblar Willians e chutar rente ao ângulo direito.

Silas tentou mudar o panorama monocórdio de apenas bolas altas e colocou Petkovic em busca de criatividade. Ele errou tudo. Mas uma falha de Alessandro recolocou o time no jogo. Ele perdeu a bola para Ronaldo Angelim na área se enrolou com o rubro-negro. O árbitro Gutemberg de Paula marcou pênalti que não existiu e deu o segundo cartão amarelo para o botafoguense, aos 29.

A torcida pediu, e Petkovic foi para a cobrança. O sérvio bateu mal, Jefferson pegou. Mas Léo Moura aproveitou o rebote e bateu forte e rasteiro para empatar, aos 31.

O Flamengo perdeu a vantagem numérica um minuto depois. Renato deu carrinho em Túlio Souza e também foi expulso. A partida ficou emocionante e aberta. Loco Abreu chutou no alto aos 43 e Marcelo Lomba fez linda defesa. Mas o jogo não saiu do empate.
Ficha técnica:
BOTAFOGO 1 X 1 FLAMENGO
Jefferson, Danny Morais, Leandro Guerreiro e Fábio Ferreira (Márcio Rozário); Alessandro, Somália, Túlio Souza (Caio), Lucio Flavio e Marcelo Cordeiro; Loco Abreu e Edno.Marcelo Lomba, David Braz, Jean e Ronaldo Angelim; Léo Moura, Maldonado, Willians (Correa), Kleberson (Petkovic) e Renato; Diogo (Diego Maurício) e Deivid.
Técnico: Joel Santana.Técnico: Silas.
Gols: no primeiro tempo, Lucio Flavio, aos 35 minutos. No segundo, Léo Moura, aos 30 minutos
Cartões amarelos: Renato, Jean, Diogo e Willians (Fla); Marcelo Cordeiro e Alessandro e Márcio Rozário (Botafogo). Cartão vermelho: Alessandro (Botafogo) e Renato (Flamengo)
Estádio: Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ). Data: 02/10/2010. Árbitro:Ricardo Gutemberg de Paula Fonseca (RJ). Assistentes: Dibert Pedrosa Moisés (Fifa-RJ) e Rodrigo Pereira Joia. Público: 13.182 pagantes

Renda: R$ 329.330
 
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Para staff de Patrícia, troca de Silas por Luxemburgo está fechada


Dirigentes conversaram sobre o tema abertamente em camarote do Engenhão. Silas deve ser demitido até este domingo

Por Eduardo PeixotoRio de Janeiro

Clássico contra o Botafogo rolando, Silas à beira do campo orientando os jogadores e em um dos camarotes do Engenhão toda a cúpula da diretoria, exceto a presidente Patrícia Amorim, confabulava. O assunto? O acerto de Vanderlei Luxemburgo como novo técnico do Flamengo.

Hélio Ferraz, Carlos Peixoto e outras pessoas influentes no clube afirmaram que o treinador está acertado e virá com sua comissão técnica. A única pendência é o Rubro-Negro equacionar o pagamento das rescisões contratuais da atual comissão.

Luxemburgo comandou o Flamengo duas vezes, em 1991 e 1995, mas não obteve sucesso. Na última delas, saiu após se desentender com Romário. Apesar disso, sempre se declarou torcedor do Rubro-Negro. Se acertar, encontrará a equipe lutando para fugir o rebaixamento, com 30 pontos.

O último trabalho dele foi no Atlético-MG. No primeiro semestre, conquistou o título mineiro, mas foi demitido recentemente por causa dos maus resultados no Campeonato Brasileiro. Ele entregou o clube na penúltima posição.

Neste sábado, o técnico Silas dirigiu o Flamengo pela décima partida. Ele só conseguiu uma vitória e teve problemas de relacionamento com parte do elenco.
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Xadrez rubro-negro: linha tênue entre pedras e vidraças na política do Fla


Conheça detalhes de um tabuleiro em que caiu o Rei Zico, apontado durante anos como o único capaz de unir situação e oposição na Gávea


Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro



Entender o jogo de xadrez da política do Flamengo talvez seja mais difícil que o desafio da equipe na luta para se manter na primeira divisão. A constante ebulição do clube ajuda a explicar como pode o campeão brasileiro de uma temporada logo em seguida sofrer para se manter na elite. Tudo isso com direito a seu Rei caído com palavras do tipo “esse Flamengo morreu no meu coração”. Justamente Zico, que durante anos era citado como o único nome capaz de unir todas as eternamente conflitantes correntes rubro-negras.



  
O GLOBOESPORTE.COM mostra o quanto é complicado traçar a linha que separa oposição e situação na Gávea. Zico saiu do clube depois de ter sido atacado por Leonardo Ribeiro. Capitão Léo, como é conhecido, é um ex-integrante de torcida organizada que em 2007 se elegeu presidente do Conselho Fiscal. Foi reeleito em março deste ano, com maioria de votos no Conselho Deliberativo. Na tarde desta sexta-feira, Capitão Léo deu entrevista coletiva na Gávea próximo a Luís Carlos Peruano, outro oriundo de facções organizadas que tem voz ativa nos corredores do clube. Peruano, por sua vez, participou diretamente da campanha para eleger Patrícia Amorim em dezembro do ano passado. Peruano ama Léo, que não gosta de Zico, que - ao sentir-se abandonado - abandonou Patrícia, que ficou sem chão.
Patrícia, no entanto, ainda tem fortes aliados. Um deles é o vice geral Hélio Ferraz, presidente do clube em 2003 com apoio político do grupo de Márcio Braga. O mesmo Braga que, nesta sexta, criticou Patrícia Amorim e levantou suspeitas sobre Leonardo Ribeiro. Hélio também esteve junto de Kléber Leite quando o ex-presidente voltou a comandar o futebol do clube, em 2005. Kléber que foi opositor de Patrícia na eleição do Flamengo no ano passado, apoiando Plínio Serpa Pinto. Também foi adversário da atual presidente na eleição do Clube dos 13 - Patrícia é atualmente vice-presidente na gestão de Fábio Koff. Márcio Braga, Patrícia Amorim, Helio Ferraz, e Kléber Leite: linha tênue entre pedras e vidraças
Outro braço direito de Patrícia Amorim é o vice de finanças Michel Levy, que, segundo relatos de quem vive o dia-a-dia do clube, não se entendeu muito bem com Zico. Sempre que houve dificuldades em tentativas de contratação, o Galinho se justificava alegando problemas financeiros, contrariando Levy. Um dos desentendimentos ocorreu na tentativa de contratação de Gilberto Silva. Levy teria tomado a frente na tentativa de troca por Kleberson. Zico ficou sentido. Não só por que a negociação não se concretizou, como também pelo fato de não ter sido o condutor principal das conversas.
Em meio à crise envolvendo Zico, uma voz que raramente se ouve foi notada. José Carlos Dias, antecessor de Levy no comando das finanças rubro-negras, defendeu o Galinho dizendo que ele vinha sendo atacado “pelos mesmos que deixaram o Flamengo sem talão de cheques”. Dias era vice de finanças na gestão Delair Dumbrosck, lamenta a saída de Zico e critica a postura de Capitão Léo. Já seu filho, André Dumbrosck, enviou mensagens para lista de e-mails do clube ajudando o processo de ataque ao Galinho.
- O Flamengo é pior do que qualquer partido político – resume Delair.
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Sem tempo para se reciclar, Luxemburgo pode pintar no Flamengo


Queda de Zico, aliada a eventual derrota no clássico podem, abrir caminho para o treinador, recentemente demitido pelo Atlético-MG

Por GLOBOESPORTE.COMBelo Horizonte



vanderlei luxemburgo atlético-mg santosApós saída do Galo, técnico segue desempregado
(Foto: Douglas Aby Saber / Agência Estado)
O caminho de volta ao Flamengo está ficando cada vez mais nítido para Vanderlei Luxemburgo. Após a saída de Zico da diretoria executiva do clube, a vaga de Silas no comando da equipe está ainda mais insegura. A queda do treinador pode ser sacramentada após o clássico contra o Botafogo, neste sábado, às 18h30m (de Brasília). Caso Luxemburgo seja realmente o substituto, os rubro-negros ganharão um técnico vitorioso, mas que não teve tempo de passar pela reciclagem que ele mesmo afirmou necessitar.
Luxemburgo chegaria ao Flamengo em um momento difícil. Além das turbulências fora de campo, o time carioca está na 15° colocação, apenas três pontos acima da zona de rebaixamento. O time não tem apresentado bom futebol e não vê uma vitória há quatro partidas. Dado este quadro, é possível dizer que Luxemburgo não mudaria muito de ares.
O treinador deixou o Atlético-MG há uma semana. Após nove meses no clube mineiro, viu seu projeto afundar e a equipe amargar 16 rodadas na zona de rebaixamento. Mesmo com o apoio do ‘amigo’ Alexandre Kalil, presidente do clube, a situação ficou insustentável com a goleada sofrida para o Fluminense por 5 a 1. Após a demissão, Vanderlei falou da necessidade de se reciclar. (Relembre a entrevista no vídeo abaixo)
- É o momento de fazer uma análise profunda e me reciclar mesmo. Ver o que houve, onde errei, porque isso não pode acontecer de novo. O clube (Atlético-MG) é estruturado, então não tinha razão para não irmos bem. Só não aceito que falem que o Luxemburgo está em decadência e acabou para o futebol. São 58 anos de idade e sei que posso resolver, disse durante a coletiva em que anunciou sua saída do clube mineiro.
Na passagem pelo Galo, Luxemburgo não reviveu seus tempos de glórias. Mesmo com um projeto envolvendo grandes contratações e promessas de títulos, os resultados não vieram. Apesar do título do Campeonato Mineiro, o time fracassou na Copa do Brasil e na série A.
Em 2010, o treinador fez sua pior campanha entre todos os 19 Brasileirões que disputou, inferior até ao ano de estreia do técnico – à frente do modesto Campo Grande. Durante todo este ano, Luxa comandou o alvinegro em 53 jogos, obtendo 22 vitórias, 12 empates e 19 derrotas.
Luxemburgo deixou a Atlético-MG no 18º lugar da série A, com a pior defesa do torneio - 45 gols sofridos. Em 24 jogos, conquistou 21 pontos, um aproveitamento de 29,1%. Caso assumisse o Flamengo hoje e repetisse, nas próximas 12 rodadas, o aproveitamento atleticano, o rubro-negro teria um destino indesejado: o rebaixamento. Se Luxemburgo mantivesse o rendimento, o Flamengo chegaria aos 39 pontos e garantiria a participação na segunda divisão em 2011.
Com menos de duas semanas de reciclagem, Luxemburgo pode voltar ao time carioca – clube que disse sonhar voltar a comandar (teve uma breve passagem em 1995). Basta saber se a torcida rubro-negra terá o comandante pentacampeão nacional ou o profissional que precisava rever os erros e teve pouco tempo para isso?
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