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Silas fecha o treino e mantém mistério na escalação

Petkovic fica na sala de musculação e deve continuar no banco de reservas no clássico deste domingo contra o Fluminense

Por Eduardo Peixoto Rio de Janeiro
willians e fierro no treino do flamengoWillians e Fierro no treino do Flamengo
(Foto: Mauricio Val / VIPCOMM)
Silas mudou a programação do Flamengo e transferiu o treino deste sábado da Gávea para o Ninho do Urubu. O objetivo era ter total privacidade para comandar o treino tático na véspera do clássico contra o Fluminense, pela 23ªrodada do Campeonato Brasileiro. O acesso ao CT só foi liberado depois de 1h30m de atividade. Àquela altura, os jogadores já disputavam o tradicional rachão.
Escalado para dar entrevistas, Renato deve manter a posição na armação de jogadas. Desta forma, Petkovic, que ficou o segundo dia consecutivo na sala de musculação, ficaria no banco de reservas.
- Seja qual for a escolha do Silas não haverá problema. O Flamengo não pode é ter medo de jogar - disse Renato.
A dúvida será qual o jogador escolhido para dar vaga a Willians, que volta ao time após duas rodadas. Kleberson e Correa são as opções.
silas e leo moura no treino do flamengoTécnico Silas observa Leo Moura no treino do Flamengo (Foto: Mauricio Val / VIPCOMM)
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Silas diz que pressão no Flamengo é maior do que a sofrida pelo Flu

Rio - O técnico Silas, do Flamengo, discorda da teoria de que o Flamengo entra no Fla-Flu menos pressionado que o adversário, pelo fato de ter vencido no meio de semana. O treinador lembrou que a diferença entre os dois times é de 15 pontos favoráveis ao rival.
Ele frisou que, em grandes clubes, a pressão é enorme rodada após rodada. "Futebol não tem essa. É pressão em cima de todo mundo. É pressão no Muricy e em mim. A pressão para quem está em cima é para ser campeão e para quem está embaixo é maior ainda", disse Silas.
O comandante deve definir o time do Flamengo para o clássico somente neste sábado, véspera do jogo no Engenhão. Com a vitória sobre o Grêmio Prudente, o Flamengo abriu cinco pontos na zona de rebaixamento. Com o revés para o Corinthians, o Flu viu sua liderança ameaçada. Em caso de vitórias de Corinthians e Cruzeiro, o time tricolor pode cair para o terceiro lugar na classificação.
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Silas mantém mistério no time do Flamengo

Silas deve escolher entre Correa e Kleberson por uma vaga no meio de campo
Silas deve escolher entre Correa e Kleberson por uma vaga no meio de campo (Crédito: Bruno de Lima)
LANCEPRESS!
Como já é de costume, Silas fechou as portas do treino do Flamengo durante 1h30min na manhã deste sábado no Ninho do Urubu. O técnico faz mistério para o clássico deste domingo com o Fluminense no Engenhão. Porém, tudo leva a crer que não há grandes dúvidas na equipe.
Com a volta de Willians, que já participou de jogo-treino com o sub-23 na última sexta-feira, Correa e Kleberson devem disputar uma vaga no meio de campop.
O Flamengo deve ir a campo contra o Fluminense com: Marcelo Lomba, Léo Moura, Jean, Ronaldo Angelim e Rodrigo Alvim; Toró, Correa (Kleberson), Willians e Renato; Diogo e Deivid.
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Após séria lesão, Maldonado se diz 100% e sonha com afirmação

Volante quer voltar a vestir a camisa do Chile após decepção de ficar fora da Copa e fala ainda sobre o momento do Flamengo

Por Diego Rodrigues Rio de Janeiro
maldonado flamengo treinoMaldonado em treino do Flamengo (Foto: Márcia
Feitosa / Vipcomm)
Altos e baixos, idas e vindas... Assim pode ser definida a passagem de Claudio Maldonado no Flamengo. O volante chileno, de 30 anos, ainda não conseguiu se firmar na equipe em 2010. O ano, aliás, até o momento, acumula mais frustrações que vitórias. O jogador, que participou da campanha do título brasileiro de 2009, acabou machucando o joelho esquerdo no amistoso do Chile contra a Eslováquia, em 11 de novembro do ano passado.

Foram longos quatro meses para se recuperar após cirurgia no local e voltar aos gramados. Mas, depois do problema físico, precisou fortalecer o músculo da perna, perdeu a Copa do Mundo e a vaga de titular no Flamengo. Mudança drástica para quem era absoluto no time no ano passado e tinha passagem quase garantida para a África do Sul. Na última quarta-feira, contra o Grêmio Prudente, entrou no lugar de Renato Abreu e ajudou o time a vencer por 2 a 1.

Com a perna já fortalecida após longo período inativo devido à lesão no joelho e de contrato renovado até 2012, o jogador bateu um papo de cerca de 30 minutos com o GLOBOESPORTE.COM. Ele falou da frustração de não ter sido convocado para o Mundial, a sua recuperação, os problemas do Flamengo e os planos para o futuro. No planejamento, o sonho de disputar a Copa América da Argentina em 2011.

GLOBOESPORTE.COM: Aquela lesão do ano passado foi o seu maior problema desde que chegou ao Flamengo?

Maldonado: - Acho que sim. Foi uma lesão complicada, que demora para chegar aos cem por cento e adquirir a massa muscular. Mas fiz todos os testes e estou com força para jogar, não me impede de nada mais.

Como ficou a sua cabeça? Mexeu com o sua parte psicológica?
- Antigamente eu sentia mais. Mas hoje é normal. Faz parte do nosso trabalho. Quando você se machuca e fica quase um ano sem poder jogar, é complicado. Mas hoje estou tranquilo, eu me conheço bem e sei que, quando estou cem por cento, posso render muito. Tudo é questão de trabalho. Aos poucos vai chegando sua hora de entrar no time e mostrar que está em condições.

Em quanto tempo estará 100%?
- Isso depende. De repente fico três, quatro jogos no banco e não consigo entrar, até porque acontece um resultado inesperado. Se fosse diferente, talvez pudesse entrar para poder jogar. Mas novamente estou pronto para entrar e, quem sabe, no próximo jogo eu possa entrar e jogar mais minutos.

Hoje, o que falta para ser titular?
- Eu acho que falta jogar mais. Já conversei com Silas. Ele disse que contava comigo e sabia de tudo que estava acontecendo, da lesão no joelho, o trabalho que eu fiz separado do grupo na intertemporada em Itu. Ele falou que aos poucos vai me colocando nos jogos para me recondicionar. Estou trabalhando forte e continuo fazendo o trabalho de fortalecimento muscular e treinando, o que faz bem para eu para poder voltar, quem sabe, ao time principal.

Você falou de recuperar a vaga de titular. Acabou sendo um ano difícil, em que você ficou fora também da Copa do Mundo. Como foi não participar do Mundial?
- Fiquei meio chateado quando o Bielsa (técnico da seleção chilena) me ligou e disse que eu não estava nem na lista dos 31 jogadores que iriam ser convocados inicialmente. Fiquei meio que abalado, chateado mesmo. Eu me sentia bem naquele momento. Ele poderia até ter me levado para ver se eu realmente estava bem. E depois poderia escolher. Foi duro. Quando você faz tudo com trabalho para estar presente e fica fora por uma lesão que aconteceu na própria seleção, é muito difícil entender.

Já no Brasil, o Kleberson, seu companheiro de clube, se lesionou na Seleção e foi convocado pelo Dunga. Acha que o Bielsa poderia ter feito o mesmo?
- Poderia. Ele poderia ter me levado para me testar, mas achou que outros jogadores estavam em melhor situação. Mas fica uma coisa meio chata de ter acontecido lá mesmo no meu país, pela minha seleção e você ficar fora de uma Copa do Mundo o deixa mais triste.

Guarda mágoas?

- Não. Ele (Bielsa) até me explicou as razões que tinha para me deixar fora e que para ele também doía muito me deixar fora. Mas ele achou que naquele momento tinha jogadores em melhores condições.

Tem condição de disputar mais uma Copa?
- Gostaria muito. Mas agora estou trabalhando para disputar outra Copa América. Seria minha terceira Copa América. E, primeiramente, vou trabalhar para isso, para jogar novamente no Flamengo e ser convocado.

Por falar em Flamengo, o que você acha que aconteceu do ano passado para este ano para o time estar nessa situação?
- É difícil explicar. Isso acontece muito no Brasil. Às vezes o time é campeão em um ano e no outro vai mal, sem explicação para o que acontece, sendo que o grupo é o mesmo. Mas é confiança. No dia a dia vai pegando confiança novamente. Acho que esse jogo contra o Prudente foi importante para sentirmos que, quando queremos, podemos.

Mas qual motivo para tanta mudança? Foi um erro de planejamento ou uma simples falta de sorte?
- Acho que tudo. Desde que começou o ano, no Carioca e na Libertadores, poderíamos ter nos planejado melhor. Tudo faz falta. Mudança de treinador também. Ficamos meio abalados com a saída do Andrade. Depois com Rogério tentamos dar o máximo, todo mundo tentando corresponder, mas infelizmente os resultados não chegaram. Aí veio o Silas e estamos na etapa de nos conhecer. São ideias novas para implantar para o time. Tem também os jogadores que chegaram, que vão passar por um período em que não vão estar na condição ideal no momento que o Flamengo está precisando...

Mas se o Andrade era importante, o que acha que houve com ele?
- Na verdade não entendemos muito. Somente no dia em que ele foi demitido a presidente Patrícia Amorim falou que ele não era mais treinador, até pelos resultados. Mas em nenhum momento entendemos o motivo da saída dele. E com certeza o grupo sentiu, porque era um cara que lutávamos com ele, corríamos para ele. Um cara que sempre passou muita confiança e humildade, sempre transparente. Por isso não entendemos, até porque ainda estávamos na Libertadores.

Isso atrapalhou o time?
- Em certo ponto atrapalhou. O time ficou abalado naquele momento.

Na época em que ele saiu, e logo após sua demissão, aconteceram muitos problemas extracampo, como nos casos de Adriano, Vagner Love e Bruno. Ele era um treinador que conversava muito com vocês, dava conselhos. Acha que a sua saída ajudou a agravar ainda mais os problemas?
- Pode ser. Acho que aconteceram muitas coisas. O problema do Bruno, do Adriano, do Vagner. Foi tudo em um curto espaço de tempo, e não conseguimos assimilar muito bem. Mas fomos em frente. Somos muito profissionais. Sabemos que temos um grupo muito forte, com a base do ano passado, que a qualquer momento pode reagir.

Ele administraria melhor que o Rogério Lourenço (ex-treinador) esses problemas?
- Não sei se melhor. É difícil falar, porque o Andrade passava muita tranquilidade, não era um cara de estourar, chegar e xingar alguém. Era um cara tranquilo, de levar mais na conversa. Mas acho que era mais a atitude dele que deixava os jogadores mais à vontade. Você chegava para ele, conversava e ele o entendia. Foi uma coisa muito legal, criamos uma amizade muito boa.

E esses problemas fora de campo. A situação do time hoje é reflexo de tudo aquilo que aconteceu?
- Acho que não. Hoje o time está melhor. Infelizmente estamos tentando, mas quando pega uma fase ruim que a bola não entra, é complicado. Temos que continuar trabalhando que uma hora vai sair. Quando o time começar a ganhar e mostrar a força, vai melhorar muito.

E já está melhorando? A maneira como aconteceu aquele vitória contra o Prudente, nos últimos minutos, deu uma injeção de ânimo para o time arrancar e brigar lá na frente?
- Acho que sim. Se o nosso time mostrar novamente a atitude do segundo tempo, que vai para cima tentando uma vez atrás da outra, com certeza temos uma chance boa de arrancar. O que não pode acontecer é como no primeiro tempo, quando você não sabe se o time vai ou fica naquele zero a zero e não acontece nada. Acho que nossa concentração vale muito mais. Nosso time ano passado era mais concentrado. E uma hora saia um gol, uma jogada. Acho que temos que voltar a jogar como no ano passado, com concentração máxima para não levar gol.

Dá para conseguir uma arrancada como no ano passado?
- Acho que sim. Dá para chegar pelo menos no G-4. E é isso que queremos. Nós nos afastamos muito dos primeiros colocados, mas brigar pelo G-4 temos condições.
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Deivid quer tirar proveito do nervosismo do Fluminense

Atacante acredita que rival está abalado para o clássico de domingo

Por Diego Rodrigues Rio de Janeiro
Deivid, Flamengo. DesembarqueDeivid acha que o Flu está abalado pela derrota
(Foto: Richard Souza / Globoesporte.com)
Posição incômoda essa 14ª colocação. Afinal, como pode o atual campeão brasileiro lutar na parte debaixo da tabela? Com 26 pontos, o Flamengo está a cinco apenas da zona de rebaixamento e a 11 do G-4. Mas estaria o clube em crise? Que nada! Na Gávea a confiança está de volta após a vitória por 2 a 1 sobre o Grêmio Prudente, fora de casa. Já o Fluminense...

Adversário rubro-negro neste domingo, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Tricolor, líder da competição, vem de duas derrotas (Atlético-GO e Corinthians) e vive fase conturbada fora de campo. É torcida que vaia o time, jogador que critica o departamento médico... O momento é turbulento nas Laranjeiras. E a confiança aumenta do outro lado.
- Nós sabemos da nossa responsabilidade e da situação que estamos. Mas o Fluminense está meio abalado também pela derrota para o Corinthians. Vamos tentar tirar proveito do nervosismo deles – disse o atacante Deivid.
Porém, a visão do seu treinador é diferente. Silas acredita sim que o rival esteja pressionado, mas, pelo fato de estar na liderança, é uma pressão menor em relação à que vive o Flamengo.
- No futebol a pressão é o tempo todo em cima de todo mundo. Na Série C existe pressão, o Muricy sofre pressão, eu sofro. Em cima é para ser campeão, e embaixo é pior ainda.
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Contra o Flamengo, Deivid tem desempenho de carrasco

Confira os cinco gols que o atacante fez quando era adversário do Rubro-Negro. Ele acha que Fla-Flu seria ‘ideal’ pôr fim a jejum na Gávea

Por Eduardo Peixoto Rio de Janeiro


 Uma bola na trave, alguns chutes por cima do travessão e até agora nada de gol. A sina dos atacantes rubro-negros no segundo semestre contaminou Deivid. Azar do Flamengo. Quando era adversário, o atacante teve retrospecto de carrasco contra o Rubro-Negro.
De 2001 a 2005, quando defendeu Santos, Cruzeiro e Corinthians, o jogador fez cinco gols (confira o vídeo com os lances). O principal deles foi na final da Copa do Brasil de 2003, pela Raposa. Foram duas vitórias, um empate e uma derrota nos duelos.
Mas no Flamengo o atacante paga o preço da falta de ritmo de jogo e da readaptação ao futebol brasileiro após cinco temporadas na Turquia. A seca dura quatro jogos.
- Essa coisa de demorar um pouco para fazer o primeiro gol já aconteceu comigo em outros clubes e também com grandes atacantes aqui no Brasil e no exterior. Eu sei que esse jejum vai acabar logo e, quando isso acontecer, vou embalar e dar muitas alegrias para a nação rubro-negra – disse Deivid.
A próxima chance será no clássico contra o Fluminense, neste domingo, no Engenhão. Ele vê partida como ideal para pôr fim à marca desagradável.
- Seria o ideal. Ainda estou um pouco sem ritmo, voltando a me adaptar, mas com os jogos consigo pegar confiança – declarou o camisa 99 do Flamengo.

GOLS DO DEIVID CONTRA O FLA:
17/01/2001 - Flamengo 0 x 3 Santos (Edson Passos, pelo Rio-São Paulo)
03/03/2002 - Flamengo 4 x 3 Corinthians (Maracanã, pelo Rio-São Paulo)
11/06/2003 - Cruzeiro 3 x 1 Flamengo (Mineirão, na final da Copa do Brasil)
27/10/2004 - Flamengo 1 x 1 Santos (Maracanã, pelo Brasileirão)
15/05/2005 - Flamengo 2 x 1 Santos (Luso Brasileiro, pelo Brasileirão)
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Washington tem mais gols que todos os atacantes do Fla juntos

Centroavante do Fluminense é o artilheiro do Campeonato Brasileiro e encara o rival neste domingo

Por Diego Rodrigues Rio de Janeiro
vagner love gol palmeiras x flamengoVagner Love comemorando seu gol contra o
Palmeiras no Pacaembu (Foto: Agência Estado)
Um contra todos e todos contra um. Mas será que resolve? No caso de Flamengo e Fluminense, não. Nem mesmo a união de todos os gols dos jogadores que passaram pelo ataque rubro-negro supera os dez já marcados por Washington, artilheiro do Campeonato Brasileiro. Somando as vezes em que um jogador de frente empurrou para o fundo das redes adversárias, o Flamengo tem um total de oito gols de atletas do setor.
Pois é, a fase é ruim. Mas começa a melhorar. Com o gol de Diego Maurício na vitória rubro-negra por 2 a 1 sobre o Grêmio Prudente, na última quarta-feira, no interior de São Paulo, o ataque acabou com um jejum que durou 1.155 minutos sem marcar.
Leandro Amaral, Val Baiano, Paulo Sérgio, Denis Marques, Deivid, Diogo, Diego Mauricio e Vagner Love já passaram pelo setor. O último, aliás, mesmo depois de retornar ao CSKA, da Rússia, continua como artilheiro da equipe na competição, com quatro gols. Além dele, Diego Mauricio (2), Denis Marques (1) e Paulo Sérgio (1) completam a lista.
Neste domingo, às 18h30m (de Brasília), pela 23ª rodada, quando entrarem em campo no Engenhão, Flamengo e Fluminense terão um duelo que, aparentemente, deixa o Tricolor em vantagem. Isolado no ataque nas últimas partidas, Washington, que chegou a negociar com Flamengo no meio do ano, está do lado oposto. E, pelos números, preocupa os rivais.
- O Washington é um grande jogador. Já nos enfrentamos e ele foi artilheiro pelo Atlético-PR em 2004 (com 34 gols). Espero desta vez vencer este duelo – disse Deivid, que se considera pé-quente em clássicos.
- Fazia muitos gols contra o São Paulo. Espero repetir contra outro tricolor. Nem falo de freguesia, mas sorte mesmo – completou o atacante, que defendeu Corinthians e Santos em São Paulo.
Washington no treino do FluminenseWashington comemora até em treino do
Fluminense (Foto: Agência Photocâmera)
Apesar da fase dos adversários, Washington preferiu utilizar o discurso politicamente correto e defendeu os companheiros de profissão.
- Não gosto de comparar. Todos nós jogadores vivemos por ondulações. Você vive um grande momento, uma má fase, isso é questão de tempo. Daqui a pouco, os jogadores do Flamengo, que são de qualidade, vão marcar os gols. Infelizmente existem momentos em que a bola não entra. Quero pensar no meu time e dar sequência neste bom momento que estou vivendo e ajudar o time a vencer.
Para aumentar o poder de fogo, o Flamengo pode até começar o clássico com três jogadores da posição. O ataque 3D, formado por Diego Mauricio, Deivid e Diogo, é uma alternativa para o técnico Silas. No entanto, os dois últimos, desde que estrearam, ainda não desencantaram com a camisa rubro-negra. E Washington segue, sozinho, fazendo a diferença no Fluminense...

 finalizações
FLAMENGO 255 vezes
Diogo 8 vezes
Deivid 11 vezes
Diego Maurício 13 vezes
FLUMINENSE 259 vezes
Washington 25 vezes



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Irmã de Deivid: 'Desde pequeno, o brinquedo dele sempre foi a bola'

Ela lembra que para poder treinar e realizar sonho de ser jogador,
irmão muitas vezes deixou de ir ao Maracanã

Por Márcio Mará Rio de Janeiro
Contratado para ser o craque do centenário do Flamengo, em 1995, o carioca da gema Romário perdeu num Fla-Flu a chance de dar o tão desejado título estadual à torcida. Mas os gols do atacante tetracampeão mundial serviram de inspiração para um adolescente com um coração vermelho e preto cheio de aspirações. Com 15 anos na época, Deivid Souza não tinha dinheiro para ir ao Maracanã, nem para comprar a camisa rubro-negra. Acompanhava pelo radinho de pilha ou pela telinha de TV os passos do Baixinho e do time. Guardava o pouco dinheiro para todo dia pegar em Marechal Hermes o trem Japeri rumo ao Nova Iguaçu, clube onde começou a carreira. De lá, partiu para o mundo. Trocou a pobreza pelo sucesso. De volta ao Rio 12 anos após sua saída, veste o número 99 nas costas e tem a missão de no Fla-Flu deste domingo, no Engenhão, fazer o ataque da equipe rubro-negra funcionar novamente neste Brasileiro.
Deivid, treino FlamengoDeivid com a companheira inseparável de toda a vida, a bola (Foto: Andre Durão/Globoesporte.com)
Ainda sem balançar as redes desde que chegou ao Flamengo, Deivid, que completará 31 anos em outubro, tenta recuperar a forma que ostentou no Santos, Corinthians, Cruzeiro, Sporting, de Portugal, e Fenerbahçe, da Turquia - no Bordeaux, da França, não viveu boa fase. Os inúmeros gols e títulos, no entanto, passaram longe da Cidade Maravilhosa. No desejo de ser apresentado ao torcedor carioca, tem como aliada a amiga inseparável.

- Desde pequenininho, o brinquedo do Deivid sempre foi a bola. A gente dava carrinho pra ele, nem queria saber. Qualquer outro perdia também. E dizia para nossa mãe desde cedo que ia vencer e tirar todos daquele sufoco. Com muita luta, talento e a ajuda de Deus, conseguiu. Mas quando era mais novo, nem ia ao Maracanã ver o Flamengo. Acompanhava pelo rádio ou pela TV mesmo, e adorava o Romário - afirmou a irmã Cinere.

A falecida mãe, Maria de Souza, é a grande heroína de Deivid. O pai, Jorge, morreu quando ele, o caçula de uma famíla de seis irmãos, tinha apenas um mês e meio de vida. Cinere lembra dos tempos mais difíceis.

- Por muitas vezes ele precisou vender espetinho, milho, pipoca, em frente à Igreja, para poder ajudar na condução para o treino. Nem sempre dava para pegar o trem e depois o ônibus para o clube. Muitas vezes descia na estação de Nova Iguaçu e ia a pé até o campo. Quando chegava em casa, estava muito cansado e sem força para andar, de tanta fome. Pedia logo comida.

Por muitas vezes ele precisou vender espetinho, milho, pipoca, em frente à Igreja, para poder ajudar na condução para o treino"
Cinere, irmã de Deivid
Caçula dos seis filhos de Maria de Souza, o atacante rubro-negro procurava superar as dificuldades com muita dedicação. Segundo Cinere, Deivid abriu mão do que todos adolescentes e jovens gostam: noite com os amigos, praia, passeios.

- De vez em quando ia à praia, mas na maioria das vezes acordava logo cedo para o treino. Não dava também para sair à noite. Não esqueço uma vez, quando viu minha mãe chorando. "Não fica triste, não. Um dia vou crescer". O Deivid sempre foi disciplinado, determinado.

Há dois anos, Deivid perdeu a mãe, e o fato o deixou abalado. Ainda mais porque havia quebrado a perna na Turquia e, impedido pelo médico, sequer pôde retornar para o enterro, com risco de sofrer uma trombose.

- Ele ficou muito mal. E depois da morte da nossa mãe, eu acabei fazendo um pouco o papel dela - afirmou Cinere, que foi à estreia de Deivid pelo Flamengo, contra o Santos, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro.
Quando pisar no Engenhão para disputar o primeiro Fla-Flu de sua carreira, o jogador certamente vai se lembrar dos tempos em que ficava colado na TV ou na escuta do rádio esperando a bola entrar. Agora, tem a missão de executar a tarefa.
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Lateral Everton Silva é emprestado para a Ponte Preta

Jogador perdeu espaço no Flamengo com a chegada de Rafael Galhardo e fica até o fim do ano no clube paulista

O Flamengo acertou o empréstimo do lateral-direito Everton Silva para a Ponte Preta até o fim do ano. O lateral tem contrato até 2014 com o Rubro-Negro carioca e foi cedido gratuitamente para defender a Macaca na Série B do Campeonato Brasileiro.

Everton Silva atuou pela última vez pelo Fla no empate (2 a 2) com o Vitória, pela 21ª rodada do Brasileirão, no dia 11, no lugar do suspenso Leonardo Moura. Mas como Rafael Galhardo foi promovido ao time profissional, o atleta perdeu espaço no elenco.

Apesar da negociação, Everton Silva participou normalmente do treino coletivo dos reservas contra o time sub-23 na tarde desta sexta-feira, na Gávea.

Fonte: Globoesporte.com
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