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Luxa critica parte de torcedores: 'Devem ter levado uma graninha'

Treinador lembra que Fla está na final e afirma que protestos por Adriano podem ter motivação política

Por Gustavo RotsteinMacaé, RJ

Em campo, Vanderlei Luxemburgo não conteve sua irritação. Mas após a partida, manteve um tom de voz sereno para comentar o apelo da torcida do Flamengo por Adriano durante o empate em 3 a 3 com o Madureira, neste domingo, em Macaé. A indignação era, sim, contra um grupo de torcedores que se concentrou atrás do seu banco de reservas, e para quem o treinador dirigiu seu olhar de resposta ao comemorar o terceiro gol rubro-negro.

- Sobre o Adriano, tem gente que é favorável porque tem interesse por questões políticas. Ali atrás do banco tinha uma meia dúzia de pessoas conhecidas, que devem ter levado uma graninha para perturbar. Disse que sou tão flamenguista quanto eles. A verdade é que, mesmo se fosse contratado, o Adriano não poderia jogar, e quem teria que resolver agora seriam Negueba, Diego Maurício, Ronaldinho Gaúcho... Além disso, se estivéssemos com o Adriano e perdêssemos, eles diriam que foi um erro. Ele foi para o Corinthians e que tenha boa sorte lá.

Vanderlei Luxemburgo garantiu lidar com tranquilidade com a pressão da torcida. No entanto, questionou os protestos dos rubro-negros, minimizando os três empates nas últimas três rodadas da Taça Rio – com Fluminense, Cabofriense e Madureira.

- Quero que a torcida entenda, em meio a essa confusão que estão querendo armar, que o Flamengo é o único time que já está na final do Campeonato Carioca. Mas parece que estamos brigando para não cair. Isso aqui é Flamengo, e não me assusta, pois é parte do futebol. Apenas faz com que trabalhe mais.

Fonte: Globoesporte.com

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Efeito Adriano: R10 diz que vaias não são para o time: ‘É um protesto à parte’

Torcida grita o nome do Imperador durante boa parte do segundo tempo contra o Madureita. Apesar do empate, meia e Thiago Neves exaltam reação do Fla

Por GLOBOESPORTE.COMMacaé, RJ

Adriano já assinou com o Corinthians, mas continua sendo assunto no Flamengo. Neste domingo, irritada com a atuação do time, a torcida rubro-negra presente em Macaé gritou o nome do Imperador durante boa parte do segundo tempo. Os gritos vieram acompanhados de muitas vaias e cartazes exigindo a saída do técnico Vanderlei Luxemburgo, principal opositor à contratação do atacante.

Desde que chegou ao Flamengo, em janeiro, poucas vezes Ronaldinho ouviu vaias nas arquibancadas. O capitão rubro-negro, no entanto, acredita que a irritação da torcida não é com a equipe.

- Esse é um protesto à parte. Contra uma situação, e não contra a equipe. A gente entende e vamos continuar fazendo a nossa parte – disse o camisa 10, na saída de campo.

Apesar das vaias e de mais um empate – o terceiro seguido na Taça Rio -, Ronaldinho exaltou o poder de luta do time, que conseguiu buscar o empate, após estar perdendo por dois gols de diferença.

- Deixamos escapar a liderança, mas tem muita coisa positiva. Saímos atrás, mas corremos e buscamos o resultado. Fico contente por isso, mas agora temos que voltar a vencer.

Autor de um golaço em Macaé, o terceiro do Flamengo na partida, Thiago Neves afirmou compreender as vaias da torcida e comemorou o ponto conquistado devido às circunstancias do jogo.

- Por a equipe ter grandes jogadores, o torcedor quer sempre a vitória. Mas não é sempre que a gente vai ganhar... Tomamos gols no segundo tempo, e isso não pode acontecer. Mas corremos atrás, buscamos o empate e um pontinho ficou de bom tamanho.
– disse o meia.

Com o empate, o Flamengo segue fora da zona de classificação às semifinais. O time está em quarto no Grupo A, com nove pontos. O próximo jogo será contra o Duque de Caxias, sábado, no Engenhão.

Fonte: Globoesporte.com

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Adriano se faz presente em Macaé com protesto da torcida do Fla

Por meio de cartazes, camisas e vaias, rubro-negros se manifestam contra o veto à contratação do Imperador

Por Gustavo RotsteinMacaé, RJ

Ele está longe de Macaé e muito mais longe do Flamengo. Mas a figura de Adriano esteve mais presente do que nunca no estádio Moacyrzão, neste domingo. À medida que o empate em 3 a 3 com o Madureira vinha sendo construído, aumentava o clamor dos torcedores pelo Imperador, que na última semana acertou com o Corinthians depois de desistir de esperar por um interesse de seu clube de coração.

Antes de a partida começar, já era possível ver alguns torcedores com camisas do Flamengo de número 10 e com o nome de Adriano às costas. Na arquibancada, alguns exibiam cartazes lembrando que a ligação entre o Rubro-Negro e o atacante é eterna. Mas quando o Madureira marcou o segundo gol, aos 11 minutos do segundo tempo, todo o estádio gritou o nome do Imperador.

torcida do Flamengo com cartaz para Adriano (Foto: Gustavo Rotstein / GLOBOESPORTE.COM)Torcida do Flamengo com cartaz para Adriano (Foto: Gustavo Rotstein / GLOBOESPORTE.COM)

A revolta aumentou quando, logo depois do terceiro gol do Madureira, Vanderlei Luxemburgo chamou seus jogadores para dar instruções durante o tempo técnico. Alguns torcedores se aglomeraram atrás do banco de reservas do Flamengo para xingar o treinador, exigindo que policiais formassem uma barreira para proteger o local. No entanto, não evitaram as vaias que ecoaram por todo o estádio. Outros dirigiram seu pedido por Adriano se voltando à presidente Patrícia Amorim, que assistiu ao jogo de uma cabine.

Luxemburgo mostrou-se incomodado com os protestos. Quando Thiago Neves marcou o terceiro gol do Flamengo, ele comemorou cerrando os punhos e olhou para a torcida. Já o preparador físico Antônio Mello pediu silêncio e se dirigiu a alguns torcedores, precisando ser contido pelo próprio treinador.

torcida do Flamengo protesta durante o jogo  (Foto: Gustavo Rotstein / GLOBOESPORTE.COM)Torcida protesta durante a parada técnica do jogo (Foto: Gustavo Rotstein / GLOBOESPORTE.COM)

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Sob os gritos de Adriano, Fla empata com Madureira e se complica

Time fica em quarto lugar na Taça Rio, e Vanderlei Luxemburgo convive com chuva de ofensas após veto à contratação do Imperador

Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro

A invencibilidade foi mantida a duras penas. O Madureira abriu 3 a 1 aos 17 do segundo tempo. Deivid e Thiago Neves arrancaram o empate por 3 a 3. Mas o que ficou da atuação do Flamengo neste domingo em Macaé é que a opção de Vanderlei Luxemburgo e da diretoria de esnobar Adriano trará consequências a cada resultado negativo.

Quando a derrota parecia consumada, os torcedores gritaram pelo Imperador, que acertou contrato até o fim de 2012 com o Corinthians, e pediram a saída do treinador. Mas não foi a ausência de Adriano, que está machucado e só tem condições de jogar daqui a dois meses, que causou o tropeço rubro-negro.

Mais uma vez, o time foi frágil ofensivamente, com pouca mobilidade e exagerando na previsibilidade. Desta vez, porém, ainda apareceu o componente da defesa instável. Welinton fez um gol contra constrangedor, e os atacantes do Madureira tiveram facilidade para entrar na área de Felipe.

Campeão da Taça Guanabara, o Flamengo acumula três empates seguidos na Taça Rio e segue fora da zona de classificação às semifinais. O time está em quarto lugar no Grupo A, com nove pontos. O próximo jogo será contra o Duque de Caxias, no sábado, no Engenhão. Lutando contra o rebaixamento, o Madureira está em sexto lugar no Grupo B, com quatro pontos.

Gol contra de Welinton e foguete de Léo Moura

O sexto jogo do Flamengo no Cláudio Moacyr não foi diferente dos demais. Time adversário recuado, dificuldade na armação e reação inicial fria da torcida, longe do “caldeirãozinho” propagado por Vanderlei Luxemburgo para defender os jogos em Macaé, a 200km de distância da capital.

A atuação do Flamengo também não ajudou. Mesmo com as voltas de Ronaldinho Gaúcho e Thiago Neves, o time seguiu burocrático, sem movimentação e pecando pela falta de fundamentos de alguns jogadores. Wanderley, por exemplo: apesar de esforçado, vibrante e dos cinco gols no ano, o atacante se enrolou com a bola em diversos lances.

Pode parecer pouco crível, mas a primeira boa chance do jogo só aconteceu aos 33 minutos. Léo Moura levantou da direita, Thiago Neves subiu e cabeceou para fora.

A síntese da atuação desastrosa do Flamengo aconteceu no lance seguinte, aos 34. Abedi cruzou da esquerda, e a bola cairia mansamente nas mãos de Felipe. Porém, afobado, Welinton resolveu cortar. Pegou mal na bola e acertou o ângulo direito. Constrangedor a ponto de os jogadores do Madureira nem comemorarem direito o gol.

- Bateu na canela e entrou. Não foi o primeiro da carreira - disse o zagueiro, que encarou o lance com bom humor.

Em desvantagem, o Rubro-Negro foi para o abafa. Aos 42, Wanderley rolou e Léo Moura chutou forte, no alto, para empatar. Foi o primeiro gol dele em 2011.

"Ah, é Adriano" desnorteia Luxa e comissão técnica

No intervalo, Vanderlei tirou o estreante Lorran, que até teve boa movimentação pela esquerda, e colocou Diego Maurício. Aos quatro minutos, Drogbinha driblou um zagueiro, chutou forte e Cleber teve dificuldade para espalmar.

O Madureira ficou novamente em vantagem aos 11. Michel recebeu de Abedi, driblou Galhardo e Welinton com facilidade e tocou rasteiro no canto direito.

A torcida se irritou, e aos 17 minutos o fantasma se materializou. O estádio inteiro começou a pedir em coro por Adriano. A situação piorou. Aos 18, o Madureira fez o terceiro. A defesa esburacada do Flamengo deu espaço, e Baiano tocou na saída de Felipe.

Ronaldinho tentou diminuir cobrando falta. Cleber espalmou. Enquanto o estádio criticava Luxemburgo, a Polícia Militar tomou precauções. Quase uma dezena de homens ficou posicionada atrás do banco de reservas.

Diego Maurício, aos 27, recebeu de Thiago Neves na esquerda, cruzou à meia altura e Deivid empurrou para o gol vazio. O time ficou “mordido” e passou a disputar cada bola como se estivesse numa final de campeonato. O empate veio aos 39. Thiago Neves chutou forte de longe e Cleber espalmou para dentro: 3 a 3 e comemoração exagerada no banco. O preparador físico Antônio Mello pediu silêncio aos torcedores, e Vanderlei Luxemburgo também se virou para as arquibancadas. Mas o empate após o apito final fez reacender as vaias da torcida.

FLAMENGO 3 X 3 MADUREIRA
Felipe; Léo Moura, Welinton, David Braz e Rodrigo Alvim; Maldonado, Lorran (Diego Maurício), Galhardo (Bottinelli) e Thiago Neves; Ronaldinho e Wanderley (Deivid)Cleber, Caio Cézar, Luiz Otávio, Douglas Assis e Nil; Vinícius, Rodrigo, Abedi (Gomes) e Michel (Alex); Baiano e Adriano Magrão
Técnico: Vanderlei LuxemburgoTécnico: Roy
Gols: Welinton, contra, aos 33, Léo Moura, aos 42 do primeiro tempo; Michel, aos 12, Baiano, aos 18, Deivid aos 27, Thiago Neves, aos 39 minutos do segundo tempo
Cartão amarelo: Abedi (Madureira)
Estádio: Cláudio Moacyr, em Macaé (RJ). Data: 27/3/2011. Árbitro: Pahtrice Maia. Auxiliares: Ediney Guerreiro e Luiz Antônio Muniz. Público: 5.038 presentes. Renda: R$ 81.330,00

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