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Willians, do Fla, fora contra o Grêmio

Volante recebeu o terceiro amarelo contra o Fluminense

Willians volta a desfalcar o Flamengo
Willians volta a desfalcar o Flamengo (Crédito: Paulo Sérgio)
LANCEPRESS!
O volante Willians está suspenso do próximo jogo do Flamengo, quarta-feira, contra o Grêmio, no Olímpico, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. O jogador recebeu o terceiro cartão amarelo no clássico deste domingo, diante do Fluminense, no Engenhão, e está fora da próxima rodada.
Vale lembrar que, devido a uma lesão na coxa direita, o meio-campista havia ficado fora dos jogos contra o Vitória e o Grêmio Prudente, e retornou justamente no confronto deste domingo.
De qualquer forma, o técnico Silas deposita confiança nos outros volantes rubro-negros.
- Temos bons jogadores da mesma posição, capazes de substituí-lo bem. Até já coloquei o Maldonado em campo hoje para ir adquirindo ritmo - disse o treinador.
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Presidente do conselho fiscal do Fla é preso após confusão na tribuna

Leonardo Ribeiro recebe voz de prisão da PM após discutir com torcedores do Flu. Caso foi registrado no Jecrim

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
O presidente do conselho fiscal do Flamengo, Leonardo Ribeiro, também conhecido como Capitão Léo, foi preso durante o intervalo do clássico entre o Rubro-Negro e o Fluminense, na noite deste domingo, no Engenhão, pela quarta rodada do returno do Campeonato Brasileiro. Após resistir a voz de prisão de um policial militar, ele precisou ser contido por quatro policiais militares e chegou a cair no chão. Exaltado, ele foi levado para o Jecrim (Juizado Especial Criminal) para prestar esclarecimentos.


A confusão na tribuna se iniciou pouco antes do intervalo, quando o Rubro-Negro deixou o gramado vencendo os rivais por 2 a 1. Alguns torcedores do Flamengo estavam na área destinada aos tricolores, que reclamaram da presença dos mesmos no local. A PM chegou para conter os mais exaltados e tentar resolver o problema. A confusão só foi solucionada com a prisão de Leonardo Ribeiro.


- Chegamos para resolver o problema e alguns torcedores apontaram para esse cidadão como o principal causador da confusão. Dei voz de prisão e ele resistiu. Foi preciso imobilizá-lo - explicou um dos policias que participaram da ação.


Segundo relato de amigos, Leonardo Ribeiro afirmou que o seu relógio teria sido furtado. Eles afirmaram que o dirigente rubro-negro acusou os policiais de agressão e que o caso seria resolvido no Jecrim.


Mas não foi apenas esse episódio que chamou a atenção no Engenhão. Um torcedor do Flamengo passou no meio dos tricolores e levou uma cusparada de um tricolor. Revoltado, ele revidou e acabou acertando um garoto que estava sentado algumas cadeiras à frente. A cena quase gerou outro tumulto no estádio.
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Técnico do Fla, Silas elogia Renato e Deivid

Treinador diz que, com gols, um peso saiu de suas costas
Silas destacou postura dos jogadores
Silas destacou postura dos jogadores (Crédito: Gilvan de Souza)
LANCEPRESS!
O empate em 3 a 3 com o Fluminense, neste domingo, no Engenhão, não satisfez o técnico Silas. Segundo o treinador, a vitória daria mais tranquilidade à equipe e a ele, que teria a oportunidade de arriscar um pouco mais nos próximos jogos. No entanto, o comandante fez questão de elogiar Renato e Deivid, que desencantaram e marcaram o primeiro gol desde que chegaram ao clube.

Segundo Silas, os gols dos jogadores tiraram um peso das costas dele e dos dois atletas.
– O Deivid ter feito gol, ainda mais em um clássico, foi muito importante. Saiu um peso das nossas costas – disse.
Sobre Renato, o técnico elogiou não só o gol como a postura do jogador no clássico.
– Ele fez um gol que estava acostumado a fazer. Isso serve para dar moral. Além do gol, teve uma participação muito boa na partida – concluiu.
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Renato faz golaço de falta e não esconde emoção por desencantar

Jogador marca pela primeira vez desde que retornou dos Emirados Árabes no empate por 3 a 3 com o Flu

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
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A volta de Renato ao Flamengo não foi fácil. Três anos no futebol dos Emirados Árabes custaram caro e a crítica foi forte. O jogador sentiu o golpe, lamentou e na véspera do Fla-Flu avisou à torcida rubro-negra que, aos 32 anos, ele tinha mudado o estilo de jogo.

Mas no empate por 3 a 3 com o Fluminense, no Engenhão, a principal característica da primeira passagem dele voltou a aparecer. O camisa 11 cobrou falta com violência, no ângulo direito de Rafael. Um golaço.

A comemoração foi diferente. Renato se ajoelhou, colocou as mãos no rosto e por pouco não chorou.

- Me emocionei na hora do gol, mas a equipe está de parabéns pelo o que mostrou - disse Renato.

O jogador chegou a ficar fora da partida contra o Vitória para aprimorar o condicionamento físico. A melhora dele foi celebrada por Silas.

- Renato fez gol da forma que está acostumado. Foi bom ele desencantar - declarou o treinador.

O Flamengo está na 15ª posição, com 27 pontos, e volta a campo na próxima quarta-feira contra o Grêmio, no Olímpico.
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Silas diz que ponto conquistado diante do Flu ‘não foi ruim’

Técnico, no entanto, admite que empate teve ‘gosto amargo’ pelas circunstâncias da partida no Engenhão

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
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O Fluminense abriu o placar. O Flamengo empatou, e depois virou. O Tricolor deixou tudo igual novamente. O time rubro-negro voltou a ficar na frente logo em seguida e viu o Flu empatar mais uma vez. Emoção não faltou no Fla-Flu que terminou em 3 a 3 no Engenhão. Para o técnico Silas, o saldo foi positivo para o Fla, apesar do ponto conquistado ter deixado o time na 15ª posição. O comandante ressaltou ainda que as equipes fizeram um clássico equilibrado neste domingo.

- Clássico é complicado. Foi um jogo bem equilibrado. Demonstramos que apesar de estarmos abaixo do Fluminense na parte física, isso não se notou em campo. Ficou um gostinho amargo porque saímos perdendo e viramos, mas o ponto não foi ruim - admitiu o treinador na saída de campo.

Já Ronaldo Angelim reclamou das falhas da defesa rubro-negra na bola parada do Fluminense. Dois dos três gols tricolores saíram de jogadas deste tipo.

- Nos atrapalhamos na bola parada. Não conseguimos marcar essa jogada do Fluminense e eles levaram essa vantagem. No segundo tempo, eles vieram para o tudo ou nada e não conseguimos segurar o resultado -lamentou o zagueiro.

Na próxima rodada, nesta quarta-feira, o Fla tem mais uma chance de se distanciar da zona de rebaixamento do Brasileirão, mas não terá vida fácil contra o Grêmio, no Olímpico.
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No primeiro Fla-Flu do Engenhão, rivais empatam em jogo de seis gols

Deivid e Renato desencantam no Rubro-Negro. Tricolor, que perde a liderança depois de 11 rodadas, tem como destaque Rodriguinho

Por Eduardo Peixoto e Márcio Iannacca Rio de Janeiro

O Engenhão recebeu as boas-vindas do que é um Fla-Flu. Tudo bem que nas arquibancadas houve decepção, com apenas 15 mil pagantes, mas dentro de campo os rivais fizeram jus ao clássico e empataram por 3 a 3, na noite deste domingo. O resumo da boa partida foram os aplausos das duas torcidas ao fim do jogo.


A partida foi especialmente ruim para os dois sistemas defensivos. Mas também houve quem se destacasse. No lado do Fla, após receber bênção do padre Benedito na sexta-feira, Deivid desencantou. Renato também, em bela cobrança de falta. O Fluminense, mesmo desfalcado de Diguinho, Deco, Emerson e Fred, se superou e encontrou em Rodriguinho sua principal peça. O jogador fez dois gols.


O resultado tira o Tricolor da liderança depois de 11 rodadas. O time, que na quinta-feira recebe um desesperado Atlético-MG, soma 42 pontos, contra 44 do Corinthians, que tem um jogo a menos. Na tabela, o empate também não agregou muito ao Rubro-Negro, que caiu do 14º para o 15º lugar, com 27 pontos. Na quarta-feira, o adversário será o Grêmio no Olímpico.


Antes de o jogo começar, o Fluminense tinha uma vantagem de 12 posições e 15 pontos sobre o Flamengo. Mas a diferença não bastou para os tricolores dominarem as arquibancadas. Havia pelo menos o dobro de rubro-negros.


Flu abre o placar cedo, e Deivid desencanta pelo Fla
Um dos pontos fortes do Flu, a jogada aérea fez a diferença aos oito minutos. Após cobrança de escanteio da direita, Rodriguinho desviou na primeira trave, e Leandro Euzébio apareceu livre para abrir o placar, aos sete minutos. Euforia da minoria presente no Engenhão. O Flamengo teve muita dificuldade no lado esquerdo. Sem Juan, o vaiado Rodrigo Alvim tomou sufoco de Mariano. Mas o meio-campo estava melhor do que em jogos anteriores. Diogo sofreu falta na entrada da área, e Léo Moura cobrou rente à trave esquerda.


A autossuficiência de Gum custou caro aos 22. Depois de dividir com Diogo, o zagueiro vacilou na grande área e perdeu a bola para Kleberson. O Penta cruzou, e Deivid, na segunda trave, chutou de primeira para empatar. Foi o primeiro gol dele depois de quatro jogos de jejum.


David Braz barrou Jean e justificou a escalação aos 26, quando desarmou Washington na entrada da pequena área, após bola cruzada da direita. A jogada fatalmente resultaria em gol - daí a efusiva comemoração do zagueiro após o lance.
David comemora gol do Flamengo contra o FluminenseO zagueiro David Braz comemora gol da virada do Flamengo na etapa inicial (Foto: Nina Lima / VIPCOMM)
Sem Deco e postado defensivamente, o Fluminense ameaçou sobretudo em bolas lançadas pelo alto. Mas foi na versão rasteira do gol tricolor que o Flamengo virou o placar. Kleberson cobrou, Diogo desviou na primeira trave, e David Braz, de carrinho, marcou. Na comemoração, ele fez questão de ir ao banco abraçar Jean. Os tricolores não se conformaram com a derrota parcial e vaiaram muito o time ao fim do primeiro tempo.


O intervalo foi marcado pela selvageria na tribuna de honra. Convidados do Flamengo, o mandante do jogo, ficaram próximos à torcida do Fluminense e eram quase obrigados a sair do local. A repressão não deu certo, e logo houve diversos focos de tumulto. No pior deles, o presidente do Conselho Fiscal do Flamengo agrediu e foi agredido por policiais. Um delegado da Polícia Civil, que estava à paisana com um casaco do Fla, interveio com uma metralhadora para contornar o problema.


Segundo tempo tem golaços de Rodriguinho e Renato
Dentro de campo, Muricy Ramalho desmontou o 3-5-2 e colocou Marquinho na vaga de André Luis. O Fluminense sufocou e perdeu boas chances, aproveitando-se da desatenção do sistema defensivo rival. Na melhor delas, aos oito, Washington chutou no lado de fora da rede. O meio-campo do Flamengo, como sempre, cansou. Kleberson não chegou ao ataque como no primeiro tempo, Renato errou passes, e Willians, com cartão amarelo, tinha que se desdobrar.


O previsível se transformou em verdade aos 19. O volante Diogo se aproveitou da frouxa marcação rubro-negra no meio e fez um passe em profundidade. Rodriguinho deu drible espetacular em David Braz e chutou no alto, sem chances de defesa para Lomba: 2 a 2.


Mas o empate durou só dois minutos. Se na parte técnica Renato não estava bem, ele resolveu na sua especialidade. Aos 21, cobrou falta com muita força no ângulo direito de Rafael. Um golaço. Na comemoração, emoção. Ele ficou ajoelhado por alguns segundos e levou as mãos ao rosto.
Rodriguinho comemora gol do Fluminense contra o FlamengoRodriguinho substitui Deco, vetado, e se destaca: dois gols e uma assistência (Foto: Agência Photocâmera)
Silas trocou David Braz e Diogo por Jean e Diego Maurício, respectivamente. Só que a zaga - desprotegida pelo meio-campo que se arrastava - continuou exposta. Aos 28, Rodriguinho aproveitou outra jogada de escanteio e igualou: 3 a 3. Foi a senha para a torcida do Flu, até então desconfiada, puxar o clássico “time de guerreiros”.


O time de guerreiros correspondeu e sufocou. Aos 30, Fernando Bob recebeu ótimo passe de Washington e, livre, chutou por cima. O Flamengo ficou desorganizado, sem saída de bola e demonstrando falta de preparo físico. Em uma das poucas jogadas de contra-ataque, Renato cruzou, e Deivid completou na pequena área. Rafael, ao melhor estilo do até então titular Fernando Henrique, salvou com o pé direito. Já nos acréscimos, Marquinho quase se tornou o herói da noite. Num belo chute de virada, errou o alvo por muito pouco.
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Patrícia Amorim veta ‘era das fatias’ de jogadores da base do Fla

Flamengo detém maioria dos direitos de Galhardo e Diego Maurício e presidente estabelece regra para proteger patrimônio

Por Eduardo Peixoto Rio de Janeiro
Patricia Amorim, presidente do flamengoPatricia Amorim, presidente do Flamengo
(Foto: André Durão / Globoesporte.com)
Em vários momentos nos últimos anos, pressionada por salários atrasados, ameaças de penhoras e dívidas colossais, a diretoria do Flamengo adotou uma tática de “dinheiro na mão”. Mas para tal, necessitava fatiar os direitos econômicos das principais promessas do clube. E assim foi feito.

O exemplo mais clássico da política foi Renato Augusto. Com multa rescisória estipulada em € 30 milhões (R$ 67 milhões), o apoiador foi vendido por um terço disso. E o Rubro-Negro só teve direito a R$ 13 milhões. Antes da saída, o jogador lamentou a estratégia.


- De repente, pode me atrapalhar. Mas é um direito do Flamengo. Gostaria de ser 100% do clube, mas sei que a parte financeira não ajuda.


Na mesma leva, o clube negociou três outros atletas que sequer jogaram nos profissionais: Pedro Beda (Traffic), Michel (Almeria) e Anderson Bamba (Leverkusen). O total arrecadado com as três promessas foi de R$ 3,5 milhões.Em 2010, Fabrício deixou a Gávea a custo zero. Ele foi usado como pagamento de uma dívida para a contratação de Fierro.


Diante dos exemplos, a presidente Patrícia Amorim decidiu se precaver. Durante reunião de diretoria, firmou em ata um novo regulamento. A nova política tem os primeiros alvos.


- Foi uma ideia da minha cabeça. Se surgir uma tsunami aqui, só podemos vender até 50% desses jogadores da base. Recebi propostas por Galhardo e Diego Maurício e não vendi. Vamos valorizá-los. Temos 100% do Diego e 90% do Galhardo – declarou a dirigente.

O GLOBOESPORTE.COM publica em duas partes, segunda e terça-feira, a entrevista completa da presidente rubro-negra.
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De Drogbinha a Vagner Love: Diego Maurício muda visual para clássico

Jogador recebe a visita de Iriri, o cabeleireiro dos boleiros, e põe tranças rubro-negras.

Por Eduardo Peixoto Rio de Janeiro
montagem diego mauricio, tranças rubro-negrasO Drogbinha adotou o estilo de Vagner Love. Diego Maurício vai estrear no clássico contra o Fluminense as tranças rubro-negras, à la Artilheiro do Amor.  Ele recebeu a visita de Iriri, o cabeleireiro dos boleiros, na concentração e substituiu a cor branca do penteado pela homenagem ao Flamengo. A partica começa às 18h30m (de Brasília), e Diego ainda não sabe se será titular. (Foto: Divulgação)
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Kleberson vira exemplo de ‘jogador de grupo’ no Flamengo

Volante revela que pensou em deixar o Flamengo após a Copa do Mundo e diz que se acostumou a ser ‘culpado’ por má fase do time

Por Eduardo Peixoto Rio de Janeiro
Kléberson, coletiva FlamengoKléberson em entrevista coletiva no Flamengo
(Foto:Globoesporte.com)
Penta. O apelido denota respeito, reverência. E o tratamento no dia a dia confirma: Kleberson é um exemplo de jogador leal aos companheiros. Os elogios se multiplicam pela postura profissional e amiga dele diante das dificuldades.


O ano não foi fácil. Ao mesmo tempo em que estava cotado pelo técnico Dunga para ir à Copa do Mundo ficou fora até do banco de reservas em alguns jogos do Flamengo. Certa vez, em conversa reservada no vestiário, teve uma conversa séria com Rogério Lourenço, mas não levou o desconforto aos companheiros.
- O melhor que faço é respeitar se um jogador está no momento melhor. Por trás há família, amigos e filhos que torcem para que ele esteja em campo. Não posso querer passar por cima, criar conflito. Nunca tive desavença no Flamengo – declarou.


Jura que não sabe quem deu o apelido de “Penta”, homenageando-o pelo título de campeão do mundo em 2002. Mas não tem por que reclamar. Quando jogava no Atlético-PR, os companheiros o chamavam de Xaropinho.


- Prefiro Penta, claro. Mas o que gosto é que as pessoas sabem que em momento algum quis tirar proveito desse título para conseguir as coisas no Flamengo – afirmou.


Kleberson coleciona troféus importantes na carreira. Dois campeonatos brasileiros, uma Copa do Mundo, uma Copa das Confederações, uma Copa América, dois cariocas... A lista é extensa. Ele chegou ao Flamengo em 2007, mas só estreou no início do ano seguinte por causa de uma suspensão imposta pela Fifa. Teve momentos de destaque, como os dois gols na final do tricampeonato carioca de 2009. Mas não foram raras as vezes que a culpa pela má fase do time foi depositada nele. Engana-se quem pensa que reclama de perseguição ou algo do tipo.


- Já estou acostumado. Quando as coisas apertam sobra para mim. Procuro reverter e voltar bem. Tive muitas coisas boas, algumas coisas ruins, mas só posso agradecer ao Flamengo – disse.



A gratidão não o impediu de cogitar novos rumos. Surgiu a proposta da troca com Gilberto Silva, do Panathinaikos, mas a precipitação de dirigentes rubro-negros e de um dos intermediários atrapalhou o negócio.


- Quando voltei do Mundial entendi que era um momento bom para sair. Mas teria que ser algo bom para mim e para o clube, até porque minha família está adaptada ao Rio. Houve um início de negociação com o Panathinaikos só que de repente as coisas fugiram do controle – disse o pai de Klebinho e Daphine e o marido de Dayane.




Neste domingo, o jogador está relacionado para a partida contra o Fluminense, às 18h30m (de Brasília), no Engenhão. O adversário traz boas lembranças. Kleberson fez três de seus 17 gols com a camisa rubro-negra contra o Tricolor.
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Patrícia Amorim: "Existe um terrorismo contra o Zico dentro do Flamengo"


Vinicius Castro
No Rio de Janeiro

No próximo dia 4 de outubro, a presidente Patrícia Amorim irá completar nove meses no comando do clube mais popular do país. Apesar da satisfação com o trabalho realizado à frente do Flamengo, a rotina mudou e os problemas cresceram.

PATRÍCIA AMORIM, PRESIDENTE DO FLA

  • Vinicius Castro/UOL Esporte Em seu gabinete, Patrícia Amorim beija a bandeira
  • Vinicius Castro/UOL Esporte A presidente sonha com reforços de peso em breve
Na última sexta-feira, a mandatária recebeu a reportagem do UOL Esporte na sala da presidência, na Gávea. Naquele dia, a presidente estava fora de casa desde as primeiras horas da manhã quando teve de ir ao Fórum de Jacarepaguá depor como testemunha no inquérito que investiga a participação do goleiro Bruno no sequestro e desaparecimento da estudante Eliza Samúdio.



No mesmo dia, o filho mais novo da presidente, Leonardo, completou quatro anos, ganhou um bolo de aniversário na Gávea, mas só pôde curtir a data com a mãe após às 22h, quando a presidente encerrou mais um dia de trabalho no Flamengo.



Em entrevista exclusiva, Patrícia Amorim falou sobre muitas questões importantes. “Caso Bruno”, polêmicas no futebol em 2010, dívida com Cristian Borja, que segundo ela também deve gols ao Flamengo. A decepção momentânea com Val Baiano e Renato. As contratações do zagueiro Juan e do volante Ibson, que pretende realizar a curto prazo, o sonho de contar com Ronaldinho Gaúcho. Além de Willians, elogiado por ela como o melhor jogador do Flamengo.



Apesar disso, a presidente não escondeu a tristeza com as denúncias da oposição em relação ao trabalho do diretor executivo Zico, e o suposto envolvimento dos filhos do ídolo nas contratações de Borja, Val Baiano e Leandro Amaral.
“Podem investigar tudo isso. Como presidente, garanto que não existe. Sou a mandatária do clube. Assino os contratos, faço os acordos e não tem conflito de interesse. O Zico veio com o objetivo de unir o Flamengo e existe um terrorismo dentro do clube contra ele”, desabafou.



Avaliação dos quase noves meses no comando do Flamengo
“Aconteceram muito mais problemas do que esperava. Porém, para o que me programei, estou mais tranquila. Estudei bastante o Flamengo e a gestão que desejava. Peguei um clube com dois salários atrasados no futebol (dezembro e décimo terceiro) e mais a premiação do Campeonato Brasileiro. As outras modalidades tinham três meses de salários atrasados. Consegui equacionar tudo no quarto mês de gestão. Continuamos em dia com os salários e impostos. Peguei um clube com R$ 350 milhões em dívidas e com todas as verbas antecipadas. Só não está nesta lista o dinheiro novo que conseguimos com patrocínios e receitas. Avançamos muito em termos de estrutura física. Desde que cheguei já entraram 1.481 novos sócios. Isso permite melhorar a manutenção e manter algumas modalidades que ainda não possuem patrocínios. Em termos de administração o clube está muito bem servido. As coisas estão andando em uma velocidade bastante razoável. Penso que só falta realmente o resultado do futebol”.



Polêmicas e influência nos resultados
“Esse ano foi um ano muito diferente. Se você me perguntar se estava preparada para o furacão de problemas, digo que não. Nunca imaginei que as coisas pudessem chegar a esse ponto. Tivemos casos de pedofilia, associação com o tráfico, homicídio, estelionato. Não tem como achar que isso não gera repercussão. A torcida demorou a voltar aos estádios e gerou um efeito direto em nossas relações. Foi uma influência gigantesca em nosso trabalho”.
  • Vipcomm A presidente comentou sobre polêmico 'caso Bruno'

“Caso Bruno”: o Flamengo fora dos trilhos
“O episódio nos atingiu muito. Não acho que tenha sido a causa de toda a crise, mas foi a situação que mais nos tirou dos trilhos. Vejo que tivemos muita competência em retirar o Flamengo do caso. No início, era o goleiro do Flamengo... No final, já estava sendo chamado de “Caso Bruno”. Agimos na hora certa e tivemos a serenidade de passar por isso com muita habilidade. Entretanto, isso nos atormenta muito até hoje. É uma situação muito sofrida. Ele era o capitão do time campeão brasileiro, o jogador que falava comigo em nome dos jogadores, e convivíamos diariamente. O Flamengo só é capaz de superar por ser um clube muito grande”.



Procedimentos envolvendo a rescisão de contrato
“Não houve um desfecho do caso. Por isso, o contrato dele está suspenso e estamos tratando tudo com muita calma. Ele não pode receber por um serviço que não está prestando. O Bruno não está treinando e nem jogando. Estamos aguardando os desdobramentos para realizar a rescisão contratual futuramente e com a responsabilidade necessária”.



Trabalho de Zico como diretor executivo
“Por todo esse período que falamos anteriormente, era preciso resgatar a alegria do torcedor. Imaginei que trazer o Zico de volta ao Flamengo poderia ajudar bastante. As diretorias anteriores tentaram trazê-lo e não conseguiram. Eu consegui e tenho esse título. Não é uma taça, mas trazer o Galo de volta não tem preço. É emocionante observar a dedicação dele, o carinho pelo trabalho, e o comportamento mesmo levando tanta pancada. É uma falta de tolerância que ele não merecia. Ao final de uma temporada, de um determinado tempo, poderíamos fazer uma análise, mas ainda está muito cedo. É uma covardia o que estão fazendo. Não existe nenhuma referência maior do que o Zico para o clube. Esperava que tivessem um período maior de tolerância com ele. Esse problema vem da política interna do clube e não de fora. Tenho a certeza de que será um trabalho de acerto. Acho que isso só pode ser não ter o que falar”.




Denúncias do Conselho Fiscal contra o Galinho
“Podem investigar tudo isso. Como presidente, garanto que não existe. Sou a mandatária do clube. Assino os contratos, faço os acordos e não tem conflito de interesse. O Zico veio com o objetivo de unir o Flamengo e existe um terrorismo dentro do clube contra ele. É lógico que o dever do Conselho Fiscal é checar as contas... Por que não fazem isso internamente? Por que jogam para fora as coisas que eles acham e ouvem falar? Isso atrapalha o nosso dia-a-dia e causa turbulência. Não se constrói um clube melhor promovendo terrorismo. Isso precisa ser feito com diálogo, debatendo as melhores coisas”.




Piores adversários dentro do próprio Flamengo
“O Flamengo acaba perdendo para ele mesmo com essas atitudes. A proposta da chegada do Zico foi unir o clube. Não tenho a prepotência de achar que sou a solução e melhor pessoa aqui. Não quero ser a melhor presidente da história, nada disso. Só vou trabalhar e estou aqui de segunda a domingo. Não tenho hora para sair. Gostaria que essas pessoas contribuíssem desta forma. Todos trabalhando para o Flamengo e não jogando para a galera. Acaba criando um clima tenso que não deve existir. Nosso adversário tem de estar fora daqui e não aqui dentro. O mais importante é perceberem que prejudicam o clube desta forma. É o momento de buscar o melhor para o Flamengo”.




Relação com o presidente do Conselho Fiscal, Leonardo Ribeiro
“Minha relação com ele é boa e sempre vai ser. Em nome do Flamengo engulo qualquer vaidade, procuro apenas trabalhar. Acho que o trabalho vence. Discurso sem credibilidade se perde. Acho que falo pouco e trabalho muito. Quem fala demais acaba cometendo muitos erros".


Causa dos sete jogos sem vitória e má campanha no Campeonato Brasileiro
“Os jogadores que foram contratados não chegaram na mesma condição física dos que já estavam aqui. A demora pela chegada também impediu um pouco a integração. Mas acho que as coisas estão começando a funcionar. Fiquei feliz quando vi todos os jogadores abraçando o Silas no segundo gol contra o Prudente. Me deu a sensação de que somos um time novamente. Isso foi muito legal após todas as turbulências. Estou gostando do trabalho do Silas, que está conduzindo a relação com o Pet e outros jogadores com uma competência incrível. Sinto um ambiente muito bom, uma relação bacana dele com os atletas”.



Sonho de um novo título brasileiro
“Não é sonho chegar ao título, mas precisamos pensar passo a passo. Sul-Americana, Libertadores, e vamos observando o futuro. Tenho a certeza de que podemos avançar bastante. No ano passado, tínhamos 27 pontos nesta rodada, e hoje temos 26. Por que não sonhar? Por exemplo, no ano passado tivemos um jogador que fez toda a diferença na parte física e técnica, que foi o Adriano. Ele veio e nos ajudou a conquistar o Campeonato Brasileiro. A qualidade dele é muito grande e nossos jogadores precisam mostrar que vieram da mesma forma”.





Decepção momentânea com Val Baiano e Renato
“O Zico reconhece que as contratações do Borja e do Val Baiano não foram excelentes. A nossa expectativa era outra quando contratamos um jogador que foi o vice-artilheiro do Campeonato Brasileiro. O Cristian Borja foi uma indicação do Rogério Lourenço. Até agora eles não renderam e posso acabar queimando a língua. Na verdade, torço para que essa conversa continue em outro momento com eles marcando gols. Sempre soubemos que seriam jogadores para compor o elenco. Tanto que depois trouxemos o Deivid e o Diogo. O Renato era uma unanimidade. Do mais humilde ao mais graduado torcedor, todos disseram que seria bom trazê-lo. No entanto, ele chegou fora de forma. Você esperava isso? Eu não esperava. Aprendemos muito com esses episódios e os jogadores que chegarem de fora precisam vir mais preparados”.
Dívida com Cristian Borja
“Ele está recebendo o salário em dia. Existe um problema normal neste tipo de caso. Quando tivemos de trazer o Diogo e o Deivid, ficamos com um grande número de parcelas para equacionar e vamos priorizando sem deixar de arcar com o nosso compromisso. Acontece que tivemos um desembolso muito grande no mês para o pagamento de salários e impostos. O pior foi o presidente do Caxias do Sul ter jogado para a imprensa sem nem sequer ter ligado para o Flamengo. Quando telefonamos, ele fez o acordo na mesma hora. Vamos pagar nos próximos dias. Atrasamos, mas ninguém disse que o Flamengo não iria pagar. Pago o salário e luvas em dia. Essa era a minha preocupação principal, pois o jogador precisa ter o dinheiro para pagar as suas contas. Também contrato jogador para fazer gol e o Borja não faz gol. Está atrasado e não fico cobrando dele isso. Ele e o procurador podem esperar um pouquinho. Não estou esperando o gol dele? Paciência dos dois lados. Posso garantir que o procurador vai receber o dinheiro antes de o Cristian Borja ter feito o seu primeiro gol pelo Flamengo”.



Willians: o melhor jogador do Flamengo
“Meu pai já pediu para vir aqui algumas vezes tirar uma foto com o Willians. Ele é fã dele e diz que é um jogador com pele rubro-negra. Concordo plenamente. Hoje, o Willians é disparado o melhor jogador do Flamengo. Dá gosto vê-lo jogar com a camisa do clube. É gratificante”.



Sonhos: Juan, Ibson e Ronaldinho Gaúcho
“A curto prazo quero repatriar o Ibson e o Juan (zagueiro). Eles têm um simbolismo fantástico. E isso é muito importante no Flamengo. A longo prazo penso no Ronaldinho Gaúcho, o meu sonho de consumo. Chegamos a conversar com ele, que tem o interesse em jogar pelo Flamengo, gosta do Rio de Janeiro, e algumas coisas podem ser interessantes para ele. É o tipo de negociação que depende muito do jogador. Quando conversamos em julho, o Flamengo teria de pagar um ano inteiro de contrato, o que complica. Temos tentado manter uma conversa, mas cada vez ele joga melhor para dificultar ainda mais (risos)...”.



Vale a pena ser presidente do Flamengo?
“Vale muito a pena. Pelo Flamengo tudo vale, todo o esforço e sacrifício. Estou sempre rindo, minha melhor arma é o sorriso. Tenho muita coragem, acho que isso é a maior virtude. Tenho prazer de estar aqui. Quando estou de baixo astral ando pelo clube, converso com as pessoas e proponho sempre uma gestão compartilhada. Assim o equilíbrio é maior e a chance de erro cada vez menor. Acho que ser Flamengo é isso. Você nunca me vai ver falando mal de um ex-presidente, adversário político, Acho que todos têm a sua contribuição. Sentar nessa cadeira é difícil para caramba e respeito quem já sentou aqui. É normal passar por isso e situações complicadas. Não levo isso para casa. Infelizmente, aqui no Flamengo as pessoas querem destruir a pessoa física, sua família. Sou blindada quanto a isso e não vou deixar mesmo aconteça. Não adianta inventar coisa, pois não vai aparecer. Só se plantarem. E nem assim vai. O dirigente ajuda se não atrapalhar, só tem de aparecer quando solicitado".
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Patrícia Amorim lamenta críticas a Zico e pede tolerância: 'Ele está assustado'

Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, presidente do Fla afirma que 'bater' no maior ídolo do clube é 'covardia enorme'

Por Eduardo Peixoto, Luciano Ribeiro e Márcio Mará Rio de Janeiro
Patricia Amorim, presidente do flamengoPatricia admite que o clima político no Fla está
'pesadíssimo' (Foto:André Durão/Globoesporte.com)
No primeiro ano de gestão, Patrícia Amorim conseguiu realizar um desejo de quase todos os rubro-negros. E que muitos dirigentes tentaram e não conseguiram viabilizar: trazer Zico de volta à Gávea, no comando do futebol do Flamengo. Mas apenas três meses depois do acerto com o Galinho, a presidente do Fla mostra insatisfação com o tratamento que o maior ídolo do Rubro-Negro carioca vem recebendo de setores ligados ao clube.


- O Zico está assustado - revelou Patrícia em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, lamentando a pouca tolerância com o agora dirigente.


- Politicamente, (o clima) está pesadíssimo. Alguma oposição eu imaginava porque tem gente que nasce contra tudo e contra todos. Mas bater no Zico é de uma covardia enorme, monstra. O que essas pessoas fizeram de relevante para o clube? Eu escrevi alguns bons capítulos do clube, mas o Zico escreveu os melhores, talvez o melhor. O nível de tolerância tem que ser muito maior. Com tão pouco tempo, acho lamentável. Essa desconfiança... Isso não existe. Só quem assina contrato sou eu - garante, se referindo aos rumores que um dos filhos do craque, Júnior, tivesse participado de contratações de jogadores pelo clube. O que foi negado enfaticamente pelo Galinho.


A dirigente pede mais paciência para que o trabalho do diretor-executivo de futebol comece a dar frutos.
- Banco o Zico. Tenho confiança, é um cara do bem. Se ele escuta o filho, a mulher ou quem quer que seja, tem todo o direito. É comovente ver a dedicação dele. Às vezes fico emocionada. As pessoas têm que ter mais paciência porque ele chegou aqui em junho, dez dias antes do caso Bruno.
O GLOBOESPORTE.COM publica a entrevista com a presidente do Flamengo em duas partes, nesta segunda e terça-feira.
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Bruno César: 'Domingo sou Flamengo desde pequeno'

Meia do Corinthians vai torcer pelo Flamengo no clássico carioca



Bruno César foi um destaques do Timão diante do Prudente (Foto: Miguel Schincariol)
Bruno César foi um destaques do Timão diante do Prudente (Foto: Miguel Schincariol)
LANCEPRESS!
A vitória diante do Grêmio Prudente por 3 a 0 garantiu o Corinthians na liderança do Campeonato Brasileiro. Mas a animação ficará completa apenas depois do confronto do Fluminense, domingo. Para voltar ao topo da tabela, a equipe de Muricy Ramalho precisa vencer o Flamengo e melhorar o saldo de gols.
O clássico, que será realizado no Engenhão, às 18h30, terá um torcedor especial. Após a partida deste sábado, no Pacaembu, o meia corintiano Bruno César vai secar o Flu.
- O time mostrou porque briga pelo título. Domingo eu sou flamenguista desde pequeno - brincou.
Quem também vai acompanhar a partida é o lateral-esquerdo Roberto Carlos. O camisa 6 do Corinthians, por sua vez, preferiu fazer jus ao velho ditado "Clássico não tem favorito".
- Vamos ver amanhã. Clássico não tem favorito, mas não vai sair muito gol lá não, com certeza a gente vai ser líder. Clássico é muito difícil, poucas vezes saem muitos gols. Lá no Rio é um jogo mais cadenciado - disse.
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Figueirense quer Vinícius Pacheco

Jogador, que perdeu espaço no Flamengo, viria para reforçar o meio campo

Por clicRBS Florianópolis
vinicius pacheco flamengoVinícius Pacheco  está cotado no Figueirense
(Foto: Vipcomm)
O Figueirense espera fechar ainda neste fim de semana a contratação do meia Vinícius Pacheco, atualmente no Flamengo. O gerente de futebol Chico Lins admite a negociação, mas garante que ainda não houve acerto.
— Ainda não temos esta definição — disse.
O dirigente afirmou, inclusive, que já trabalha com outros nomes caso a contratação não dê certo e que não poderá aguardar uma definição até semana que vem.
— Se não fechar até a noite de sábado vamos partir para outro nome — afirmou.
Ele preferiu não informar quem são os outros jogadores que poderiam reforçar o Figueira.
Vinícius Pacheco, 24 anos, já vestiu a camisa alvinegra na Série B do ano passado e este ano teve um bom início de temporada do Flamengo, mas perdeu espaço após a chegada do técnico Rogério Lourenço. Com a contratação de Silas para o comando, ele voltou a ter esperança de ser mais aproveitado.
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Renato avisa que não é o mesmo de quando chegou ao Fla em 2005

Apoiador faz estreia no Engenhão e reconhece mudança no estilo de jogo após três anos nos Emirados Árabes

Por Eduardo Peixoto Rio de Janeiro
Renato após o treino do FlamengoRenato após o treino do Flamengo
(Foto: Eduardo Peixoto / Globoesporte.com)
Renato chegou ao Flamengo em 2005, aos 26 anos e no auge do vigor físico. Chutes fortes de fora da área, força e combatividade faziam parte do repertório de jogadas dele. Mas o tempo passa e o apoiador mudou o estilo.
Aos 32 anos e após três temporadas nos Emirados Árabes, ele pede que a torcida entenda que não encontrará mais aquele jogador.
- Não sou o mesmo daquela época. O futebol muda e minhas mudanças são nítidas. Não vão encontrar o Renato de 26 anos, 27 anos. O torcedor está acostumado com o Renato que fazia gol toda hora. Tive um período curto para me adaptar, mas estou melhorando – disse.
O novo Renato ainda não conhece o Engenhão. Ele assinou contrato com o Al Nasr para deixar o Flamengo no dia 28 de junho de 2007. Dois dias depois, Fluminense e Botafogo inauguraram o estádio João Havelange.
- Espero que minha estreia seja boa. Sei que o Flamengo nunca perdeu no estádio (sete vitórias e um empate). A torcida comparece sempre e nesse domingo não será diferente – disse.
O clássico, pela 23ª rodada, começa às 18h30m (de Brasília), e o GLOBOESPORTE.COM acompanha em Tempo Real, com vídeos.
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