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Em silêncio, Flamengo envia proposta de patrocínio master para três empresas

Vinicius Castro
No Rio de Janeiro

  • Sem a Batavo, diretoria rubro-negra corre atrás de um patrocínio 'grande' para a próxima temporada
    Sem a Batavo, diretoria rubro-negra corre atrás de um patrocínio 'grande' para a próxima temporada

A diretoria do Flamengo trabalha silenciosamente em busca de um novo patrocinador master para o clube em 2011. Assim que foi comunicado pela Batavo que o contrato não seria renovado, o departamento de marketing rubro-negro entrou em ação para viabilizar um novo parceiro até o fim do mês de novembro.
Nos últimos dias, três empresas mantidas em absoluto sigilo receberam uma proposta de marketing visando um patrocínio para o próximo ano. O clube planeja um contrato de R$ 24 milhões por 12 meses, e algumas ações extras ainda podem fazer parte do futuro compromisso. Nos bastidores, o comentário é de que uma parceria 'grande' tem tudo para ser oficializada em breve.
Além do envio das propostas, o Flamengo autorizou agências de marketing esportivo ligadas ao clube a buscar possíveis parceiros no mercado. Inclusive, algumas propostas já foram enviadas e estão sendo analisadas pelos responsáveis sobre o caso na Gávea.
Enquanto corre atrás do patrocínio master, a parceria com a TIM (R$ 3 milhões) e a renovação com o Banco BMG (R$ 9 milhões) serão votadas pelo Conselho Deliberativo. Antes do plenário, os contratos precisaram passar por uma análise minuciosa da comissão jurídica do conselho.
A expectativa dos dirigentes é a de que não existam problemas para a aprovação dos dois compromissos por parte dos conselheiros rubro-negros.
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Renato Abreu lembra de título da Copa do Brasil sobre o Vasco

Meia do Flamengo guarda com carinho conquista nacional em cima do maior rival


Redação Justiça Desportiva



VIPCOMM
 Renato Abreu foi campeão sobre o Vasco em 2006

De volta ao Flamengo depois de quase quatro anos atuando nos Emirados Árabes, o meia Renato Abreu reencontrará pela primeira vez o Vasco, um rival que lhe deu muitas alegrias na sua primeira passagem pela Gávea. Foi em cima da equipe vascaína, que o camisa 11 conquistou o principal título com a camisa rubro-negra: o da Copa do Brasil.


O ano era o de 2006 e pela primeira vez na história da competição, dois times do mesmo estado estavam na final. Em dois jogos no Maracanã, duas vitórias do Flamengo, que até hoje não saíram da memória de Renato Abreu.
"Lembro com muito carinho daquela final de 2006, mas acredito que, se perdermos, não atrapalhará o trabalho. O comando é bom e os jogadores estão motivados. Se vencermos, o time embalará de vez. Mas não dá para achar que vamos vencer os oito jogos, em algum momento vamos perder", disse o meia evitando comparações entre aquele momento com o atual.
Para Renato Abreu a chegada de Vanderlei Luxemburgo ao Flamengo mudou o astral do elenco e por isso acredita que um resultado negativo diante do Vasco neste domingo, dia 24 de outubro, no Engenhão, atrapalhará a arrancada do time no Campeonato Brasileiro.
"Ele trouxe a motivação que precisávamos. O trabalho vem dando resultado, os jogadores estão empenhados nos treinamentos. O Vanderlei também trouxe comando. Ele é uma pessoa que dispensa comentários e está sempre nos ajudando".
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Reis dos desarmes, Willians e Dedé preparam paredões para o clássico


Vasco e Flamengo lideram o ranking de roubos de bola no Brasileirão e apostam nos bons números defensivos para não sofrer gols neste domingo


Por Rafael Cardoso, Fred Huber e Thiago FernandesRio de Janeiro

Grandes rivais costumam ser antagônicos por natureza. As diferenças normalmente ficam mais em evidência do que as semelhanças. No Brasileirão 2010, no entanto, os arqui-inimigos Vasco e Flamengo estão bem mais próximos do que distantes. A começar pela campanha, já que ambos estiveram ameaçados pelo rebaixamento e hoje conseguem respirar um pouco mais aliviados no meio da tabela. Mas o que mais chama a atenção é o fato de os dois terem mais orgulho de suas defesas do que dos seus ataques. Enquanto o setor de frente ainda não tem a eficiência esperada, a retaguarda anda prestigiada pelo número baixo de gols sofridos: 32 cada time. Dois jogadores são responsáveis por uma parte considerável dos bons números defensivos: o volante Willians e o zagueiro Dedé. Eles ocupam, respectivamente, o primeiro e o segundo lugar entre os que mais roubam bolas no campeonato.
MONTAGEM - Willians flamengo dede vascoWillians e Dedé tem duelo particular pelo título de maior ladrão de bolas (Foto: Vipcomm / Globoesporte.com)
A eficiência no desarme tem sido uma característica marcante dos rivais cariocas. Os atacantes adversários não estão encontrando facilidades para furar o bloqueio de suas zagas. No ranking geral, flamenguistas têm 602 desarmes contra 562 dos vascaínos. Neste quesito, são os números mais expressivos entre todos os times da Série A. O time rubro-negro pode se orgulhar de ter mantido as estatísticas de campeonatos anteriores. Assim como ocorreu em 2009, quando teve 149 desarmes, Willians surge novamente como favorito ao título de maior ladrão de bolas. Por enquanto, está com a marca de 105. Dedé é quem mais ameaça o seu reinado neste fundamento. Já conseguiu vencer 101 disputas de bola na boa, sem faltas.
O volante rubro-negro acredita que essas estatísticas não são fruto apenas do seu desempenho em campo, mas refletem o bom trabalho de todos os jogadores.
- Todo o time do Flamengo se dedica muito na marcação, por isso temos um alto número de bolas roubadas. Eu particularmente tenho esta característica, esta facilidade, mas procuro sempre me aprimorar - garante Willians.
O zagueiro vascaíno ensina que um bom desarme requer concentração dobrada do marcador e treino para aprimorar a técnica.
- O segredo é ter muita atenção. A gente só consegue o tempo de bola ideal para o desarme, quando tem atenção redobrada, além do treinamento diário, claro! Acredito muito no trabalho. Estou ralando e dando o meu melhor sempre, por isso os resultados estão aparecendo - analisa Dedé.
Times que mais desarmamJogadores que mais desarmam
Flamengo (602)Willians (Flamengo - 105)
Vasco (562)Dedé (Vasco - 101)
Botafogo (529)Rhodolfo (Atlético-PR - 94)
Cruzeiro (513)Mariano (Fluminense - 93)
Fluminense (491)Márcio Careca (Guarani - 88)
 A vantagem rubro-negra nesse duelo de defesas é que comete menos faltas que a equipe da Colina: apenas 457. No ranking geral, é o time mais disciplinado do Brasileirão. Já os cruzmaltinos estão em terceiro lugar entre os mais faltosos, com 590 infrações, atrás apenas de Atlético-GO (636) e Grêmio (592).
No clássico deste domingo, no Engenhão, nem Dedé nem Willians podem pensar em vacilar. Ambos reconhecem a qualidade um do outro, mas torcem para que o rival não esteja em um dia inspirado.
- O Dedé é um grande jogador e está aparecendo muito bem. Acho que rouba muitas bolas também porque se empenha muito na hora de marcar - elogia Willians.
- Desde o ano passado ele é um jogador que se destaca pelos desarmes. Todo mundo sabe que ele é muito esperto e rápido. Desejo sorte, mas espero que no clássico ele não esteja em um bom dia (risos). O Vasco está com o projeto de terminar no G-4, não podemos mais tropeçar - "seca" Dedé.
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Flamengo desiste de mandar jogos fora do Rio no Campeonato Brasileiro


Havia a chance Macaé e até o Nordeste receber jogo contra o Corinthians


Por André CasadoRio de Janeiro,

De olho em rendas gordas, a diretoria do Flamengo considerou a possibilidade de transferir alguns jogos do time para fora da cidade e até do Estado do Rio. Ainda que haja um contrato assinado com o Botafogo pelo uso do Engenhão, evitar viagens como a da próxima semana era uma alternativa. Mas a troca de comando e os recentes bons resultados com Luxemburgo frearam a manobra.
Na quarta-feira que vem, o Rubro-Negro encarará o Corinthians. Em seguida, pega o Ceará, em Fortaleza. Já chegar no Nordeste segunda-feira poderia valer a pena. Assim, a ideia fica para 2011, muito provavelmente para confrontos pela Copa do Brasil ou no começo do Brasileirão.
- Não podemos ter perda técnica. Isso foi discutido, mas não foi à frente por uma série de razões. Vamos ver para o ano que vem. É preciso criar datas para amistosos também - lembrou Henrique Brandão, vice de marketing do clube da Gávea.
A Prefeitura de Macaé fez contatos com o Fla após reformar o estádio local e convidou a equipe para realizar algumas partidas até o fim da temporada. Além do Engenhão, há acordo para visitar Volta Redonda algumas vezes. Lá, o Rubro-negro recebe tudo que o jogo arrecada: de placas de publicidade, consumo de produtos e a própria renda.
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Zico vai ao Botafogo negociar Jogo das Estrelas no Engenhão


Ídolo do Flamengo conversa com presidente alvinegro sobre local de partida festiva no fim do ano


Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro

21/10/2010 14h59 - Atualizado em 21/10/2010 15h09

Zico vai ao Botafogo negociar Jogo das Estrelas no Engenhão

Ídolo do Flamengo conversa com presidente alvinegro sobre local de partida festiva no fim do ano

Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro
Poucas semanas após deixar o comando do futebol do Flamengo, Zico esteve em General Severiano nesta quinta-feira. Ao lado do filho Júnior, ele tinha como objetivo negociar a realização do Jogo das Estrelas - sua partida festiva de final de ano - no Engenhão.
Zico e presidente Maurício Assumpção, do BotafogoJúnior Coimbra, o presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, e Zico em General Severiano (Foto: Divulgação / Botafogo FR)
Zico se reuniu com o presidente Maurício Assumpção e aproveitou para visitar o CT do Botafogo, elogiado pelo Galinho. O Jogo das Estrelas terá de mudar de local por causa do fechamento do Maracanã, em obras para a Copa do Mundo de 2014.
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Aos 16 anos, Toró teve dia de Rei Pelé

Volante do Fla era camisa 10 juvenil do Flu quando reviveu o gol de placa do craque do Santos no cinema: 'Gravei das 9 da manhã até 7 da noite'



Por Márcio MaráRio de Janeiro
Ser Pelé, ainda que por um dia, é privilégio para poucos. Ainda mais no cinema. Uma chance que até atores de Hollywood gostariam de ter experimentado. Mas coube a um brasileiro viver a sensação de ser Rei do Futebol. Um jogador em atividade. Rafael Ferreira Francisco, o Toró, volante do Flamengo, foi o maior do mundo em "Pelé eterno", filme de Aníbal Massaini lançado nos cinemas em 2004.
O diretor do longa resolveu recriar a cena do golaço marcado por Pelé no dia 5 de março de 1961 - um lance tão impressionante que rendeu homenagem no estádio e um novo termo futebolístico: gol de placa, expressão para designar belos e singulares tentos. O clássico contra o Fluminense, vencido por 3 a 1 pelo Santos, valia pelo Torneio Rio-São Paulo e tinha sido registrado, mas as cinco fitas que registravam o lance desapareceram misteriosamente. Não há, portanto, imagens daquele que é considerado um dos momentos mais bonitos do Rei.
Toró foi escalado para reviver esse momento histórico e matou no peito, quase no susto.
Especial Pelé 70 anos ToróNa época do Fluminense, Toró tinha 16 anos e era grande promessa. 'A gravação foi num dia só. Mas das 9 da manhã até as 7 da noite. Tive que repetir bastante para chegar à perfeição' (Foto: Globoesporte.com)
- Foi uma coisa rápida. Nem deu tempo de eu fazer laboratório. Chegaram e me disseram "faz isso e aquilo". Eu conhecia o Pelé pelas histórias que meu pai contava, os lances que via na TV. A gravação foi num dia só. Mas das 9 da manhã até as 7 da noite. Tive que repetir bastante para chegar à perfeição. Um gol desses do Pelé... Uma coisa montada já é difícil... Imagina o cara fazer isso em 90 minutos - conta Toró, que gravou a cena em 2002, quando tinha 16 anos e cinco meses.
Na ocasião, o jogador era do Fluminense. O diretor do filme, Aníbal Massaini, usou o elenco juvenil do Tricolor para fazer a cena. A garotada era treinada por Altair, ídolo do clube dos anos 60. O ex-lateral-esquerdo estava naquela partida, viu bem de perto o lance e pôde ajudar na reconstituição (veja no vídeo abaixo o making of da filmagem).
 - O grupo que dirigia o filme foi a Xerém. O Altair chefiava a delegação e me indicou para fazer o Pelé. Eu vivia um momento legal, jogava naquela posição, era camisa 10. Foi um motivo de muito orgulho fazer parte dessa história - recordou Toró.
Quando chegou ao Maracanã para as filmagens, de boné para trás e uma chuteira laranja, Toró foi perguntado pelo repórter se era ele o Pelé. Os outros meninos falavam todos como os personagens dos papéis daquele dia. Um era Telê, pelo Fluminense. Os santistas eram Dorval (RodrigoTiuí), Coutinho (Arouca)... Mas o protagonista da cena preferiu responder:
- Sou o Toró - disse, aos 16 anos.
Agora, aos 24, ainda que não tenha repetido nos profissionais a habilidade e o estilo impetuoso que o tornavam grande promessa naquela época, não se pode dizer que Toró não venceu. Recuou de posição. Acabou tornando-se bom volante e ganhou títulos no Flamengo: Copa do Brasil em 2006, tri carioca em 2007-08-09 e o Brasileiro em 2009. Um dos jogadores de maior fôlego na equipe, lembrou que, ao "representar" Pelé na jogada do gol de placa, chegou a ficar assustado com a forma física do Rei.
- O que mais me impressinou foi o pulmão, a explosão dele na jogada. Pelé veio correndo por muito tempo da defesa do Santos e ainda chegou de cara para o goleiro cheio de saúde. É uma jogada muito difícil de fazer até hoje em dia, mesmo com a preparação física que temos - conta Toró, que foi à pré-estreia do filme, em 2004, na companhia dos pais, Francisco e Maria. - Foi uma alegria muito grande para eles.
Toró do Flamengo. Aerporto'O que mais me impressionou foi o pulmão do Pelé',
lembra Toró, hoje volante no Flamengo (Foto: Richard
Fausto de Souza / Globoesporte.com)
O golaço de Pelé aconteceu aos 40 minutos do primeiro tempo, quando o Santos já vencia por 1 a 0. O Rei pegou a bola na intermediária do Santos e partiu em velocidade para o gol adversário. Passou na corrida por Valdo e Edmilson, deixou na saudade Clóvis, driblou Jair Marinho e Pinheiro, enganou Altair e tocou na saída de Castilho. A torcida do Fluminense presente ao Maracanã se rendeu, e, apesar da tristeza pela iminente derrota, bateu palmas para o camisa 10 do Santos por cerca de dois minutos.
Após o fim da partida, o jornalista Joelmir Betting sugeriu que fosse feita placa de bronze em homenagem à jogada, nascendo, aí, o termo gol de placa.
- Pelé era um jogador completo. Estava vendo uma entrevista dele outro dia, falando da comparação que fazem dele com o Maradona. Ele explicava que o Maradona só batia bem com a perna esquerda e não cabeceava bem. É exatamente isso. Não dá para comparar. Pelé foi muito mais completo - reforça Toró.
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Chances para a bomba e melhora da forma física: ânimo duplo de Renato


Meia do Flamengo celebra junção dos fatores para crer no rendimento mais regular no time. Gol de fora da área contra o Inter, sábado, empolgou


Por André Casado e Fred HuberRio de Janeiro
Apresentado há dois meses e meio, Renato voltou ao Flamengo para dividir com Petkovic o meio de campo do time. Em má forma, não conseguiu desempenhar a função nos primeiros jogos. Aos poucos, porém, com paciência, os melhores momentos de 2006 e 2007 têm voltado. Prova disso foi o gol diante do Inter, sábado, no Engenhão, e a garantia de vaga entre os titulares de Luxa (veja o vídeo com o segundo gol da vitória por 3 a 0 sobre o Inter).
Aliado a isso, há a evolução física, que o jogador comemora e vislumbra dias melhores.
- No começo não tive chances (de chutar) mesmo. Agora, elas já estão aparecendo e posso aproveitar. Os gols dependem de todos, da zaga, do meio, além dos atacantes. É uma arma importante, que pretendo usar mais - colocou o jogador.
Renato confirmou que perdeu peso e se movimenta bem melhor.
- Já me sinto bem melhor. Com o tempo de trabalho fica mais fácil.
Domingo, no Engenhão, o Flamengo encara o Vasco, também no Engenhão. O técnico Vanderlei Luxemburgo não terá Correa, suspenso, e, possivelmente, Val Baiano, machucado.
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Lomba tenta pela primeira vez vencer o Vasco, adversário especial para ele


Goleiro fez sua estreia em jogos oficiais como profissional do Flamengo contra o arquirrival, em 2008


Por André Casado e Fred HuberRio de Janeiro
 O Vasco é um adversário que traz recordações especiais ao goleiro Marcelo Lomba, de 23 anos. Foi contra o arquirrival do Flamengo que o jogador fez sua estreia em uma partida oficial do Rubro-Negro. Na ocasião, o duelo terminou 2 a 2. Na outra vez que encarou o time da Colina, outro empate. Desta vez em 0 a 0, no Brasileiro deste ano (veja o vídeo com os melhores momentos daquela partida). Neste domingo, às 18h30m (de Brasília), no Engenhão, ele quer a primeira vitória.
Lomba espera que o Fla some os três pontos e siga sua ascensão na tabela de classificação no campeonato.
- Este é realmente um jogo especial para mim. Foi minha estreia e ainda não consegui vencer, só na base. É o Clássico dos Milhões. Vou torcer para o estádio estar cheio para que a partida seja mais emocionante. Esperamos conseguir uma vitória para tentar continuar subindo na tabela. Em 2007, nós conseguimos escapar do rebaixamento e chegamos na Libertadores - lembrou.
O goleiro rubro-negro contou que em sua família também haverá a disputa em clássico, já que tem torcedores dos dois clubes. Ele acredita que sua presença em campo fará a torcida pender para o lado do Fla.
- A rivalidade na família é grande. Tem muitos flamenguistas e vascaínos, mas acredito que todos vão torcer para mim no domingo.
Marcelo Lomba vive o ano mais importante de sua carreira, já que encara o grande teste de ser o titular na vaga de Bruno. Ele espera ficar bastante tempo no gol rubro-negro e se tornar um ídolo, assim como seu antecessor.
- Amo o Flamengo e quero ficar aqui muito tempo. Este é o meu ano de afirmação, e no próximo, assim como o Vanderlei Luxemburgo disse, será para buscar títulos. Penso em um dia me tornar ídolo da torcida.
O Flamengo é o 13º colocado do Campeonato Brasileiro com 37 pontos.
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