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Adriano garante que enfrenta o Vasco: ‘Sei que o grupo precisa de mim’

Recuperado parcialmente das dores lombares, Imperador quebra o silêncio e diz que vai disputar a semifinal da Taça Rio no sacrifício


Adriano fez apenas um treino físico nesta sexta

Na última vez que Adriano concedeu uma entrevista coletiva, no mês passado, foi para explicar o momento conturbado da sua vida pessoal. Nesta sexta-feira, o Imperador quebrou o silêncio com bom humor, falando apenas sobre futebol. O atacante confirmou que ainda sente dores lombares, mas disse que vai enfrentar o Vasco, domingo, no Maracanã, pela semifinal da Taça Rio, pois o grupo precisa dele.

Adriano garantiu que não tinha condições de enfrentar o Universidad de Chile, na última quinta-feira, pela Libertadores. As dores nas costas não permitiram. Elas ainda incomodam, mas o atacante treinou normalmente nesta sexta-feira.

- Hoje (sexta) foi o primeiro treino depois que fiquei parado. Com certeza tem que ter cautela para não agravar a dor. Espero amanhã (sábado) acordar bem e fazer mais um treinamento. É hora de poder ajudar o grupo. Ainda estou com um pouco de dor, não estou 100%, mas vale o sacrifício. Sei que o grupo precisa da minha presença e espero dar continuidade nessa reta final.

Segundo ele, essa não é a primeira vez que as dores nas costas o atrapalham. Por isso, se poupou do treino técnico em campo reduzido realizado debaixo de chuva.

- Se o treino de amanhã for como o de hoje, com certeza domingo vou estar jogando. Quando essa dor pega, dói mesmo. Já tive hérnia e fiquei um tempo parado na Inter (Milão). Sei que faço falta ao grupo e vale o esforço. Não dá para ficar fora desse jogo. Por isso, vou fazer de tudo para me apresentar bem. O que vale é minha cabeça. Estou bem, focado no que quero. Tenho que pensar em ajudar e sei o quanto faço falta para o grupo.
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Avisando que não ‘fará média’, Andrade indica Kleberson no banco na semifinal

Treinador deve escalar meio-campo com Maldonado, Toró, Willians e Michael. Império do Amor está confirmado no jogo contra o Vasco


Para bom entendedor, meia palavra basta. No caso de Andrade, meio raciocínio foi suficiente para evidenciar que as seguidas atuações apáticas de Kleberson vão lhe custar o lugar no time do Flamengo na semifinal da Taça Rio, domingo, contra o Vasco.

Apesar de figurinha carimbada nas convocações de Dunga e cotado para ir à Copa do Mundo, o volante vive momento conturbado no clube. Vaiado seguidamente pela torcida, foi substituído no intervalo da partida contra o Universidad de Chile.

Andrade sabe que tirar Kleberson do time pode prejudicá-lo na seleção brasileira. Mas apresenta um argumento para lá de plausível para se defender.

- Ele é um jogador de seleção e sempre convocado. Mas temos que pensar no melhor para o Flamengo. Meu emprego está em jogo e tenho que escalar o que for melhor para o time. Mas não tenho time definido. Bruno, Vagner Love e Adriano estão garantidos. Os demais estou estudando – disse.

Questionado se realmente sente o cargo ameaçado, o treinador recuou. Mas manteve a firmeza de que a equipe terá mudanças na decisão.

- Não vou fazer média com ninguém. Tenho que ser justo e domingo estará em campo o que considero de melhor para o Flamengo – declarou.

A tal escalação ideal deve ter Maldonado no meio-campo ao lado de Toró, Willians e Michael. Há a possibildidade de Andrade surpreender e optar por uma escalação ofensiva, com Toró, Willians, Michael e Vinícius Pacheco.

Na frente, o Império ao Amor está confirmado. Apesar de contestada, a dupla de zaga formada por Álvaro e Ronaldo Angelim será mantida por questão de experiência, como ressaltou o treinador.

- Nesses jogos decisivos quanto mais experiência, melhor – disse Andrade.

Provável escalação do Flamengo na semifinal de domingo, às 16h (de Brasília): Bruno; Léo Moura, Álvaro, Ronaldo Angelim e Juan; Maldonado, Toró, Willians e Michael; Vagner Love e Adriano.
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Conheça os segredos de Bruno, o atual rei das penalidades do futebol brasileiro

GLOBOESPORTE.COM estuda os 65 pênaltis já cobrados contra o goleiro. Conheça a técnica da muralha rubro-negra e descubra como superá-la

No domingo, Bruno pode mais uma vez mostrar que é, atualmente, o maior pegador de pênaltis do futebol brasileiro. Desde que chegou ao Flamengo, o goleiro enfrentou o Vasco, adversário da semifinal do segundo turno do Campeonato Carioca, dez vezes (quatro vitórias, dois empates e três derrotas). E tem um aproveitamento impressionante com o rival. Dos seis pênaltis já cobrados pelos cruzmaltinos, Bruno defendeu cinco: Dudar e Diego, em 2007; Edmundo, em 2008; e Dodô, duas vezes, em 2010. Apenas o atacante Leandro Amaral conseguiu superar a muralha rubro-negra. Se o clássico terminar empatado, a vaga para a final da Taça Rio será disputada nas penalidades.

Com uma dança "vou, não vou e dou o pulo do gato", Bruno virou um especialista em defender pênaltis. O GLOBOESPORTE.COM estudou todas as penalidades cobradas contra o goleiro desde 2005, quando disputou a primeira partida como profissional pelo Atlético-MG. E conseguiu desvendar os segredos do camisa 1. Bruno teve 65 pênaltis cobrados contra si. Deles, 21 não entraram (assista ao vídeo acima com todos eles). O que significa que 32,3% das penalidades contra o goleiro não se transformaram em festa dos adversários. Os números poderiam ser melhores ainda porque o rubro-negro defendeu outros quatro pênaltis. Mas a arbitragem mandou voltar por considerar que ele havia se adiantado e, na segunda chance, os batedores fizeram os gols.

Com 1,90m de altura, Bruno criou uma técnica interessante para confundir o batedor e, ao mesmo tempo, atingir uma grande área de alcance no lado escolhido para pular nas penalidades. Após dar um longo passo para um lado, o goleiro faz uma ginga fingindo que vai voltar, mas acaba caindo para onde havia se movimentado pela primeira vez. Com isso, Bruno apresenta um aproveitamento impressionante quando acerta o canto escolhido pelo batedor. O goleiro rubro-negro pulou para o lado certo 28 vezes. E defendeu 17. Outros dois chutes foram para fora, com o camisa 1 acompanhando em cima o lance. Isso mostra que se Bruno acertar o lado da cobrança, a chance de a bola não entrar no gol é de 70%.


Um fato interessante é que Bruno gosta de observar com qual perna o cobrador bate na bola. E normalmente opta pelo canto do chute cruzado. Se o adversário é destro, o goleiro na maioria das vezes prefere pular para a direita. Se o batedor é canhoto, ele opta saltar para o lado esquerdo. Como há mais jogadores destros, o canto direito é o preferido de Bruno. Das 65 cobranças, o goleiro escolheu 43 vezes o lado do chute cruzado do adversário. Ele ainda caiu 38 vezes para o canto direito e foi outras 27 para a esquerda. O goleiro nunca ficou parado no meio do gol.

Dos 17 pênaltis defendidos por Bruno até hoje, em dez o goleiro pulou para o canto direito. Outros cinco foram no lado esquerdo. Dois foram com os pés em bolas rasteiras no meio do gol. E em quatro os cobradores erraram a pontaria e chutaram para fora. Quatro jogadores parecem não ter muita sorte contra o goleiro. Lucio Flavio, Juninho, Paulo Henrique Ganso e Dodô já tiveram dois pênaltis defendidos pelo goleiro.

A história de Bruno com as penalidades começou em 2005. No Campeonato Brasileiro, jogando pelo Atlético-MG, ele defendeu dois pênaltis. O primeiro cobrado por Michel Bastos, que atuava no Figueirense. O segundo de ninguém mais, ninguém menos que Romário, que na época buscava o milésimo gol pelo Vasco. No ano seguinte, o goleiro não deu tanta sorte. E não defendeu nenhuma das dez cobranças que aconteceram contra o seu gol. Em 2007, a história mudou e nasceu a fama. Bruno defendeu sete das 15 cobranças. Em 2008 foram só duas defesas em 11 pênaltis. Em 2009, o goleiro pegou sete das 19 penalidades. E este ano foram três defesas em oito pênaltis (assista ao vídeo ao lado com todos os 44 gols de pênaltis sofridos por Bruno ao longo da carreira).

Mas há também algumas armas mortais para superar a muralha rubro-negra! Bruno nunca defendeu uma cobrança em que o adversário fez a paradinha. Foram oito pênaltis batidos com o recurso contra o goleiro, que ficou vendido em todos. Seis entraram. Outros dois os rivais chutaram para fora mesmo após o rubro-negro estar caído e sem reação. Outro pesadelo para o goleiro é quando acontece um chute forte e alto no meio do gol. Quatro cobradores escolheram esta opção e balançaram a rede.
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De novo melhor em campo, Michael renasce e recebe elogios de Andrade

Técnico também enaltece o bom trabalho de Bruno Mezenga no empate por 2 a 2 com o Universidad de Chile, pela Taça Libertadores

André Durão /GLOBOESPORTE.COM

Michael comemora gol contra a 'La U'

Ele começou jogando duas vezes seguidas. Uma quando o Flamengo foi a campo com o time reserva; outra, com o titular. Em ambas, Michael não sentiu a responsabilidade e foi o melhor jogador do Flamengo. O reconhecimento externo veio com os gritos da torcida durante a partida contra o Universidad de Chile. Já o interno também não tardou.

Autor do primeiro gol no empate por 2 a 2, o apoiador ganhou pontos com Andrade e pode roubar a posição de titular no meio-campo na partida contra o Vasco, domingo.

- Todos ficaram satisfeitos com a apresentação dele. Ele foi muito bem contra o Friburguense e merecia essa oportunidade. Ele correspondeu à expectativa não só minha, mas de todos. Ganhamos mais um jogador no Flamengo e quem sabe ele não consegue o espaço dele – disse o treinador.

Normalmente visto com desconfiança, Bruno Mezenga entrou no intervalo e também agradou. O jogador participou de diversas jogadas de perigo, acertou um cabeceio na trave e liberou Vagner Love para se movimentar na entrada da área.

- Ele foi a referência, deu mais liberdade ao Love, fez bem o pivô, com passes importantes. Foi uma boa apresentação – afirmou Andrade.

Provavelmente sem Adriano, o Flamengo volta a campo neste domingo contra o Vasco, pela semifinal da Taça Rio. A partida começa às 16h (de Brasília), e o GLOBOESPORTE.COM acompanha em Tempo Real, com vídeos.
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Escalação de Adriano no clássico contra o Vasco é ‘difícil, mas não impossível’

Atacante do Fla se recupera de uma contratura na região lombar: ainda não foi a campo e faz tratamento baseado em alongamento e eletroterapia

  Rodrigo Benchimol/GLOBOESPORTE.COM

Adriano corre contra o tempo para se recuperar

O Flamengo precisa de Adriano. Mas o atacante, que marcou 12 gols em 11 jogos em 2010, deve ser desfalque no clássico contra o Vasco, domingo, pela semifinal da Taça Rio. O Imperador realizou um trabalho à parte na quinta-feira, acompanhado pelo preparador físico Daniel Jouvin. Ele fez trabalhos leves, na sala de musculação, porque as dores na região lombar ainda incomodam.

- O Adriano está melhor, mas com dor e ainda não foi a campo. A escalação dele é difícil, mas não impossível – afirmou o médico Marcelo Soares.

A lesão - uma contratura - ocorreu durante o recreativo de sábado, quando o jogador deu um giro para chutar. O tratamento ocorre à base alongamento e eletroterapia.

- Vamos esperar. O Adriano é um jogador muito forte e sempre temos a esperança de que ele amanheça bem e possa jogar – disse Marcelo.

O camisa 10 não participou do empate por 2 a 2 com o Universidad de Chile, na quarta-feira. Michael o substituiu. No entanto, a tendência é que o apoiador seja mantido, e Bruno Mezenga entre no ataque. Neste caso, Kleberson ou Vinícius Pacheco iria para o banco de reservas.


A semifinal da Taça Rio será no domingo, às 16h (de Brasília), e o GLOBOESPORTE.COM acompanha em Tempo Real, com vídeos.
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Vágner Love 'só serve para abrir garrafas de Adriano', diz jornal chileno

Diário popular 'La Cuarta' se refere ao empate com Fla como 'Maracanazo'



  Reprodução/Site oficial

Site do 'La Cuarta' destaca o 'Maracanazo'

O jornal popular chileno "La Cuarta" usa de ironia para se referir ao “Império do Amor” em sua edição desta sexta-feira, um dia após o empate entre Universidad de Chile e Flamengo por 2 a 2, pela Taça Libertadores. Segundo o diário, o atacante rubro-negro Vágner Love "só serve para abrir as garrafas" de seu companheiro de ataque Adriano. O texto destaca ainda que a Universidad se manteve como única líder do grupo 8, ficando com a classificação no bolso". Apenas Love jogou nesta quinta. Adriano, lesionado, não foi relacionado para a partida.

O mesmo "La Cuarta" chamou o empate de 'Maracanazo', em alusão ao termo usado para se referir à derrota do Brasil para o Uruguai na final da Copa do Mundo de 1950, disputada no mesmo Maracanã, e disse que o segundo gol da Universidad, marcado pelo argentino Matías Rodríguez já nos acréscimos, "merece um monumento".

Outros jornais de Santiago disseram que a Universidad jogou "à moda uruguaia" no Rio de Janeiro, onde o técnico da equipe chilena, o uruguaio Gerardo Pelusso, que tem vários compatriotas entre seus comandados, impôs uma tática extremamente defensiva.

"As oitavas-de-final estão cada vez mais próximas", destaca o jornal "El Mercurio", enquanto o "La Tercera" considera que a Universidad teve "um resultado histórico" na Libertadores, da qual foi semifinalista em 1996.

O "La Nación" destaca "a soberba bomba de esquerda" de Rodríguez que permitiu o "agônico" empate "quando tudo parecia perdido".

Com o resultado de ontem, a Universidad de Chile continua liderando o grupo 8 da Libertadores, agora com oito pontos. O Flamengo vem logo atrás, com sete.
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Andrade, sobre Pet: ‘Se voltar a ser o mesmo do ano passado, terá espaço’

Treinador não se incomoda com os gritos da torcida a favor do sérvio e deixa clara sua insatisfação com o desempenho recente do meia


Os gritos da torcida não mudam a opinião de Andrade com relação a Petkovic. Ovacionado nas arquibancadas, é cada vez mais evidente que o sérvio vem perdendo seu espaço no Flamengo. Com uma renovação de contrato para lá de complicada em andamento, o jogador está sem prestígio com a diretoria e com a comissão técnica.
Tanto que o clube está longe de oferecer o que Pet quer parar assinar um novo contrato. Andrade sinaliza claramente que busca outras alternativas para a posição do sérvio. Contra o Universidad de Chile, por exemplo, Michael, que não vinha jogando, ganhou uma vaga entre os titulares no lugar do vetado Adriano, ainda não recuperado de dores lombares. Michael foi o autor do primeiro gol da equipe no empate em 2 a 2. Pet começou a jogada do segundo (veja o vídeo com os gols).

Apesar de preterido, o sérvio tem o seu nome cantado pela torcida em todos os jogos. Principalmente os que são realizados no Maracanã. Mas Andrade disse que sabe lidar bem com esse “pedido” vindo das arquibancadas. Porém, deixou claro que o jogador precisa melhorar muito para convencê-lo de que a torcida tem razão.

- É normal (a torcida pedir). O Pet é um ídolo e a torcida pede mesmo. Ele é um jogador com uma certa idade (37 anos), que hoje discute uma renovação de contrato. Mas ele jogou contra Caracas, Botafogo, Tigres... A partir do momento em que voltar a ser o mesmo jogador do ano passado, vai ter o espaço dele. E agora surgiu o Michael, que será mais um jogador nessa briga – explicou Andrade.

O contrato de Petkovic termina em maio e o seu desejo inicial era renovar até o fim de 2011 para encerrar a carreira no Flamengo. Mas nas reuniões com Josias Cardoso, procurador do jogador, a diretoria só ofereceu um contrato até o fim de 2010. Em meio a esse impasse, o sérvio já deu duas entrevistas reclamando do tratamento que vem recebendo na Gávea. A cada dia que passa o futuro do jogador parece cada vez mais distante do Flamengo. Por mais que tenha moral com a torcida, falta convencer a diretoria e Andrade de que ainda é útil ao time.
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Andrade discorda de Álvaro: ‘Tem que assumir a responsabilidade’

Treinador minimiza discurso do zagueiro, que culpou companheiros de ataque e falta de aviso da comissão técnica pelo empate no fim do jogo


O empate sofrido nos acréscimos do jogo contra o Universidad de Chile, nesta quinta-feira, no Maracanã, trouxe não somente a frustração por deixar escapar a liderança do Grupo 8 da Libertadores, mas também um mal-estar causado por Álvaro. Além das análises e lamentações sobre o resultado e a atuação do time, Andrade contestou as declarações das pelo zagueiro ao fim do jogo (veja o vídeo com os principais lances do empate em 2 a 2).
Assim que deixou o campo, o zagueiro criticou alguns companheiros dizendo que, com o resultado a favor do Flamengo, não poderia haver dois ou três jogadores de frente sem marcar no fim do jogo. Durante a coletiva, Álvaro voltou a repetir esse discurso, mas também reclamou da comissão técnica.

- Faltou um pouco de concentração do pessoal lá da frente, para três ou quatro ficarem atrás da linha da bola, e do pessoal do banco em avisar que o jogo já tinha acabado - disse Álvaro, que em nenhum momento falou sobre sua parcela de culpa no resultado.

A resposta às declarações do jogador foi dada por Andrade. Mesmo querendo minimizar o discurso do zagueiro, o treinador respondeu duramente.

- Depois do gol tomado você vai achar mil coisas que poderiam ter sido diferentes. São vários jogadores experientes em campo, o quarto árbitro já tinha levantado a placa e todo mundo sabia que o jogo estava no fim. Nesse momento, tem mil desculpas para dar, mas não é por aí. Não dá pra lamentar e dizer que foi isso e foi aquilo. Tem que assumir a responsabilidade e não procurar desculpas.

O Flamengo enfrenta o Vasco, no próximo domingo, no Maracanã, pela semifinal da Taça Rio.
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Andrade ainda confia na classificação para as oitavas de final da Libertadores

Treinador considera o empate contra o Universidad de Chile injusto e projeta vitórias nos dois últimos jogos para o Flamengo passar de fase

Apesar de o Flamengo estar em situação delicada na Libertadores, Andrade ainda acredita numa classificação para as oitavas de final. Para isso acontecer, o time terá uma tarefa dura: vencer os dois últimos compromissos - contra o Universidad Católica, na próxima quarta-feira, em Santiago, e o Caracas, dia 21, no Maracanã - e ainda torcer por um tropeço do líder Universidad de Chile.

Com o empate desta quinta-feira, o time chileno segue na liderança do Grupo 8, com 8 pontos. La U enfrenta o Caracas na próxima terça-feira, na Venezuela, e faz o clássico contra a Universidad Católica, dia 21, em Santiago.

- Criamos várias situações para ganhar hoje (quinta-feira) e agora poderíamos estar praticamente com a classificação garantida. Vamos buscar a vitória contra a Universidad Católica. Vai ser uma decisão para o Flamengo, como será para a Universidad de Chile jogando lá em Caracas. São dois jogos que vão decidir essa chave. Temos tudo para conseguir um resultando positivo – disse Andrade.

O treinador lamentou o empate no fim do jogo (veja o vídeo com os gols). Afinal, a vitória deixaria o Flamengo com 9 pontos, tendo dois a mais do que o segundo colocado. Ou seja, em uma situação confortável. Com o empate, o time soma apenas 7.

- Ganhando, nós daríamos um grande passo para a classificação. Em grandes jogos e clássicos não se pode cometer erros. Errou, vai pagar. Tínhamos tudo na mão para vencer. Essas coisas acontecem. Por descuido e falta de atenção tomamos o empate. No futebol você pensa que o jogo está definido e não está. Pela partida que fizemos não merecíamos esse empate – afirmou o treinador.

Antes de voltar a jogar pela Libertadores, o Flamengo enfrenta o Vasco, domingo, no Maracanã, pela semifinal da Taça Rio.
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Álvaro pede para Flamengo ‘reacender’ e recuperar espírito de 2009

Apesar do empate em casa, zagueiro não teme pelo futuro na Libertadores: ‘A equipe está pronta para se classificar’


Álvaro insistiu na palavra “chispa” para explicar o que faltou ao Flamengo no empate por 2 a 2 com o Universidad de Chile, na tarde desta quinta-feira, no Maracanã. Na verdade, queria dizer que o time ainda não encontrou em 2010 a luz, a determinação e o brio que fizeram-no campeão brasileiro no ano passado.

- Em jogos como o de hoje precisamos de chispa desde o início. Temos que reacender novamente essa chispa porque foi assim que conquistamos o título brasileiro – declarou o zagueiro.
No duelo contra La U, o Flamengo entrou em campo disperso e desorganizado. Apesar de ter mais posse de bola, a equipe pouco criou e ainda permitiu espaços para o adversário abrir o placar (veja o vídeo com os melhores momentos).

- O jogador deles chutou, a bola veio forte e não tive tempo de chegar – disse Álvaro, que não acompanhou Montilla no lance.

Quando a partida parecia decidida, novamente o sistema defensivo vacilou e Rodriguez empatou. O Flamengo está na vice-liderança, com sete pontos, e se perder na próxima rodada para o Universidad Católica, em Santiago, dificilmente chegará à segunda fase.

- Vejo a equipe em condição boa, pronta para se classificar – afirmou Álvaro.

O Flamengo enfrenta o Vasco no próximo domingo, pela semifinal da Taça Rio. O jogo será às 16h (de Brasília), no Maracanã.
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Álvaro reclama da falta de marcação dos homens de frente nos acréscimos do jogo

Goleiro Bruno pede calma e ainda acredita na classificação rubro-negra
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Depois de uma virada heroica, o empate do Universidad de Chile nos acréscimos do jogo calou a torcida do Flamengo nesta quinta-feira, no Maracanã. Todos os jogadores lamentaram a ducha de água fria que tirou a liderança momentânea no Grupo 8 da Libertadores. Com o resultado, o time rubro-negro passa a ter apenas 7 pontos, um a menos que a líder La U. Enrte a tristeza, houve espaço para reclamações. Depois de falhar em vários lances durante o jogo, principalmente no primeiro gol adversário, Álvaro saiu de campo criticando a postura de seus companheiros nos instantes finais. Segundo o zagueiro, faltou os jogadores de frente ajudarem na marcação.

- Faltou um pouco de concentração do pessoal lá da frente, para três ou quatro ficarem atrás da linha da bola, e do pessoal do banco em avisar que o jogo já tinha acabado - disse Álvaro, que em nenhum momento falou sobre sua parcela de culpa no resultado.

Já o capitão Bruno falou do desafio que o Flamengo terá pela frente na Libertadores. Para tentar a classificação para as oitavas de final, o time precisará vencer os seus últimos dois jogos contra o Universidad Católica, na próxima quarta-feira, em Santiago, e Caracas, dia 21, no Maracanã.

- Paciência. Acho que o time correu atrás, foi guerreiro, mas são coisas do futebol. No fim, tomamos um gol que calou o Maracanã. Temos mais dois jogos na competição que precisamos vencer. É um desafio e o Flamengo está acostumado a desafios. Vamos lá que não tem nada perdido – disse o goleiro.
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