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Patricia Amorim alfineta: 'Pet tem de querer ficar'

Presidente comenta a polêmica renovação contratual do meia e avisa que na idade dele mercado se fecha
Presidente se manifestou sobre a renovação de contrato do sérvio 
(Foto: Ricardo Cassiano)
Presidente se manifestou sobre a renovação de contrato do sérvio (Foto: Ricardo Cassiano)
LANCEPRESS!
As declarações do meia Petkovic ao LANCENET! no último domingo continuam repercutindo na Gávea. Depois de o vice de futebol Marcos Braz ter dito na última terça-feira que o sérvio precisa ceder para continuar no clube, nesta quarta-feira foi a vez de a presidente do clube Patricia Amorim soltar o verbo contra o jogador e lembrar que para ele ficar no Rubro-Negro tem de demonstrar vontade em permanecer.
- Não conversei com o Pet ainda. Converso com a maioria dos jogadores do Flamengo, mas o Pet é um jogador que não dá muita abertura. Mas eu sempre falo com ele, como faço com todos os outros. Há um esforço para que o atleta fique, mas é aquilo: para o atleta ficar ele tem de desejar ficar no clube. Ele é um ídolo, deu títulos para o Flamengo e é querido por mim. Mas é uma negociação comercial e cabe a ele e ao empresário decidirem. Assim foi feito com todos os jogadores, o Angelim, o Andrade. Queremos que ele fique, mas ele tem de querer ficar - disse Patricia Amorim, em coletiva após a apresentação de Cesar Cielo.
A presidente do Flamengo fez questão de lembrar que Petkovic já é um jogador experiente e não deveria ter dito que a pior coisa do Flamengo são os dirigentes .
- Claro que quando a declaração não é simpática não fico confortável para apaziguar. Pet está precisando de carinho. Ele deveria sinalizar dessa forma, mas veio com agressividade. Eu sempre quis que ele se sentisse no Flamengo como se estivesse em casa. Quando se chega a uma certa idade, tudo causa desconforto. Na idade dele não é fácil negociar renovação de contrato. O mercado se fecha - completou a presidente.
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Patrícia Amorim pede iniciativa a Petkovic ‘Ele precisa querer ficar no Flamengo’


Presidente do Rubro-Negro se posiciona sobre renovação contratual do jogador e diz que ele não dá abertura para conversa

O discurso de ídolo incompreendido de Petkovic não afetou os dirigentes do Flamengo. Na noite desta quarta-feira, a presidente do clube, Patrícia Amorim, assinou embaixo do procedimento do departamento de futebol para renovar o contrato do sérvio.

Dizendo-se desconfortável no clube, o apoiador recebeu oficialmente a proposta na segunda-feira. No entanto, tanto a questão salarial quanto a da duração do contrato são divergentes, e o acordo está distante.

Assim como o vice de futebol Marcos Braz fizera, Patrícia também avisou que o clube não pode extrapolar o orçamento para segurá-lo e jogou nas mãos de Pet a responsabilidade pela continuidade.

- Ele precisa querer ficar. O Flamengo tem o tamanho que considera razoável para mantê-lo e seguirá isso. Foi assim com o Andrade, Angelim e qualquer outro. Ele é ídolo, conquistou títulos e queremos que ele fique. Mas a negociação comercial cabe ao Pet e ao empresário (Josias Cardoso) decidirem – afirmou, durante a entrevista coletiva para anunciar a contratação do nadador César Cielo.

O comportamento introspectivo de Petkovic também foi notado pela presidente. Na semana passada, Andrade confirmou que o jogador estava mais afastado de todos em 2010.

- Não conversei com ele. Não sou de pedir para entrar, e ele não dá abertura. Teremos todo o esforço e compreensão para mantê-lo se sentirmos que ele quer ficar no clube – disse.

Patrícia expôs, via entrelinhas, o pensamento da cúpula do futebol. Os dirigentes julgam que o sérvio tem propostas, negocia com outros clubes paralelamente ao Flamengo – o principal seria o Fluminense – e não faria tanta questão assim de renovar o compromisso que termina em junho.
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Zico será chefe da delegação do Fla na segunda viagem ao Chile

Ídolo é convidado pela presidente Patrícia Amorim e mostra-se cada vez mais próximo do clube. Jogo contra Universidad Católica será dia 14

  Agência/VIPCOMM

Zico durante entrevista em que anunciou a parceria entre Flamengo e CFZ

Rubens Lopes, presidente da Federação do Rio, e Luiz Gustavo, da CBF, foram os chefes de delegação do Flamengo nas primeiras viagens na Taça Libertadores para Caracas e Santiago, respectivamente,. Entretanto, na próxima ida à capital do Chile, dia 13 de abril, o dono do posto será alguém com representatividade no clube: Zico.

O maior ídolo da história rubro-negra foi convidado pela presidente Patrícia Amorim e deve aceitar a “função” – que é basicamente simbólica. O ex-jogador terá compromisso em São Paulo na véspera da viagem e seguirá direto para o local da partida. O jogo contra o Universidad Católica acontece dia 14.

A ida é mais um passo na aproximação entre as partes. Há dez dias, o ídolo assinou a parceria entre Flamengo e CFZ e estreitou os laços. O plano da presidente é, em um futuro não tão distante, entregar o futebol rubro-negro a Zico.
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Patricia Amorim fala sobre contratação de Cielo: 'Um dos maiores desafios que tive'

Presidente do Flamengo abre sorriso com chegada do novo Imperador Rubro-Negro e revela novas negociações olímpicas já fechadas pelo clube

O desafio era grande. Contratar o maior nome da natação brasileira e respeitar o orçamento anual do Flamengo era um quebra-cabeças que poderia levar um bom tempo para ser resolvido. Mas assim como o próprio campeão olímpico e mundial das piscinas, a presidente rubro-negra, Patrícia Amorim, acelerou e fechou a negociação com Cesar Cielo em menos de três semanas. Agora, o trabalho será outro e dobrado: como administrar dois imperadores (Adriano e Cielo) na Gávea? A resposta para isso? Um sorriso de quem sabe que marcou um gol de placa em tempo recorde. Nesta quarta-feira, a dirigente comentou como foi o processo até fechar com o nadador e as expectivas para a chegada dele, Nicholas Santos e Henrique Barbosa à Gávea.

Dois imperadores

Eu acho ótimo (risos). O Flamengo é tão grande que as pessoas têm que achar natural que atletas como eles dois passem por aqui. O importante é a tradição do clube, temos que continuar crescendo.

Desafio

Quando surgiu a oportunidade de trazer os três, vi que era um desafio. E não foi pequeno, talvez um dos maiores que já tive. Tenho certeza que pesou na escolha dele o fato de contagiar todo o clube. Senti que ele queria vir e isso é motivador.

Desconfiança superada

Durante as negociações, as pessoas diziam para a família do Cielo que o Flamengo não paga salário, que as coisas atrasavam aqui. Quando conversei com o pai, ele me falou uma coisa muito importante. Para ele, só há dois tipos de pessoas, as que ele confia e as que não confia. Não vou decepcioná-los. Aprendi a ter essa determinação aqui mesmo no Flamengo.

Velocidade da negociação

Ontem fiquei num estado de muito nervosismo. Foram quase três semanas desde que nos falamos pela primeira vez. Imaginava chegar a isso em sete anos. Mas as coisas começaram a acontecer e ficaram positivas para nós. Andamos muito rápido.

Resgaste do passado

Quando conversei com o Henrique, ele me lembrou que há dez anos estávamos fazendo compras para a república que morávamos juntos. Eram tempos difíceis. Ele tinha 15, 16 anos. Para mim, era muito importante ter esses atletas aqui porque representa um resgate da passagem vencedora que ele e o Nicholas tiveram pelo Flamengo.

Respeito às vontades de Cielo

Não vamos ter uma relação comercial. Será mais do que isso. Queremos uma parceria. Não vou trazer atletas para cá e fazê-los piorar suas performances. Temos que ter muito cuidado com isso, porque ele é um campeão mundial, olímpico e recordista. A escolha de vir foi dele. Tenho certeza de que foi pela palavra franca. Eu não insistia, nem ficava ligando. Coloquei a proposta do tamanho que podíamos e deixei claro que seríamos cúmplices no compromisso com a agenda e calendário de provas dele. Em relação ao uso de sua imagem, faremos campanhas, mas tudo de acordo com sua vontade. Nada será imposto.

Parceria com Auburn

Não quero forçar nada. Tudo vai ser conversado. Sempre que pudermos estaremos em sintonia com o treinador e programa que ele tem em Auburn. Temos um projeto inovador. No futuro, queremos que venham treinar no Brasil, aqui no clube. Em 2016, queremos ter o maior número de medalhas da delegação brasileira na natação.

Patrocínios

Divulgação/Site Oficial do Flamengo

Patricia Amorim fala sobre novos patrocínios

Posso garantir que os patrocínios do Cielo não irão conflitar com os do clube. Por enquanto, ainda não temos um somente para a natação. Mas estamos otimistas que poderemos anunciar uma nova parceria em breve. A vinda do Cielo vai facilitar nessa busca. Assim que fechamos, mandei o recado para os grupos interessados: “Olha, ele já veio”.

Estrutura na Gávea

Queremos construir o que há de melhor para receber esses atletas. Quando chegarem aqui no segundo semestre, ou até um pouco antes, o parque aquático estará muito melhor. Estamos consertando a piscina e os vestiários. Continuo seguindo a minha cartilha de manter o orçamento, sem perder a competitividade.

Administração do Parque Aquático Maria Lenk

É um ideia embrionária, mas existe a intenção. Precisaremos fazer obras na Gávea, que devem durar de quatro a seis meses. Quando isso acontecer, ficaremos sem lugar para treinar. Poderíamos fazer nosso núcleo lá. Também temos necessidade de buscar novos talentos e aquela região é um celeiro. Já apresentamos um projeto para o COB, dono da concessão do parque e que tem interesse na revitalização da parte social também. Se entrássemos com esse projeto, não teria custo para eles, pois conseguiríamos patrocínios.

Agradecimento ao Pinheiros

Queria agradecer ao presidente do Pinheiros. Ele teve gentileza e cabeça, falando que a vinda do Cielo seria muito importante para o Rio de Janeiro. Sei que ficou triste, porque era um nadador formado ali, mas a negociação foi tranquila e transparente.

Contrato

O contrato será até dezembro. É uma experiência, até porque nosso orçamento é anual. Mas a ideia é que o projeto siga até 2012.
 
Categorias de base

Muda tudo. Ter a presença do ídolo, mesmo que não seja durante o ano todo, é muito importante. Quanto mais eu invisto nas escolhinhas, melhor fica a situação para os associados. Ele ficam mais tempo no clube.
 
Outras notícias olímpicas do Flamengo

Fechamos com o João Gabriel Schlliter, do judô. Renovamos os contratos dos ginastas Vitor Rosa, Daniele e Diego Hypolito. Com a Jade, falta quitar um mês de salário para depois negociar o contrato. Também contratamos o remador olímpico Marcelo Silva, que estava no Grêmio Náutico União. Estamos tentando fortalecer o nosso projeto visando a 2016, porque 2012 é um prazo muito pequeno. Para termos uma equipe de excelência nas modalidades olímpicas, precisamos de um orçamento de R$ 12 milhões. Só que esse ano estamos entre R$ 4 e 5 milhões.

Marco Veiga encontrará com nadadores em Ohio

Ex-técnico do Pinheiros, Marco Veiga, que foi contratado pelo Flamengo, viajará a Ohio para conversar com Cielo, Nicholas e Henrique, que disputarão o GP de Columbus a partir desta quinta-feira. O campeão olímpico e mundial havia dito que o contrato com seu treinador Alberto Silva iria até agosto, mas faz questão de manter os treinos passados por ele.

- Cielo sempre vem para o Brasil entre setembro e dezembro e, normalmente, faz os treinos do Albertinho. Não sei como vai ficar isso. Temos muito o que conversar e ver o que eles precisam – disse Veiga.
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Mesmo com Petkovic, Ramon quer mostrar valor no Flamengo

Ramón (esq) quer ganhar espaço entre os titulares do Flamengo

O jogo contra o Friburguense, domingo, em Moça Bonita, será uma boa oportunidade para o apoiador Ramon colocar em prática o plano de permanecer no Flamengo. Contratado por empréstimo ao CSKA-RUS no início da temporada, ele terá seu vínculo inicial encerrado no fim do mês de julho e espera permanecer no clube até o final do ano, possibilidade viável de acordo com o compromisso assinado.

Para isso, Ramon pretende aproveitar da melhor forma possível as oportunidades para ficar na Gávea. Mesmo com a presença de Petkovic, que atua na sua posição e está em processo de renovação com o clube, o jogador garante que tem muito a dar ao Flamengo.

"As oportunidades vão aparecer com o Pet no grupo, ou não. Vou ter que provar dentro de campo que mereço as chances. Tenho contrato até o meio do ano e desejo ficar. É só o que me interessa e sei que depende muito de mim também. Estou em um ano maravilhoso no Flamengo e ter essa oportunidade diante do Friburguense será muito importante. É uma decisão. Acho que posso dar muito mais ao Flamengo e provar sempre o meu valor. Procuro dar o melhor a cada dia que passa e não tenho outro pensamento", afirmou.

Para os torcedores que questionam sua condição física, Ramon afirmou estar preparado para aguentar os 90 minutos.

"Estou muito bem fisicamente e trabalhando desde o início do ano. Não tenho problema algum para entrar em campo e estou pronto para o que o Andrade me pedir", disse.

O apoiador fez questão de destacar a qualidade do elenco. Para ele, mesmo com os reservas em campo, o Flamengo tem jogadores capazes de decidir.

"Temos um grupo muito forte com jogadores que podem mudar a história de um jogo. Estamos prontos para todas as competições", encerrou.

Fonte: Terra
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Apesar de misto no Carioca, Fla promete não priorizar


Com a classificação para as semifinais da Taça Rio assegurada, o técnico do Flamengo, Andrade, anunciou que vai preservar os titulares na última rodada da competição estadual.


A medida foi tomada por conta do importante compromisso da próxima semana contra a Universidad de Chile, pela Copa Libertadores.


Sinal de que o grupo está priorizando o torneio continental? Os jogadores garantem que não.
"Estamos dispostos a conquistar os dois títulos e por isso mesmo estamos trabalhando com muito empenho nas duas frentes.


O Flamengo conta com um grupo sólido e forte, capaz de ganhar todos os títulos que disputar. Não estamos pensando em priorizar nada, já que todas as conquistas são importantes", afirmou o zagueiro Álvaro.


Pensamento parecido tem o lateral direito Leonardo Moura, um dos jogadores que manifestou publicamente o desejo de ser preservado contra o Friburguense. O jogador explicou que a vontade de não ver os titulares em campo no confronto de domingo se deve ao risco de uma contusão.


"A nossa equipe está assimilando bem as duas competições. Sabemos que a torcida quer hoje mais a conquista da Copa Libertadores, porém os jogadores querem os dois títulos e sabemos que isso é possível. Mas a decisão de não escalar os titulares no domingo foi acertada, pois vamos jogar em um campo irregular contra o Friburguense e há sempre o risco de lesão", explicou Leonardo Moura.


Com a decisão de Andrade de preservar os titulares contra o Friburguense, alguns jogadores que não estão sendo aproveitados terão a oportunidade de mostrar serviço ao treinador. Casos do goleiro Marcelo Lomba, do lateral direito Éverton Silva, do zagueiro Ronaldo Angelim, do lateral esquerdo Rodrigo Alvim e do atacante Bruno Mezenga.


Fica a dúvida sobre o aproveitamento do meia Petkovic, envolvido em polêmica com os dirigentes e negociando a renovação de seu contrato. Quem deverá ser escalado é o volante chileno Maldonado, que se recuperou a pouco de uma cirurgia no joelho direito e necessita de ritmo de jogo.


"Todos os jogadores que forem escalados pelo Andrade terão condições de realizar um bom jogo no aspecto físico, mesmo sem estarem atuando regularmente. Esses reservas precisam apenas pegar mais ritmo de jogo, pois estão em boas condições e preparados para atuarem, inclusive, os noventa minutos", afirmou Alexandre Sanz, responsável pela preparação física dos jogadores do elenco do Flamengo.


Com 19 pontos conquistados, o Flamengo lidera o Grupo A da Taça Rio e garante a primeira colocação com um empate contra o Friburguense. Se for derrotado torce para que o Fluminense não vença o Macaé, no mesmo horário, por goleada, já que os flamenguistas levam vantagem sobre os tricolores, que têm 16 pontos, no saldo de gols: 13 a 8.


Depois de dois dias de folga o elenco se reapresentou nesta quarta-feira para um trabalho em tempo integral. Pela manhã aconteceu um treino físico na praia do Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro.


Fonte: Terra
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Pinheiros deseja sorte a Cesar Cielo


Campeão olímpico nadava pelo clube desde 2003


Depois do Corinthians, foi a vez do Pinheiros, ex-clube de Cielo, se pronunciar sobre a ida do nadador para o Flamengo. Nesta quarta-feira, o campeão olímpico e mundial acertou com o clube carioca para a temporada 2010.

Segundo Marcelo dos Santos, diretor de natação do Pinheiros, o clube estava conformado com a perda de Cielo antes mesmo do Flamengo aparecer na história.


- Ficamos chateados, claro. Queríamos ficar com ele, mas era uma negociação que estava muito difícil. Desejo sorte ao Cielo e a nossa vida segue - afirmou ele.

Além de Cielo, Henrique Barbosa e Nicholas Santos também defenderão o Rubro-Negro nesta temporada. A informação pegou a todos de surpresa, já que Marcelo do Santos havia confirmado a renovação de contrato dos dois nadadores com o Pinheiros.

- Foi uma questão de contrato. Eles negociavam com o Flamengo há algum tempo e, no final, resolveram ir para lá - explicou o dirigente.


Fonte: Lancenet
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Corinthians lamenta perda do 'projeto Cielo'


Nadador anunciou acerto com o Flamengo nesta quarta-feira


Através de Fernando Alba, diretor de esportes aquáticos, o Corinthians declarou sua insatisfação com o desfecho da "novela" envolvendo Cesar Cielo. Nesta quarta-feira, o nadador anunciou que defenderá o Flamengo até o final de 2010.


- Fico muito mais triste de ter perdido um projeto a ter perdido o Cielo. Ele era um nadador que impulsionaria o meu projeto que não era de um nadador só - aifrmou o dirigente ao LANCENET!.


Quando Cielo e Corinthians anunciaram o fim das negociações, as partes divulgaram um comunicado oficial que dizia que "apesar das partes comerciais e estruturais estarem acertadas para a recepção do atleta no Corinthians, Cielo, que vive um ciclo olímpico, preferiu não concluir as negociações para a mudança de sua rotina pessoal e profissional, o que, segundo ele, interferiria em sua carreira no momento." Para Fernando Alba, a ida do nadador para o Flamengo deixa uma situação estranha.


- Estenderam a negociação com o Corinthians até o final e na última reunião não quiseram acertar alegando mudança de rotina. Se em São Paulo ele mudaria a rotina, imagina indo para o Rio de Janeiro. Esquisito.... - finalizou Alba.


Fonte: Lancenet

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Ex-nadadores do Flamengo aprovam Cielo


Fernando Scherer e Ricardo Prado, que representaram o clube no passado, exaltam resgate da modalidade no Fla

Fernando Scherer e Ricardo Prado, dois dos maiores nomes da natação brasileira no passado e com passagens pelo Flamengo, aprovaram a contratação de Cesar Cielo pelo clube carioca.


Scherer, que defendeu as cores rubro-negras de 1998 a 2002, disse que a natação no Rio de Janeiro precisava de um grande ídolo.

- Achei maravilhosa (a contratação). A modalidade no Rio só tem a crescer. E como a Olimpíada em 2016 será lá, foi um acerto da presidente Patrícia Amorim - disse Xuxa.


Ricardo Prado também gostou da transferência do campeão olímpico e mundial do Pinheiros para o Flamengo. Mas mostrou-se curioso como o clube carioca irá bancar os salários de Cielo e de Henrique Barbosa e Nicholas Santos, que também foram contratados para a temporada 2010.

- Achei muito interessante a contratação. O Flamengo sempre buscou os melhores atletas, e o Cielo consolidará a ideia da Patrícia Amorim de tornar potência também os esportes olímpicos. Hoje o clube não tem estrutura para receber os três nadadores, mas isso pode ser uma alavanca para ajudar a montar uma estrutura. E fico curioso para saber como o Flamengo viabilizou essas contratações. Mas como sei que a Patrícia é muito séria, ela não faria o que fez se não tivesse condições para isso - falou Prado.

Os dois nadadores alcançaram resultados históricos enquanto eram atletas do Fla. Ricardo Prado foi campeão e bateu o recorde mundial dos 400m medley em 1982, e Xuxa conquistou a medalha de bronze na Olimpíada de Sydney-2000 no revezamento 4x100m livre.


Fonte: Lancenet
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Gustavo Borges quer projeto a longo prazo por Cielo


Ex-atleta quer que Flamengo dê a estrutura que o nadador precisa


Pinheirense declarado, o ex-nadador Gustavo Borges se declarou triste pela saída de Cesar Cielo do clube paulistano - nesta quarta-feira, o campeão mundial dos 50m e dos 100m livre foi confirmado como novo reforço do Flamengo. Para Gustavo, a volta dos clubes de massa para a natação pode ser benéfica, desde que seja disponibilizada uma boa infraestrutura para os atletas.

- Acho que é importante desde que se tenha um projeto consistente. O grande problema que vemos nos clubes de futebol é a infraestrutura física e a falta de investimento no esporte como um todo. Não adianta ser um projeto a curto prazo. Se for feito de maneira adequada, o Flamengo vem para agregar - delcarou o ex-atleta.


Gustavo lembrou que, nos anos 1990, os clubes cariocas, principalmente, tentaram investir nos esportes olímpicos, mas logo os projetos desandaram. O ex-atleta disse que o fato do Flamengo ser administrado por uma também ex-nadadora - Patrícia Amorim, presidente do clube - pode ajudar desta vez.

- Agora talvez seja o momento de reestruturar. Com a Patrícia, pode ser interessante para o esporte - disse Gustavo.


Fonte: Lancenet

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Oscar: 'Contratação de Cielo foi a maior do ano'


Um dos maiores ídolos da história do esporte olímpico do Flamengo, o ex-jogador de basquete Oscar Schmidt foi só elogios à contratação de Cesar Cielo pelo Rubro-Negro.

– Essa é a maior contratação de um clube brasileiro no ano, superando até qualquer uma do futebol – afirmou o Mão Santa.


Acostumado à pressão da torcida na época em que atuava, Oscar acredita que Cielo não sofrerá tanto com as cobranças, apesar de saber que elas existirão.

– Ele não vai sofrer nada, vai colocar a cabeça embaixo da água e não vai ouvir torcida (risos) – completou o ex-atleta.


Fonte: Lancenet
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LEMBRA DELE? Ex-Fla, Vasco e Flu, Zé Mário conheceu filho de Saddam Hussein

Treinador fala da passagem pela “Máquina Tricolor”, amizade com Zico e experiência no futebol árabe

Aos 61 anos de idade, José Mário de Almeida Barros, ou melhor, Zé Mário poderia escrever um livro para falar de sua história de vida. Nascido no Rio de Janeiro, em 1° de fevereiro de 1949, ele cresceu com o sonho de ser engenheiro mecânico, mas o futebol o fez mudar de rumo. Com passagens marcantes pelo Flamengo, onde viu Zico e Júnior subirem para o profissional, Fluminense, quando fez parte da "Máquina Tricolor", e Vasco, o meia colecionou títulos e grandes amigos. Foi através de um deles, Paulo César Caju, que surgiu o apelido de Dustin Hoffman (ator americano). Como treinador, dirigiu o Internacional, Botafogo, Goiás, e ficou muitos anos no Mundo Árabe, tendo assumido a seleção da Arábia Saudita. No Oriente Médio, fechou contrato com o filho de Saddam Hussein, Uday Hussein, para comandar a seleção iraquiana.



Zé Mário ao lado do amigo Zico nos tempos em que comandou a equipe japonesa do Kashima Antlers

Em 1986, Zé recebeu uma oferta do exterior e talvez tenha sido a sua maior experiência. Foi chamado para dirigir a seleção de jovens do Iraque. Na época, o país ainda era dominado pelo regime do ditador Saddam Hussein.

- A equipe não era a principal do país e disputava a Copa do Golfo. Não tive contato com Saddam Hussein, mas sim com o filho dele, Uday Hussein, que administrava a parte esportiva iraquiana. Ele era muito louco, queria escalar jogadores, me oferecia vantagens para isso e não aceitei. Quando sai no terceiro mês, no 28º dia de trabalho, ele quis descontar dois da minha folha – comentou.

O começo no futebol

Desde nove anos de idade, o futebol já faz parte da vida de Zé Mário. Foi em uma quadra de salão que ele deu seus primeiros passos no esporte com a camisa do Magnatas, do Bairro do Rocha, no Rio de Janeiro. Depois participou da equipe do Vila Isabel, antes de ser convidado para fazer um teste no futebol de campo do Bonsucesso. Nesse período, Zé Mário teve que conciliar os estudos com os treinamentos, e não foi nada fácil. Estudava no conceituado colégio São Bento e só conseguia treinar aos sábados. Mas a admiração dos dirigentes por seu talento era tanta, que ele se manteve no clube e se profissionalizou, em 1970.



A passagem pelo time da Zona da Leopoldina não durou muito. Devido a problemas contratuais, Zé Mário conseguiu o passe livre e acertou transferência para o Flamengo, em 1971. Foi na Gávea que apareceu para o futebol. Ao lado de jogadores como Paulo César Caju e Doval, Zé Mário conquistou títulos e se orgulha de ter visto a maior geração do clube surgir.

- Fiquei no Flamengo até 1974. Fui campeão da Taça Guanabara e de dois Cariocas (72 e 74). Nesse período, tive a felicidade de ver subir ao time profissional craques como Zico e Júnior. Houve uma mescla muito interessante e criamos uma família. A intimidade era tanta que o Paulo César começou a me chamar de Dustin Hoffman. Até hoje ele faz isso, mas até que me pareço com o cara mesmo (risos). Outro dia fui ao cinema com a minha esposa e nos deparamos com um boneco do ator. Fiquei parado olhando e realmente é parecido – lembra.

Em 1975, Zé foi contratado por Francisco Horta, então presidente do Fluminense. O dirigente montou uma grande equipe, que ainda tinha Rivelino e ficou conhecida como “A Máquina Tricolor”.

- O Horta era uma dirigente muito inteligente. Tinha uma visão estratégica grande e ajudou muito o futebol carioca. Montou um time forte, mas quando viu que estava uma disputa desproporcional, resolveu fazer uma troca de atletas com as outras equipes do Estado – comentou.
Com isso, Zé Mário acabou indo jogar no Vasco da Gama. No Gigante da Colina, ele foi duas vezes campeão da Taça Guanabara, campeão carioca (1977) e vice-brasileiro (1978).

- Acho que o Vasco foi a equipe com que eu mais me identifiquei. Estive em São Januário por quatro anos e todos lembram da minha trajetória no clube. Trabalhei com uma grande pessoa, que foi o presidente Agathyrno Silva Gomes. O Orlando Lelé, por exemplo, era um chato dentro do campo. Brigamos por várias vezes e quase chegamos a nos agredir, mas fora do campo era sempre amigo. Pedia desculpas e me abraçava. Era chato, mas só dentro do campo – disse ele, que terminou a carreira na Portuguesa, onde jogou de 1980 até 1982.
A paixão pelo futebol o fez apostar na carreira de técnico. No mesmo ano de sua despedida, foi o Botafogo, justamente o time “grande” do Rio em que ele não havia jogado, que deu sua primeira oportunidade.

Em 1988, veio a primeira chance de comandar um clube árabe. Zé Mário acertou por 3 anos com o Al-Ain e ficou bastante conhecido. Depois de passar por outras equipes, ele assumiu a seleção dos Emirados Árabes, em 1995, onde ficou até o ano seguinte. Em 1998, o técnico foi treinar o Kashima Antlers, reencontrou o amigo Zico e acabou sendo campeão japonês. A boa campanha o fez receber uma proposta para dirigir a seleção do Qatar.
Entrevista de Zé Mário é traduzida nos Emirados Árabes. Em 1993, ele comandou o time do Riyadh

- Eu gosto muito da Arábia e dos Emirados. Eu me adaptei porque eles me respeitam muito lá. Quando cheguei falei que não estava para ganhar dinheiro. O profissional que vai só com esse pensamento acaba voltando muito rápido ao Brasil. A vida não é fácil, tem os costumes, a tradição e a religião, que é bem diferente. Um grande exemplo de sucesso é o Pernambuco, que foi com o Mineli para a Arábia e está lá desde 1979. Hoje ele é fisioterapeuta do Ministro do Interior – disse.

Zé Mário voltou ao Brasil no início deste ano para matar a saudade dos amigos e familiares. Segundo ele, que ainda comandou o Internacional nas temporadadas de 2000 e 2001, é bem provável que volte para o exterior em julho. Mesmo assim, não descarta permanecer no país caso pinte uma boa proposta.



Fonte: Globoesporte.com



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Cielo será anunciado nesta quarta-feira como a nova estrela do Flamengo

Depois de meses negociando a possibilidade de treinar em uma nova equipe, melhor velocista do mundo defenderá o Rubro-Negro



Cesar Cielo será anunciado no Flamengo

Nos últimos meses, a cobiça por Cesar Cielo aumentou. O nadador, que sempre teve sua imagem associada ao Pinheiros, clube para onde se transferiu em 2003 e teve a oportunidade de treinar ao lado do ídolo Gustavo Borges, resolveu abrir olhos e ouvidos para outras possibilidades. O Corinthians saiu na frente. Colocou a proposta na mesa e dava como certa a contratação do melhor velocista do mundo no ano de seu centenário. Mas acabou sendo surpreendido, na reta final, pelo Flamengo. A conversa da presidente Patrícia Amorim com os pais do campeão olímpico e mundial ganhou fôlego e se transformou em proposta. E nesta quarta-feira, ele será anunciado na Gávea.

- Eu e Patrícia conversamos bastante ontem. Mas hoje a gente fecha. Até as 16h vamos definir isso porque termina o prazo de transferência e é o horário que as Federações do Rio e de São Paulo fecham - disse Cesar Cielo pai, que na terça-feira se reuniu com a dirigente, ao GLOBOESPORTE.COM.

E Cielo não estará sozinho. Também foram contratados Henrique Barbosa e Nicholas Santos, que atualmente treinam com ele em Auburn, nos Estados Unidos, sob o comando do técnico australiano Brett Hawke. A primeira competição do trio será o Troféu Maria Lenk, marcado para maio, Em Santos. O campeonato marcará o ínício do resgate de uma tradição vitoriosa do clube, da qual Patrícia fez parte, e tomou como compromisso pessoal a missão de recuperar.



Reprodução/Site Oficial do Flamengo

Site oficial do Flamengo já comemora o reforço na natação: o 'Imperador das piscinas'


Até meados de março, era impossível imaginar que o Flamengo pudesse entrar na briga pelo nadador. Com uma proposta financeira muito atraente e outros projetos envolvendo Cielo, o Corinthians estava confiante no acordo, embora ele ainda dependesse da conciliação dos contratos pessoais do atleta com o do clube. As negociações se arrastaram como uma novela e, no dia 20, as partes decidiram encerrá-las.

Através de sua assessoria de imprensa, o velocista agradeceu ao Pinheiros e explicou a razão da escolha.

-  Quero que essa mudança seja a mais natural possível. Pesou o fato de a Patrícia Amorim ter sido uma nadadora olímpica no passado, alguém que conhece o esporte. Foi pela experiência que ela tem e a tradição do clube na natação. E pelos projetos legais que eles têm para a modalidade, que talvez eu possa ajudar com minha presença - disse.

Cielo seguirá treinando em Auburn e alternando a preparação entre o Estados Unidos e o Brasil. Depois da disputa do Pan-Pacífico, em agosto - sua principal competição no ano -, ele voltará ao país para dar continuidade aos treinos. Ele irá se revezar entre a piscina da Gávea e, possivelmente, a de uma academia em São Paulo.

- O Albertinho (Alberto Silva, com quem treinou há sete anos no Pinheiros) é meu técnico e a gente tem até agosto para definir como isso vai ficar. Mas faço questão de que os treinos sejam os que o Albertinho escrever. Hoje ele está no Pinheiros e acho que a saída será eu ter um personal trainer para passar os treinos que o Albertinho definir - completou o velocista, ressaltando que esse treinador poderá ser Marco Veiga, que também fez parte da ex-equipe de Cielo e se transferiu para o Flamengo no início de 2010.
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Ex-dirigente do Fla vê como ridícula indenização a ‘reserva do reserva’

Marco Antônio deve ganhar ação de R$ 2,5 milhões contra o clube. Walter Oaquim diz que jogador não teve proposta para sair

Ao comentar mais uma ferroada da Justiça do Trabalho no Flamengo, o procurador-geral do clube, Rafael de Piro, deu uma justificativa intrigante. Segundo ele, o lateral-esquerdo Marco Antônio alegou que o Rubro-Negro recusou uma proposta que o fez perder “muito dinheiro”. No total, o jogador deve receber R$ 2,5 milhões de indenização.

A explicação não foi bem digerida pelo gestor do futebol rubro-negro na época em que o atleta estava no clube – de 1999 e 2001. O ex-vice de futebol Walter Oaquim garantiu que não recebeu qualquer proposta oficial pelo jogador.

- Não me lembro de ter vindo ninguém com papel timbrado para comprar o Marco Antônio. Até porque ele não demonstrou qualidades para ser titular do Flamengo e ficava atrás do Athirson e do Cássio. Você acha que diante disso eu não venderia? Até porque o Flamengo sempre precisa de dinheiro. Acho ridícula essa pretensão de receber dinheiro alegando isso. Só pode ser brincadeira – disse Walter Oaquim.

Aos 33 anos, Marco Antônio foi dispensado recentemente do Moto Club-MA. Inconformado, Oaquim dá mais explicações e lamenta a fragilidade do Flamengo na Justiça.

- Essa história está muito mal contada. Por contrato, o clube teria direito de não vender. Mas repito: não houve proposta oficial. Infelizmente, no Flamengo existe uma indústria da Justiça trabalhista. Funcionários que trabalham ganhando R$ 1 mil e depois conseguem R$ 400 mil na Justiça tornaram-se rotina – afirmou o ex-dirigente.

Por acordo judicial, o Flamengo destina 15% de todas as suas receitas para pagar dívidas do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Desde 2004, o clube perdeu R$ 60 milhões de sua verba para tal fim. O GLOBOESPORTE.COM escalou um time com os jogadores que receberam (ou vão receber) milhões de reais. 
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Folga chega ao fim, e jogadores do Fla suam a camisa na praia

Léo Moura lembra que time mereceu dias de descanso por causa da classificação antecipada às semifinais da Taça Rio

Vagner Love corre na praia do Leblon

Depois de dois dias de folga, os titulares do Flamengo acordaram cedo nesta quarta-feira. A comissão técnica comandou por 1h e 20 minutos uma atividade física na praia do Leblon, na zona sul do Rio. Apesar do tempo nublado, alguns curiosos aproveitaram a presença dos jogadores para tietar. Um torcedor, provavelmente adversário, não perdeu a oportunidade de provocar Adriano: “Vai para a Chatuba”, disse, referindo-se ao episódio da briga do Imperador com a noiva Joana Machado, no mês passado. Apenas os goleiros não participaram da atividade.

O Rubro-Negro volta a campo no próximo domingo contra o Friburguense, em Moça Bonita. Por causa da classificação antecipada às semifinais da Taça Rio, o técnico Andrade colocará em campo um time reserva. A opção foi comemorada.

- Fizemos por onde, e conseguimos a classificação antecipada. Tivemos esses dois dias de folga e vamos nos concentrar para o jogo da Libertadores – disse Léo Moura.

No torneio sul-americano, o Flamengo está na vice-liderança do Grupo 8, com seis pontos. O líder é o Universidad de Chile, adversário do jogo da próxima quarta-feira, no Maracanã.

Maurício Val/VIPCOMM

Adriano puxa a fila seguido por Álvaro e Ramon

Maurício Val/VIPCOMM

Maldonado no treino da manhã desta quarta-feira

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Léo Moura vê Dourado como inspiração para voltar à seleção brasileira

Fã declarado do vencedor do BBB, lateral do Fla ainda sonha com a Copa

  Maurício Val/VIPCOMM

Léo Moura: 'Dourado voltou e foi campeão'

Léo Moura estava sorrindo à toa nesta quarta-feira. Fruto da vitória de Marcelo Dourado no Big Brother Brasil 10. Antes, durante e depois do programa, o lateral declarou admiração pelo lutador. E nesta quarta-feira surpreendeu ao dizer que se inspira nele para retornar à seleção brasileira.

O jogador do Flamengo foi convocado uma vez por Dunga, em 2008. Atualmente, Maicon e Daniel Alves são soberanos no setor. Mas...

- Impossível nunca é. Dourado foi uma vez ao BBB, não conseguiu. Voltou e foi campeão – disse o jogador, um dos destaques do Rubro-Negro no ano.

Bem humorado, Léo “justificou” a vitória de Dourado com uma coincidência entre os dois.

- Ele é moicano, né? Moicano quando chega à final não perde – disse, sorridente.

O Flamengo volta a campo no próximo domingo, às 16h (de Brasília), contra o Friburguense. Com a classificação às semifinais da Taça Rio garantida, o técnico Andrade vai poupar o time titular.
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Éverton, ex-Flamengo, passa por cirurgia no ombro em clube mexicano

Brasileiro foi operado nos Estados Unidos e desfalcará o Tigres-MEX por três meses

  Divulgação/Acervo Pessoal

Éverton com braço na tipoia antes da cirurgia

O jogador brasileiro Éverton, do Tigres, passou por uma cirurgia bem sucedida no ombro esquerdo e deve voltar aos gramados daqui a 12 semanas, informou nesta quarta-feira o clube em comunicado publicado em seu site.

Éverton, que foi revelado pelo Paraná e vestiu também a camisa do Flamengo até o ano passado, foi operado na terça-feira em um hospital da cidade americana de San Antonio, no estado do Texas.

O jogador permanecerá no hospital por pelo menos 24 horas antes de viajar para Monterrey (México), segundo o Tigres.

Éverton lesionou o ombro durante uma partida pelo Campeonato Mexicano.

Na nota, o Tigres diz esperar que o jogador possa se recuperar a tempo da pré-temporada para o torneio Apertura 2010 do futebol local.
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Marcos Braz fala sobre Pet e Império do Amor

Dirigente do Fla diz que sérvio não terá tratamento diferenciado
LANCEPRESS!
Em entrevista exclusiva, nesta terça-feira, na sede do LANCE!, Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Flamengo, falou sobre a polêmica entrevista de Petkovic, publicada no último domingo. Ele também analisou as peripécias de Vagner Love e Adriano, admitiu ser difícil manter o Império do Amor, bem como revelou que não dará tratamento diferenciado ao sérvio, na hora da renovação, por ser ele um ídolo do clube.


FLÁVIO GARCIA: Você, em recente entrevista ao LANCE!, admitiu que Vagner Love e Adriano têm regalias. Você se arrepende? Acha que isso pode ter atrapalhado seu relacionamento com Pet?

MARCOS BRAZ - Talvez, a palavra privilégio pudesse ter sido economizada. Não volto atrás. Não quero incluir o Pet para não ser mal compreendido. A contratação do Vagner Love fui eu que fiz. Ele tinha uma proposta da Alemanha de três milhões de euros (R$ 7,2 milhões). Sei do esforço que ele fez para vir. Quando negociamos, mais fragilizados, temos de fazer concessões. Não seria correto da minha parte mudar o discurso depois que ele foi contratado. Se é certo ou errado, cada um tem um tipo de gestão. O que tratei com ele simplesmente cumpri tudo. Ninguém interpretou mal, usei a palavra privilégio. Mas não me arrependo.

PEDRO HENRIQUE TORRES: Como é a sua relação com os jogadores e como ficou o seu relacionamento com Pet após a entrevista?

MB - Em nenhum momento conversamos sobre a entrevista. Conversamos um pouquinho sobre uma pequena divergência de informação sobre a renovação, lá em dezembro, somente isso. Conversamos sobre o contrato. Meu relacionamento é de respeito. Sempre vou respeitá-lo como atleta, pelo que representa ou acha que representa para o clube. Ele também tem de me respeitar, pela função que ocupo, que é a de vice-presidente mais importante do clube, com todo respeito às outras. Ele não tem de respeitar o Marcos Braz. Tem de respeitar a mim ou a qualquer outro que esteja na função.

CARLOS MONTEIRO: Mas parece que a grande mágoa do Pet foi ter tido uma punição maior do que a dos outros jogadores. 

MB - Quando falaram para o Adriano que ele não iria jogar (por conta de seus problemas particulares), não teve qualquer problema. Ele aceitou e treinou perfeitamente. O que aconteceu com o Pet foi durante uma partida oficial. Talvez, eu pudesse ter tratado a situação, em relação à imprensa, um pouquinho diferente, com mais experiência. Mas daí a pegar um erro que não foi meu, não foi do elenco e, sim, de um jogador, que por acaso foi o Pet, e minimizá-lo é injusto. Acho que tem de usar os dois pesos e as duas medidas. Foi uma situação séria. Mas a grande pergunta é a seguinte: se outro jogador tivesse feito o que o Pet fez teria outro desfecho? Agora, pegar a situação do Adriano, do Willians, fora do jogo, e achar que eu tenho de ter uma atitude igual? Quem tem de saber é o vice-presidente. Em nenhum momento eu quis desmerecer qualquer importância do Pet no hexa. Eu vi o quanto ele foi importante. Apenas julgo o conjunto, a força do Andrade com a força da torcida como preponderante.

PEDRO HENRIQUE TORRE: O agravante do Petkovic, então, foi um choque com a hierarquia?

MB - O primeiro problema que tive com o ele foi sobre o bicho, lá atrás. Eu tratei com quem de direito, o capitão (Bruno). O que tratei com ele, cumpri. No dia em que fui pagar, fui arguido. Não usei a prerrogativa do vice-presidente. Podia ter pegado o saco de dinheiro e ido embora. Pelo contrário. Ele apresentou as argumentações dele e eu, as minhas.

FLÁVIO GARCIA: Depois do episódio do Fla-Flu ficou difícil, então?

MB - Depois do Fla-Flu foi uma outra história. Não tenho com os jogadores uma relação extracampo. Não tenho com o Pet, com o Bruno, que é com quem mais converso, com o Vagner Love, por quem tenho um carinho. Love e Adriano, por exemplo, são completamente diferentes. Isso não quer dizer quem um tenha um melhor relacionamento do que o outro. O que eu quero dizer é que as pessoas são diferentes. Agora, talvez, a rapidez dos acontecimentos, das matérias e de todas as informações são nervosas. Não digo incorretas. Mas talvez isso no dia a dia possa transparecer alguma coisa. Não tenho nada contra ninguém. Agora, acho que nenhum jogador me deu esse campeonato mais do que o outro.

FLÁVIO GARCIA: Não houve nenhuma conversa diferente pelo fato de o Pet ser ídolo do Flamengo?

MB - Não. Há um cuidado maior em relação ao que se fala, um cuidado maior em relação às reuniões, em como se passa a proposta. Isso vai ser feito para que ele entenda e analise a proposta. O atleta também tem de avaliar o que o Flamengo está passando, está pagando e a relação que ele tem com o clube. Já que ele é ídolo, poderia ceder um pouco. Tem de ser mútuo.

CARLOS MONTEIRO: Depois de Pet dizer que está infeliz e desconfortável no clube, o Flamengo foi com a mesma vontade de mantê-lo?

MB - A reunião estava marcada anteriormente à publicação da entrevista. Isso mostra que o Flamengo o tratou como ídolo. Depois de uma entrevista dessa, com repercussão de primeira página, no dia seguinte a diretoria ir para uma negociação com ele na hora marcada, pedindo sua presença na reunião... Acho que está sendo tratado como ídolo. Vamos supor que outro jogador tivesse dado essa mesma entrevista, essas declarações, falado de dirigente. Talvez a reação seria outra e não foi feito isso. Entendeu-se, teoricamente, o momento do jogador.

PEDRO HENRIQUE TORRE: A proposta, então, não mudou?

MB - De maneira alguma. Tanto que o Josias (Cardoso, empresário) disse que o que foi tratado anteriormente foi colocado no papel. Isso confirma a coerência. Tudo o que foi oferecido, antes da entrevista, foi colocado no papel para o Pet analisar.

CARLOS MONTEIRO: Tem uma frase do Pet, na entrevista concedida ao LANCE!, na qual ele diz que no Flamengo todo mundo manda e ninguém se responsabiliza. Como você analisa isso tudo?

MB - Posso falar somente sobre o meu departamento. Dentro do meu departamento sou responsável por tudo o que acontece lá. As coisas boas e, talvez , as coisas ruins. Nunca fugi dessa responsabilidade. Sempre fui responsável por minhas atitudes. No que diz respeito às contratações, nunca escondi que participei delas, até mesmo na parte financeira. Desde que cheguei, tem quase um ano, o Flamengo não gastou um real em compra ou aluguel de passe. Não entendi muito essa coisa de quem é responsável ou não. Quem trabalha no dia a dia do clube sabe quem é o responsável. Eles não têm nenhuma dúvida sobre a quem responsabilizar.

PEDRO HENRIQUE TORRE: O Flamengo há muito tempo não chega tão forte na Libertadores. Mas o clube pode perder o Império do Amor para as semifinais. Você já trabaha para manter os dois?

MB - Nunca escondi essa preocupação. Se prosseguirmos na Libertadores, a vontade dos dois será importantíssima para a permanência. Mas não serei leviano. O Adriano vai à Copa do Mundo e receberá várias propostas. Já sei que um clube alemão quer o Vagner Love e fará uma proposta absurda por ele. Vai ser difícil mantê-los.
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Império dos cartões incomoda o Fla

Toró e Willians receberam 14 cartões em 2010. Andrade promete dar um puxão de orelhas na dupla de volantes

  Rodrigo Benchimol/GLOBOESPORTE.COM

Toró, o campeão dos cartões no Flamengo

O Império do Amor vai bem, obrigado. Vagner Love e Adriano marcaram 26 gols no ano. Mas para a dupla brilhar há quem tenha que fazer o “trabalho sujo”. Responsáveis pela proteção à zaga, Toró e Willians misturam desarmes precisos com faltas, e por causa disso a dupla coleciona cartões.

Os dois já foram advertidos 14 vezes. Toró aparece à frente, com sete amarelos e dois vermelhos em 14 dos 19 jogos do Flamengo em 2010. Já Willians, que participou de apenas nove partidas no ano, tem o retrospecto de quatro amarelos e um vermelho.

A situação não é nova. Durante todo o ano de 2009, a dupla revezou-se nas suspensões. Eles tinham a companhia de Aírton, negociado com o Benfica. O técnico Andrade promete alertá-los.

- No ano passado nós vivemos esse mesmo problema com o Willians, Toró e o Aírton. Tivemos uma conversa boa e melhoraram. Preciso falar com eles novamente – reconheceu.

O treinador fala com conhecimento de causa. Assim como os comandados, ele também era volante. Dos 569 jogos que disputou no Rubro-Negro só recebeu cartão vermelho em um.


- Eu, quando era jogador, quase não ficava fora dos jogos por causa de suspensão. O Flamengo jogava uma média de 80 jogos por ano e eu participava de uns 78. Ficava fora de dois ou três jogos, no máximo, por causa disso. Só tive uma expulsão pelo Flamengo em toda minha carreira, que foi contra o Cobreloa. Mesmo assim era um jogo atípico, de final de Libertadores com catimba – recordou.

Andrade também aproveitou para dar dicas aos volantes e citar o chileno Maldonado como exemplo de bom desarme.

- Às vezes você não precisa fazer falta para marcar o adversário. Você tem de encurtar e não dar espaço, para evitar correr atrás de jogador. Se você estiver bem posicionado, de frente para o oponente, você evita a falta. Mas se estiver tendo de correr atrás, você certamente vai precisar fazer uma falta, que será de cartão. Você vê o Maldonado fazer falta? Ele rouba a bola e sai tocando porque está sempre bem posicionado – disse o comandante rubro-negro.

Na partida contra o Friburguense, domingo, o Willians está suspenso. Toró também pode ser poupado do jogo por decisão do técnico Andrade.
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