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Boca e Riquelme: terceira reunião e nada de acordo

Esperança de Flamengo, Cruzeiro e outros tantos clubes continua. Clube argentina melhora proposta
Riquelme quer um contrato de três anos com o Boca
Riquelme quer um contrato de três anos com o Boca (Crédito: Reuters)
Rodrigo
 Vessoni
Rodrigo Vessoni ENVIADO ESPECIAL A BUENOS AIRES
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A esperança dos dirigentes do Flamengo, do Cruzeiro e de tantos outros clubes de contar com Riquelme após a Copa do Mundo continua firme e forte. Na noite da última terça-feira, o presidente do Boca Juniors, Jorge Ameal, voltou a se reunir com o representante do meia, Daniel Bolotnicoff. E a indefinição permaneceu igual.

Apesar de o mandatário ter melhorado a proposta inicial e, após a reunião, ter jurado que um acordo ficou mais próximo, a imprensa não local não comprou 100% essa versão. De acordo com os principais jornais da Argentina, a diferença salarial, de premiação e, principalmente, do tempo de contrato, continuam grande. O jogador, que está perto de completar 32 anos, quer um contrato por três temporadas. Já o clube, pretende um acordo de um ano, no máximo, com seis meses de continuação posterior.

Além disso, alguns dirigentes estão convencidos de que a briga com Martín Palermo, que ficou explícita nos últimos jogos pré-Copa, quando não houve qualquer diálogo ou abraço entre eles após os gols do Boca, será prejudicial demais ao clube, que precisa apagar a imagem ruim deixada no Torneio Clausura, no primeiro semestre.

Um novo encontro entre Ameal e Bolotnicoff está agendado até o fim de semana. A esperança de Flamengo e Cruzeiro, por enquanto, segue intacta. Aliás, as ofertas dos outros clubes está sendo uma pressão extra aos dirigentes do clube argentino e uma arma importante de Riquelme para conseguir o que deseja.
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Volta de Zico foi decisiva para acerto com Jean: 'Impossível recusar'

Zagueiro diz que torcida esperava uma contratação de renome, mas promete não decepcioná-la se tiver a chance de voltar a jogar futebol

Por Rodrigo Benchimol Rio de Janeiro
Jean apresentação FlamengoZagueiro Jean beija a camisa do Flamengo
(Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)
As críticas que a torcida fez questionando a qualidade da contratação de Jean não deixaram o zagueiro chateado. Preocupado em voltar a jogar futebol em alto nível, ele classificou a reação dos torcedores como natural diante da espera deles por nomes à altura de Adriano, que deixou o Flamengo.
Mostrando personalidade após beijar o escudo da camisa que vestiu, Jean explicou que não disputa um jogo desde o ano passado. Mas garantiu que vem mantendo a forma física, mesmo depois da pré-temporada, em março, com o FC Moscou . As lembranças do clube russo, porém, fazem parte do passado. Após frustrante passagem por lá, ele gostou da maneira com que foi recebido no Flamengo, com quem tem contato até dezembro de 2011. O zagueiro disse que já terá condições jurídicas de jogar assim que o Brasileiro voltar, já que sua transferência não é considerada internacional.

Para isso acontecer, porém, ele precisa recuperar a forma física. O zagueiro já vem treinando com o grupo e chega para ocupar a vaga deixada por Álvaro, que não teve seu contrato renovado. Confira abaixo os principais trechos da entrevista da apresentação de Jean, na última terça-feira, na Gávea.

Como foi essa sua vinda para o Flamengo?
- Foi um compromisso que aceitei quando estava no Corinthians, no ano passado. Tive uma proposta para vir para o Flamengo feita pelo Kléber (Leite, ex-vice de futebol), mas não houve liberação do Corinthians. Aí depois eu assumi um compromisso com o diretor do clube russo e fui para o FC Moscou. Por um problema lá, que é difícil até de explicar porque nunca sabemos a verdade das coisas, o dono fechou o clube. Eu tinha mais três anos de contrato, mas tive de rescindir. Depois dessa desilusão decidi voltar para o Brasil. O Flamengo fez o segundo convite oficial e pela volta do Zico ficou impossível recusar.

Como está sua condição física? Quais são suas características de jogo?
- Fiz uma pré-temporada em janeiro, pois a temporada na Rússia começa em março. Esse problema no clube russo aconteceu faltando uma semana para a estreia. Depois disso, eu vim fazendo um trabalho à parte, mas não estou em um nível físico como os jogadores que estão jogando nesses seis primeiros meses do ano. Essa parada (do Brasileiro) será importante para mim. Sobre as características, não tenho problema em jogar pelo lado direito ou esquerdo. Na verdade, prefiro não comentar porque é complicado falar sobre meu estilo de jogo. Espero ter oportunidade de jogar e aí vocês (jornalistas) fazem a minha avaliação.

Sua contratação foi muito criticada pela torcida? Como você vê essa situação?
- É difícil, pois quando sai um Adriano, ídolo do clube, eles (torcedores) esperam a chegada de outro ídolo. Aí quando anunciam o Jean é complicado, pois é claro que vão questionar a contratação. Mas isso não me abala. Confio meu trabalho. Na primeira oportunidade que eu tiver quero jogar bem para mostrar meu valor e conquistar a torcida.
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Michael, Ramon e Dênis Marques faltam novamente ao treino

Os três não se reapresentaram com o restante do time na terça-feira
Dênis 
Marques falta o segundo treinamento do Flamengo
Dênis Marques falta o segundo treinamento do Flamengo (Crédito: Ricardo Cassiano)
LANCEPRESS!
Na reapresentação do Flamengo na manhã de terça-feira cinco jogadores faltaram e não deram justificativa. Na avaliação física desta quarta-feira, na Gávea, os apoiadores Michael e Ramon não compareceram novamente, mas justificaram. Entretanto, o atacante Dênis Marques sumiu e não explicou a ausência até o momento.

O único que não se apresentou na terça-feira e compareceu no treinamento da manhã desta quarta-feira foi o volante Fernando, que participou da movimentação normalmente com o restante do elenco.
O diretor executivo do Rubro-Negro, Zico, preferiu não polemizar as ausências de terça, dia do seu anúncio oficial como dirigente, mas garantiu que iria conversar com os jogadores para saber os motivos das ausências.
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Ao ser perguntado sobre Adílson Baptista, Zico garante Rogério

Mas dirigente deixou claro que permanência do treinador, que montou a comissão técnica, depende dos resultados

Por Rodrigo Benchimol Rio de Janeiro
Zico treino Flamengo conversa com os jogadoresZico conversa com os jogadores (Foto: André
Durão / GLOBOESPORTE.COM)
A situação de Rogério Lourenço no Flamengo é realmente curiosa, para não dizer contraditória. A diretoria já tentou trazer Joel Santana, Felipão e chegou a abrir negociação com Adílson Baptista. Mas Zico tratou de garantir que o técnico está mantido no cargo, apesar de ressaltar que sua permanência depende sempre de resultados.

Para reforçar sua convicção no trabalho que vem sendo feito, o diretor-executivo explicou que todo o processo de reformulação da comissão técnica passou pelas mãos de Rogério. Foi ele quem indicou o auxiliar-técnico Marcelo Buarque, e os preparadores físicos Toninho Oliveira e Diogo.

Ao ser questionado sobre a possibilidade da diretoria contratar Adílson Baptista, Zico reforçou a confiança em Rogério usando uma explicação que, curiosamente ele sempre condenou. Afinal, ele já afirmou diversas vezes que é contra a falta de continuidade de um trabalho e que é do tempo em que os técnicos cumpriam seus contratos ates o fim.

- O treinador do Flamengo é o Rogério. Mas futebol é dia a dia. Os treinadores são sempre interinos. Mas vamos dar todas as condições para o Rogério - disse Zico.

Na última sexta-feira, a diretoria do Flamengo abriu conversas com Adilson Baptista. Seu empresário, inclusive, confirmou essa informação.
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Zico confirma que diretor de futebol não deve continuar no cargo

Sem querer dirigente amador, Galinho diz que pretende contratar gerente profissional e reforça a necessidade da conclusão do Ninho do Urubu

Por Rodrigo Benchimol Rio de Janeiro
Zico coletiva FlamengoZico voltou a falar sobre a conclusão do Ninho do
Urubu (Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)
Na linha do profissionalismo na Gávea, Zico confirmou que o diretor de futebol, Carlos Peixoto, não continuará no cargo por não haver necessidade de mais um dirigente amador no departamento. Para o seu lugar, o Galinho afirmou que pretende trazer um nome para ser gerente-executivo que venha para ajudá-lo a comandar o futebol rubro-negro. Outro assunto que voltou a ser comentado como uma das suas medidas prioritárias é com relação à conclusão do Ninho do Urubu.

O diretor-executivo tem batido nessa tecla de estruturar o centro de treinamento para ter as melhores condições de trabalho. Enquanto isso não acontecer, ele pretende deixar o futebol profissional na Gávea. Na prática, isso já está valendo a partir desta semana, quando todos os treinos serão no clube.

- Para certos trabalhos é necessário um mínimo de estrutura. A recuperação pós-jogo é ineficiente lá. A imprensa mesmo não tem uma área para trabalhar. Hoje os profissionais do clube preferem ficar aqui (Gávea). Mas quero, o mais rápido possível, que se monte uma estrutura logo lá (Ninho do Urubu) para não ficar nessa gangorra de Gávea-CT. A Patrícia (Amorim) não está medindo esforços para que isso possa acontecer – disse Zico, explicando que se reunirá nesta quarta-feira com os diretores da base para “traçar novas diretrizes”.

O diretor-executivo negou que seu irmão, Edu Coimbra, possa vir a trabalhar ajudando em alguma função. Mas deixou claro que pretende trazer um gerente de futebol profissional. E que o diretor de futebol, Carlos Peixoto, não deve continuar no cargo, devendo ser comunicado disso quando voltar da África do Sul. Zico vai manter Michel Asseff Filho na direção jurídica do departamento.
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- A questão de cargos cabe mais à Patrícia. É ela quem vai definir se vai ter haver esse cargo (diretor de futebol) ou não. Mas não vejo sentido (ter um diretor-executivo e um diretor amador), pois as duas questões se chocam. E a parte jurídica vai continuar. Pretendo ter um gerente profissional, que me ajude a cuidar de tudo – explicou Zico.
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Irritado, Bruno nega atraso na terça e não fala com Cantarelli na quarta

Capitão do time não cumprimenta o preparador de goleiros. Fernando aparece, mas Ramon e Denis Marques continuam 'sumidos'

Por Rodrigo Benchimol Rio de Janeiro
Treino Flamengo na GáveaFernando treina com os companheiros na Gávea
(Foto: Rodrigo Benchimol / Globoesporte.com)
Bruno voltou a ser o personagem central do Flamengo no segundo dia de treino, na Gávea. O goleiro chegou pontualmente ao clube nesta quarta-feira, mas deu claros sinais de insatisfação e de que o seu ambiente no Flamengo não é dos melhores, pelo menos com a nova comissão técnica. Além de não cumprimentar o preparador de goleiros, Cantarelli, Bruno ainda chamou a reportagem do GLOBOESPORTE.COM para dar sua versão sobre os fatos que aconteceram na última terça-feira.

Na ocasião, Bruno chegou ao clube às 9h08m (horário de Brasília), quando o treino estava marcado para começar às 9h. Calmamente ele caminhou do estacionamento ao vestiário, onde disse ter cumprimentado Zico. Mas na hora que o diretor-executivo de futebol discursou no centro do gramado, o goleiro ficou do lado de fora da roda. Em seguida, não participou do treino por alegar dores nas costas.

- Cheguei pontualmente. Seu relógio que deve estar atrasado. E cumprimentei o Zico no vestiário. Não preciso ficar abraçando e distribuindo sorrisos depois. É bom tomar cuidado com o que se escreve – disse Bruno ao GLOBOESPORTE.

Sobre o fato de não ter cumprimentado Cantarelli nas duas vezes que passou ao seu lado na manhã desta quarta-feira, Bruno deixou evidente que ainda está sentido com a demissão do preparador de goleiros, Roberto Barbosa, e que não reagiu bem à chegada da nova comissão técnica.
- Não sou obrigado a dar “bom dia” para ninguém. Hoje (quarta-feira) tenho de fazer outro tipo de treino (físico) que não tem nada a ver com ele (Cantarelli). Então não tenho que dar satisfação. Quando eu for trabalhar diretamente com ele, aí sim eu falo. Sou profissional – disse Bruno.
Logo depois disso, o goleiro foi a campo e, sorridente, conversou com massagistas e outros jogadores. Em seguida, bateu bola, correu e mostrou estar recuperado das dores que o tiraram do treino de terça-feira.
Quem apareceu na Gávea na manhã desta quarta-feira foi Fernando, que fazia parte do grupo de jogadores que ainda não se reapresentou. Com problemas particulares justificados à diretoria, Michael não apareceu no clube. Já Denis Marques e Ramon seguem “sumidos”, apesar de terem contrato em vigor.

Na atividade matinal desta terça-feira, os jogadores foram divididos em grupos para realizarem as avaliações físicas com a nova comissão técnica.
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