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Arma do Bota contra o Fla será as bolas aéreas

Desde a chegada de Joel Santana no alvinegro, seis dos dez gols marcados pela equipe foram de cabeça
Fahel é uma das opções nas jogadas aéreas do Botafogo
Fahel é uma das opções nas jogadas aéreas do Botafogo (Crédito: Ricardo Cassiano)
Dennis Nery
Dennis Nery RIO DE JANEIRO
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O clássico contra o Flamengo está sendo encarado pelo Botafogo como uma prova de fogo. Na verdade, os próprios jogadores veem a partida como uma maneira de provar a qualidade do elenco. Para vencer, a equipe irá utilizar de uma arma que tem dado muito certo até agora: as bolas aéreas.
Desde a estreia de Loco Abreu, os jogadores passaram a ter uma referência na área. Por isso, as jogadas pelo alto se tornaram cada vez mais comum e os gols de cabeça começaram a aparecer. E o melhor de tudo: não foi apenas o uruguaio que cabeceou para o fundo da rede adversária. Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Fahel também se aproveitaram e fizeram gols.
O panorama fica ainda melhor na comparação das estatura dos alvinegros com os flamenguistas.
Todos os botafoguenses que marcaram gols são mais altos do que a dupla de zaga rubro-negra.
– Nossa equipe está bem alta esse ano, coisa que não era no ano passado. Temos um potencial grande de fazer gol de bola parada. Hoje, o futebol é decidido nos detalhes e o Botafogo tem essa arma forte – disse Fahel, que marcou de cabeça contra o Madureira.
Vendo isso, Joel Santana enfatiza este trabalho para os jogadores. Nos coletivos, o treinador gasta pelo menos meia hora da movimentação focada nas jogadas aéreas. O resultado já pôde ser visto em campo. Depois que o técnico assumiu o Alvinegro, seis dos dez gols marcados pela equipe, foram de cabeça.
– Apesar de não ter tido muito tempo, ele fez trabalho de bolas paradas. O Joel está sempre batendo nesta mesma tecla. Se temos um potencial grande, temos de aproveitar – analisou Fahel.
A mentalidade de todos os jogadores está no clássico de quarta. Se a cabeça dos atletas pensa apenas no Flamengo, pode ser com ela que o Botafogo pode garantir uma vaga na decisão. Afinal, os jogadores já mostraram que a pontaria está afiada.
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Passaporte Rubro-Negro é alvo de crítica

Reclamações estão acontecendo com projeto do Flamengo
Torcedores na fila em busca de ingresso para a semifinal da Taça Guanabara
Torcedores na fila em busca de ingresso para a semifinal da Taça Guanabara (Crédito: Paulo Sérgio)
LANCEPRESS!
A promoção que deveria facilitar a vida dos torcedores acaba gerando mais problemas. O programa Cidadão Rubro-Negro está sendo alvo de reclamações. Em contato com o LANCE!, o psicólogo Alexandre Soares contou a sua saga na compra de um ingresso para o jogo contra o Botafogo.
BWA reconhece alguns problemas
Segundo o relato, ele pagou R$ 396 pelo plano ouro, que dá direito ao Passaporte Rubro-Negro. Ele não dá direito a nenhum desconto, mas apresenta facilidades na compra. Porém, o leitor só recebeu o cartão 68 dias após ter feito o pagamento e depois de ter entrado em contato com Golden Goal e BWA, que administram o programa.
Alexandre Soares relata que, para adquirir o ingresso, ele não poderia usar o cartão Visa e que isto não foi informado na aquisição do plano. Diz ainda que uma taxa de R$ 7 estava sendo cobrada.
Então, tentou contato com o número do Call Center, mas este estava indisponível. Disposto a assistir ao jogo, seguiu para a Gávea, na esperança de ser atendido por alguém nos stands do Ingresso Fácil. Novamente, não conseguiu.
Finalmente na bilheteria, ele não conseguiu carregar o cartão, pois a bilheteira disse nunca ter visto um Passaporte Rubro-Negro e não sabia como proceder. Por telefone, a Golden Goal informou a ele que o cartão poderia ser recarregado na bilheteria. E comprou o ingresso da forma convencional, sem facilidades.
– O que me causa espanto é o fato de o clube não ter testado o sistema antes de implementá-lo. Não vou mais usar este passaporte, pois temo chegar na roleta do Maracanã e o cartão não funcionar – disse o leitor, indignado, por telefone.
Marketing do Flamengo lava as mão
O LANCE! procurou o Flamengo para falar sobre o problema ocorrido com o Passaporte Rubro-Negro. Mas o vice-presidente de marketing do clube, Henrique Brandão, preferiu se omitir sobre a questão.
Segundo o dirigente, o Flamengo não tem nada a ver com estes problemas, pois o produto é oferecido pela BWA e pela Golden Goal. Porém, o Passaporte Rubro-Negro é um produto oficial do clube e é oferecido no site oficial do Flamengo.
Perguntado sobre a posição do Flamengo, Brandão se esquivou e afirmou que não é um grande problema.
– O que você quer ouvir? Um camarada liga reclamando do produto e este é um grande problema? – disse o dirigente, sem falar nada sobre a atuação do clube no programa e nem se alguma medida será tomada futuramente.
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Flamengo tem a maior invencibilidade do país

Rubro-Negro não perde desde outubro de 2009
Léo Moura alerta as dificuldades que terão contra o Botafogo
Léo Moura alerta as dificuldades que terão contra o Botafogo (Crédito: Paulo Sérgio)
Nelson Ayres
Nelson Ayres RIO DE JANEIRO
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Vinicius Castro
Vinicius Castro RIO DE JANEIRO
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Faz tempo que o torcedor rubro-negro não acorda de cabeça inchada. Se perguntados, alguns sequer lembrarão da última derrota do time comandando pelo técnico Andrade. Não é para menos. Faz tempo que isso não acontece.
No dia 28 de outubro do ano passado, o Flamengo foi derrotado por 2 a 0 pelo Barueri, e de lá pra cá não perdeu mais. São 13 jogos de invencibilidade, a maior sequência sem tropeços entre os principais clubes brasileiros.
Desde 2005 na Gávea, o experiente Leonardo Moura sabe o peso que uma sequência invicta pode trazer para uma equipe como o Flamengo. Ele acredita que o dado é um motivador a mais no momento de decisão da Taça Guanabara.
– Isso nos motiva muito. Quanto mais prolongarmos essa sequência, melhor. Isso nos trará mais confiança. Ainda não fizemos uma grande partida no ano, mas todos os times vão querer bater o Flamengo. Vamos fazer de tudo para evitar isso - afirmou.
Questionado se os jogadores pensam no retrospecto quando entram em campo, principalmente em jogos decisivos como o da Quarta-Feira de Cinzas, Léo comentou.
– Na verdade, isso é indiferente na hora da decisão. É lógico que, quanto mais ficarmos invictos, melhor, mas uma hora vamos acabar perdendo. Hoje, temos um time competitivo, respeitado e que todas as equipes estão de olho – disse o lateral, sem esquecer de mencionar alguns jogadores do Botafogo que podem ameaçar a invencibilidade rubro-negra:
– Sabemos que a jogada principal é com o Loco Abreu, mas precisamos tomar muito cuidado com o Herrera, que é rápido, e com a qualidade nos passes do Lucio Flavio.
Tudo para seguir invicto.
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Ex-companheiro escreve carta a Adriano pedindo que ele não exagere no carnaval

Bruno Amorim, que jogou futsal no Flamengo com o Imperador, faz apelo para que o atacante volte bem da folga para a semifinal com o Botafogo
GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

Quanto vale o pedido de um torcedor e ex-companheiro? A resposta é de comum interesse à torcida rubro-negra e a Bruno Amorim, ex-atleta de futsal que jogou ao lado de Adriano no Flamengo. Ele tomou a liberdade de escrever e enviar uma carta pedindo ao Imperador que não exagere nos festejos carnavalescos durante sua folga.

Divulgação/Arquivo Pessoal

Adriano, em pé e ao lado direito do goleiro. Bruno Amorim é o primeiro agachado, à esquerda

Sem contato com Adriano desde 2001, Bruno Amorim, que trabalha como advogado, atualmente, diz em seu texto que gostaria de ver o ex-companheiro bem disposto contra o Botafogo, na semifinal da Taça Guanabara, na próxima quarta-feira, às 21h50m (horário de Brasília), no Maracanã. Os principais trechos da mensagem ao Imperador foram publicados na coluna do jornalista Renato Maurício Prado, de O GLOBO, neste domingo, data da folga do elenco rubro-negro.

Os jogadores só precisam se reapresentar ao clube na segunda-feira. Mas, apesar da maioria deles só ter sido liberada para aproveitar o carnaval depois do treino matinal do último sábado, no Ninho do Urubu, Adriano, que conta com privilégios na Gávea, não participou da última atividade do grupo.

Divulgação/Arquivo Pessoal

Adriano é o terceiro da direita para a esquerda. Bruno Amorim segura o troféu

Bruno Amorim foi federado pelo Flamengo durante cinco anos. Além de Adriano, ele jogou futsal ao lado de Felipe Melo, Ibson, Andrezinho e André Bahia.

Confira abaixo os principais trechos da carta para o Imperador:

"Meu caro amigo Adriano,

Aqui é um ex-companheiro que conviveu com você durante cinco anos, no salão e nas categorias de base do Flamengo. Escrevo com conhecimento de causa, porque (1) sei de sua boa índole, desde os tempos que você jogava futsal no Grajaú Country Clube, e (2) me mantive como jogador de 1991 a 2006, quando larguei o futsal da Federação do Rio e os campeonatos universitários.

Não serei hipócrita de pedir que você desista completamente do carnaval. Sei da importância da festa, também gosto da vida noturna e não abro mão da minha sagrada cervejinha com os amigos, no fim de semana. Hábito que muitas vezes mantinha até nas noites que precediam alguns jogos de menor relevância.

Contudo, acho que o momento que o nosso Flamengo atravessa é tão especial que poderá vir a ser comparado à gloriosa Era Zico. Afinal, a torcida acaba de ser abençoada com o hexacampeonato brasileiro e o pentatri carioca no inesquecível ano de 2009.

Mas, não custa lembrar, recentemente, vivemos duas decepções na Libertadores...

Vejamos, então, dois possíveis panoramas para o futuro próximo.

(A) Capa dos jornais de quinta-feira, 18/02/10, após a semifinal da Quarta de Cinzas com o Botafogo: Adriano e Vagner Love (que não conheço, mas respeito, pelo belo futebol e paixão pelo Fla) exageram na folia e o Flamengo sofre derrota inesperada, sendo eliminado da Taça GB.


Consequentemente, a estreia na Libertadores, na quarta seguinte (24/02), estará comprometida e o esforço para manter vivo o sonho do inédito tetra carioca será maior, nos obrigando a abrir mão do foco único na competição sul-americana, durante o segundo turno do Estadual.

(B) O Império do Amor brilha e garante o Mengão em mais uma final.

Para que isso se torne realidade, nem é preciso que tenha rotina de monge durante o reinado de Momo. Sou fã de jogadores como Romário e Renato Gaúcho, que saíam à noite e se garantiam no campo. O perigo está no exagero. Pois, se ele acontecer, a opinião pública não tolerará outro deslize como o episódio da bolha.

Enfim, faça o que o seu coração mandar, amigo, mas saiba que carrega consigo o sonho de uma Nação.

Não sou contra as suas aventuras, desde que bem feitas, sem repercussão e ressacas nos dias que antecedem a semifinal. Não esqueça: o possível título da Taça Guanabara nos deixará 100% focados na Libertadores e muito perto do tetra carioca. E, se conquistados o bi das Américas e o Mundial, você dará uma alegria indescritível à multidão de torcedores que leva uma rotina dificílima, mas até esquece dos problemas quando comemora os seus gols.

Lembra quanto vibramos juntos, na conquista da Copa de 94, na casa do Wilsinho, quando tínhamos 11/12 anos? Pois é...

Me despeço por aqui, mas não poderia terminar sem dizer: MUITO OBRIGADO PELO HEXA! Um grande abraço de um rubro-negro que só quer o seu bem.
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Leonardo Moura diz que aprendeu a ser samurai com Joel Santana

Lateral-direito garante que dará abraço no treinador do Botafogo antes do jogo da semifinal começar
Rodrigo Benchimol Rio de Janeiro


Léo Moura aprendeu a ser samurai com Joel

A gratidão é um dos sentimentos que passam pela cabeça de Leonardo Moura quando ele lembra de Joel Santana. O atual treinador do Botafogo, adversário da semifinal da Taça Guanabara, na próxima quarta-feira, foi um dos mais importantes que o lateral-direito já teve na carreira.

Nas últimas duas passagens de Joel pelo Flamengo, em 2005/06 e 2007/08, Léo Moura foi titular e um dos principais nomes do time. A confiança mútua rendeu uma amizade e até hoje o lateral-direito guarda com carinho e bom-humor alguns dos ensinamentos deixados pelo “Papai Joel”.

- Sou um cara muito agradecido a ele, que me ajudou muito a crescer dentro do Flamengo – diz Leonardo Moura, antes de ser perguntado se lembra de alguma passagem com ele na Gávea.

O lateral, então, recordou-se do jeito descontraído do atual treinador do Botafogo e contou um dos ensinamentos aprendidos.

- Nas preleções dos jogos ele sempre falava sério, mas também brincava com os jogadores. Teve uma vez que ele falou que tínhamos que matar os adversários como os samurais faziam com as suas espadas. Ele dizia: “quando um adversário está morrendo, precisamos ser como os samurais e enfiar toda a espada nele”. Ele queria dizer, na verdade, que não poderíamos dar chances dentro dos jogos – contou Léo Moura, rindo do jeito paizão do então treinador.

Ao contrário do que aconteceu com Cuca, assim que este deixou o Flamengo no ano passado, os jogadores do Flamengo devem ir ao bando de reservas do Botafogo antes da bola rolar, na quarta-feira, para dar um abraço em Joel.

– Com certeza vou passar lá – disse Leonardo Moura.

Depois do momento de carinho, resta saber quem sairá esfaqueado do Maracanã.
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Dupla de ataque do Botafogo já esteve na mira do Flamengo

Em épocas diferentes, antiga diretoria rubro-negra tentou as contratações de El Loco e Herrera, mas as negociações não deram certo
Rodrigo Benchimol Rio de Janeiro


El Loco negociou com o Fla há três anos

A atual dupla de ataque do Botafogo já esteve perto de jogar, ainda que separadamente e em épocas diferentes, pelo adversário da semifinal da Taça Guanabara. É que a última diretoria de futebol do Flamengo tentou as contratações de El Loco Abreu e Herrera. Mas por motivos diferentes as negociações não evoluíram.

A contratação do atacante uruguaio foi conduzida por Kleber Leite, último vice de futebol do Flamengo antes de Marcos Braz assumir, em 2009. O dirigente não soube precisar o ano em que a tentativa foi feita. Mas lembra com detalhes de todo o processo para trazer El Loco Abreu para a Gávea, quando este estava jogando no México (pelo Monterrey, Tigres ou San Luís).

- Há três anos mais ou menos, nós começamos essa negociação. Eu estive com o próprio El Loco Abreu em Punta Del Leste porque o time mexicano em que ele estava jogando fazia a sua pré-temporada no Uruguai. Houve interesse mútuo na contratação, nós mantivemos contato, mas ele estava preso a este clube mexicano que eu não me recordo o nome. Alinhavamos tudo, mas o clube não quis liberá-lo – relembra Kleber Leite.

O atacante uruguaio acabou continuando no futebol mexicano até se transferir para o River Plate, da Argentina. Antes de chegar ao Botafogo, El Loco passou por clubes de Israel, Espanha e Grécia.

Já a contratação de Herrera foi tentada há pouco tempo. Assim que Cuca assumiu o Flamengo, no começo de 2009, ele pediu à diretoria um atacante de área. O nome indicado ao ex-diretor de futebol Plínio Serpa Pinto pelo então treinador rubro-negro, atualmente no Fluminense, foi o de Herrera. Na época, o jogador tinha acabado de disputar a Série B pelo Corinthians, que não estava disposto em investir alto para comprá-lo junto ao Gimnásia de La Plata.

- Ele estava saindo do Corinthians, que não iria renovar o empréstimo com ele. O Cuca tinha aconselhado a contratação do Herrera, bem antes dele ir para o Grêmio. Mas não conseguimos acertar os valores com ele e com o clube argentino. Estávamos em um regime de contenção de despesas e os valores eram altos. Não atendiam à nossa política. Por isso, acabou que não aconteceu a vinda dele. Mas é um belo jogador – contou Plínio.

Sem acertos com Corinthians e Flamengo, o atacante argentino acabou indo para o Grêmio antes de chegar, no começo de 2010, ao Botafogo.
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Torcida vascaína quer enfrentar o Flamengo na final da Taça Guanabara

A semifinal da Taça Guanabara entre Flamengo e Botafogo vai ser disputada só nesta Quarta-Feira de Cinzas, mas a torcida do Vasco já escolheu quem quer encontrar na decisão do título. Após a vitória sofrida sobre o Fluminense, nos pênaltis, os torcedores cruzmaltinos deixaram o Maracanã cantando: “Ô, Urubu pode esperar, sua hora vai chegar!”.
No último duelo entre Vasco e Flamengo, o Time da Colina saiu vencedor: 2 a 0, gols de Elton e Jefferson. Foi no Campeonato Carioca do ano passado. Mas no histórico recente de jogos decisivos entre os dois rivais, o Rubro-negro tem levado a melhor.
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Urubutr