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quinta-feira, 8 de julho de 2010

Delegada de Contagem negocia na Justiça ida de Bruno para Minas

Se juiz acatar transferência, Bruno e Macarrão vão de imediato para Minas.
DH do Rio teria dito que não necessita mais da presença deles no estado.

Carolina Lauriano Do G1 RJ

A chefe da Divisão de Homicídios de Contagem, Ana Maria Santos, chegou por volta das 12h40 no Tribunal de Justiça do Rio, no Centro da cidade, para negociar a ida do goleiro Bruno e do seu amigo Luiz Henrique Romão, conhecido como Macarrão, para Minas Gerais. Ela espera levar os acusados o mais rápido possível para o estado vizinho.

“É imprescindível para as investigações de Minas Gerais, onde está concentrada a maior complexidade, os fatos de maior gravidade, que teriam desencadeado o desaparecimento da Eliza”, afirmou. “Já estamos com transporte pronto para o deslocamento e assim que operacionada toda a questão o nós procederemos o recambiamento (a transferência) dele de imediato para Minas Gerais”, completou ela.

Delegada Ana Maria de Minas no TJ do RioDelegada Ana Maria, de Minas, foi até o TJ do Rio
(Foto: Carolina Lauriano/G1)
 
Um avião está no aeroporto Santos Dumont desde a noite de quarta-feira (7), à disposição da polícia.
Bruno e Macarrão são suspeitos de envolvimento no desaparecimento da ex-amante do jogador, Eliza Samudio. Segundo depoimento de um menor também envolvido no caso, ela teria sido levado do Rio para Minas Gerais e morta. O menor, que foi até Minas Gerais ajudar nas investigações, já retornou ao Rio e está em um centro de triagem e recuperação na Ilha do Governador.

Bruno se apresenta na Polinter do AndaraíBruno se apresenta na Polinter do Andaraí
(Foto: Luís Alvarenga/Extra)
A delegada disse que vai conversar com o juiz da 38a Vara Criminal do TJ. Segundo ela, o juiz de plantão, Alberto Fraga, com o qual ela conversou no início da madruga, informou que ele não era competente para definir a transferência dos acusados e deixou a decisão para o juiz do expediente.,

Ainda de acordo com Ana Maria, o delegado da Divisão de Homicídios do Rio, Felipe Ettore, teria dito que não necessita mais da presença de Bruno e de Macarrão no Rio de Janeiro.

“O Dr. Felipe, da Homicídios, já formalizou uma informação para a Justiça no sentido de que não necessita mais do Bruno e do Macarrão aqui para a investigação dele”, alegou.

Ela afirmou também que Bruno pode ser indiciado por homicídio mesmo que o corpo de Eliza não seja encontrado. “Essa é uma possibilidade juridicamente falando”, disse.

Transferência
Bruno e Macarrã, foram levados da Divisão de Homicídios do Rio pouco antes das 13h para o Instituto Médico Legal, para depois serem transferidos para o Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste.
De acordo com o diretor da Polinter, Orlando Zacone, o motivo para a transferência foi a falta de condições das carceragens da própria Polinter para atender a demanda e também por questões de segurança, por causa da grande quantidade de repórteres que acompanham o caso.

A polícia pediu a colaboração da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), que prontamente atendeu o pedido. Os dois ficarão inicialmente em uma área para presos provisórios no presídio Bangu 2, mas isso pode ser mudado.

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