Duelo de xerifes com matadores
Em alta, zagueiros vascaínos Dedé e Cesinha tentam segurar os rubro-negros Deivid e Diego Maurício
Rio - O Clássico dos Milhões deste domingo, às 18h30, no Engenhão, marca o duelo da nova e afinada dupla de zaga do Vasco, formada por Cesinha e Dedé, com os atacantes rubro-negros Deivid e Diego Maurício, que ganharam confiança após a chegada do técnico Vanderlei Luxemburgo e voltaram a balançar as redes. É o primeiro confronto dos dois times de maior torcida no Rio no estádio construído para o Pan de 2007.
No lado vascaíno, o sempre tímido Cesinha, titular há apenas quatro jogos, garante que está pronto para ajudar. Ele conta com o apoio de Dedé, xodó dos torcedores, para manter vivo o sonho de disputar a próxima Libertadores. Entre os rubro-negros, Deivid, autor de dois gols no jogo contra o Internacional, acredita na vitória para espantar de vez o risco de rebaixamento.
Se depender do retrospecto de Deivid contra o Vasco, a torcida rubro-negra pode se preparar para uma noite de festa. O atacante venceu os três jogos que disputou na carreira contra o Gigante da Colina e marcou cinco gols.
“Lembro de um 4 a 1 sobre o Vasco em que fiz três gols pelo Cruzeiro, em 2003. No ano seguinte, pelo Santos, marquei duas vezes na vitória por 3 a 2 em São Januário. Além disso, na última rodada daquele ano, ganhamos por 2 a 1 em São José do Rio Preto, e conquistamos o título. São boas recordações que eu espero que se repitam no Engenhão”, afirmou o camisa 99 do Rubro-Negro.
Aniversariante de sexta-feira, Deivid quer manter a escrita para comemorar em grande estilo seus 31 anos. Porém, terá pela frente uma dupla de defensores que rapidamente caiu nas graças dos torcedores vascaínos.
“Tenho muito trabalho pela frente. O entrosamento com Dedé está melhorando. Isso é muito bom”, disse Cesinha.
Se o camisa 3 economiza nas palavras, o parceiro Dedé rasga elogios para o amigo.
“Cesinha é um cara muito humilde. Pessoas assim vão sempre conseguir seus objetivos. É técnico e sem vaidade. Quando tem problema na defesa, um cobre o outro”, afirmou Dedé, ansioso pelo encontro com Deivid.
“O Flamengo é um time muito bom, que tem jogadores perigosos. Por isso, PC pediu para a gente ter calma e fazer tudo que a gente sempre faz nos treinos”, decretou o xerifão vascaíno, líder dos desarmes no Brasileirão, com 114.
No lado vascaíno, o sempre tímido Cesinha, titular há apenas quatro jogos, garante que está pronto para ajudar. Ele conta com o apoio de Dedé, xodó dos torcedores, para manter vivo o sonho de disputar a próxima Libertadores. Entre os rubro-negros, Deivid, autor de dois gols no jogo contra o Internacional, acredita na vitória para espantar de vez o risco de rebaixamento.
Se depender do retrospecto de Deivid contra o Vasco, a torcida rubro-negra pode se preparar para uma noite de festa. O atacante venceu os três jogos que disputou na carreira contra o Gigante da Colina e marcou cinco gols.
“Lembro de um 4 a 1 sobre o Vasco em que fiz três gols pelo Cruzeiro, em 2003. No ano seguinte, pelo Santos, marquei duas vezes na vitória por 3 a 2 em São Januário. Além disso, na última rodada daquele ano, ganhamos por 2 a 1 em São José do Rio Preto, e conquistamos o título. São boas recordações que eu espero que se repitam no Engenhão”, afirmou o camisa 99 do Rubro-Negro.
Aniversariante de sexta-feira, Deivid quer manter a escrita para comemorar em grande estilo seus 31 anos. Porém, terá pela frente uma dupla de defensores que rapidamente caiu nas graças dos torcedores vascaínos.
“Tenho muito trabalho pela frente. O entrosamento com Dedé está melhorando. Isso é muito bom”, disse Cesinha.
Se o camisa 3 economiza nas palavras, o parceiro Dedé rasga elogios para o amigo.
“Cesinha é um cara muito humilde. Pessoas assim vão sempre conseguir seus objetivos. É técnico e sem vaidade. Quando tem problema na defesa, um cobre o outro”, afirmou Dedé, ansioso pelo encontro com Deivid.
“O Flamengo é um time muito bom, que tem jogadores perigosos. Por isso, PC pediu para a gente ter calma e fazer tudo que a gente sempre faz nos treinos”, decretou o xerifão vascaíno, líder dos desarmes no Brasileirão, com 114.
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