A história de Patricia Amorim no Flamengo
A menina que era atleta e virou presidente do clube
Quem diria que a menina que abria um portãozinho lateral para treinar na Gávea seria a comandante de tudo aquilo? A vida reserva muitas surpresas e reviravoltas. Nesta terça-feira, Patricia Amorim, de 40 anos, a menininha talentosa, quase precoce, vai assumir a presidência do clube de maior torcida do país.
Será um momento de realização para ela , que teve uma história de muita luta. Na época, quando se mudou para a Selva de Pedra, um condomínio em frente ao clube, o portão lateral da Rua Gilberto Cardoso não existia. Foi criado após sua chegada. E os amigos brincam, dizendo que era para ela treinar sem ter de dar a volta para entrar pelo outro lado.
Patrícia tem uma história curiosa com o portão. Como ela e a irmã, Paula, três anos mais velha, tinham de treinar às 4h, a futura presidente tinha uma chave para abrir o portão de madeira. Era também Patrícia que acendia as luzes.
Hoje, ela volta a ter a chave do portão. Não só daquele velho portãozinho de madeira, mas de todos os outros portões do Flamengo. Um sonho de menina, segundo conta a mãe, Tânia Amorim.
- Ela sempre dizia que queria consertar o clube, que queria ajudar a mudas as coisas. Desde pequena, com 10 anos, ela falava da arquibancada quebrada - diz a mãe de Patricia.
Se a vontade de ajudar já estava presente na menina, a decisão de virar presidente veio anos depois. É a primeira presidente na História do clube. É a primeira mandatária a ter um ex-presidente como vice (Hélio Ferraz). Sinal de que a menina continua merecendo confiança para ter as chaves do clube.
Será um momento de realização para ela , que teve uma história de muita luta. Na época, quando se mudou para a Selva de Pedra, um condomínio em frente ao clube, o portão lateral da Rua Gilberto Cardoso não existia. Foi criado após sua chegada. E os amigos brincam, dizendo que era para ela treinar sem ter de dar a volta para entrar pelo outro lado.
Patrícia tem uma história curiosa com o portão. Como ela e a irmã, Paula, três anos mais velha, tinham de treinar às 4h, a futura presidente tinha uma chave para abrir o portão de madeira. Era também Patrícia que acendia as luzes.
Hoje, ela volta a ter a chave do portão. Não só daquele velho portãozinho de madeira, mas de todos os outros portões do Flamengo. Um sonho de menina, segundo conta a mãe, Tânia Amorim.
- Ela sempre dizia que queria consertar o clube, que queria ajudar a mudas as coisas. Desde pequena, com 10 anos, ela falava da arquibancada quebrada - diz a mãe de Patricia.
Se a vontade de ajudar já estava presente na menina, a decisão de virar presidente veio anos depois. É a primeira presidente na História do clube. É a primeira mandatária a ter um ex-presidente como vice (Hélio Ferraz). Sinal de que a menina continua merecendo confiança para ter as chaves do clube.
Fonte: Lancenet.com.br
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