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quinta-feira, 18 de março de 2010

Aeroporto danificado destoa na paisagem tranquila que Fla encontra pós-terremoto

Exceção feita à porta de entrada de Santiago, apenas pequenos detalhes lembravam que a cidade passou por forte terremoto há menos de 20 dias

Ponte mostra sinais dos efeitos do terremoto que abalou Santiago há cerca de 20 dias

O check-in improvisado em tendas no estacionamento, operários trabalhando incessantemente para reparar os estragos... Logo que chegou a Santiago, o Flamengo deparou-se com um aeroporto prejudicado pelo terremoto que sacudiu o Chile no dia 27 de fevereiro. Mas a impressão de destruição total se dissipou ao longo do trajeto até o Estádio Monumental, onde o time brasileiro perdeu por 2 a 1 para o Universidad de Chile.

Fora uma ponte deslocada pelo sismo, não havia muitos sinais de destruição.As ruas arborizadas e os prédios - em sua maioria baixos - aparentemente estavam intactos. Apenas uma procura mais aguçada encontrou um ou outro vidro quebrado ou uma rachadura nas paredes de construções envelhecidas. Se não soubessem do terremoto de 8,8 na escala Richter certamente os jogadores rubro-negros ignorariam os pequenos detalhes.

O trânsito pesado indicou a normalidade de uma metrópole bem cuidada, mesmo castigada pelo fenômeno natural. Mas o sentimento de reconstrução existe. Penduradas em prédios comerciais e sacadas residenciais as bandeiras chilenas marcam presença por todo canto. Já os carros circulam com a frase “Queremos o Chile de pé” grudada nos vidros.

Por precaução e sem real conhecimento da situação pós-tremor, o Flamengo ficou apenas 9h em Santiago. Só que há um outro jogo em Santiago marcado para o dia 14 de abril, contra o Universidad Católica. Desta vez, a delegação deve chegar na véspera.

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