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domingo, 16 de janeiro de 2011

Após trazer Ronaldinho, presidente do Flamengo afirma que passou no teste

  • Patrícia Amorim afirmou que a contratação do Ronaldinho é também um triunfo pessoal
    Patrícia Amorim afirmou que a contratação do Ronaldinho é também um triunfo pessoal

A presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, afirmou que a contratação do Ronaldinho é, além de uma vitória do clube, um triunfo pessoal. Em entrevista ao Jornal da Tarde, ela disse que ainda enfrentava desconfiança depois de ser a primeira mulher eleita presidente de um clube de elite do país e ressaltou que passou no teste.
“Foi [uma vitória pessoal]. Acho que estou aceita no mundo do futebol. Se não aceita, passei no teste. Ponto para mim, ou algo assim”, afirmou Patrícia Amorim, ex-nadadora do clube.
Perguntada se ainda sentia alguma resistência, a presidente rechaçou. “Não é resistência, mas é a desconfiança. Como não tenho realização no futebol eu sempre escutava assim: ‘ela não é do futebol’. Às vezes, as pessoas falam coisas e não percebem que estão, não vou dizer magoando, que isso seria muito dramático, mas incomodando. Causa um desconforto. E fiquei um ano escutando essas coisas. E agora acho que a gente conseguiu ter uma vitória na contratação do Ronaldinho, principalmente”, disse.
Para a presidente, duas coisas fizeram diferença em prol do Flamengo na novela Ronaldinho: o projeto e o jeito de negociar. “Na verdade, nosso projeto começou antes dos outros. Os outros iam buscando cobrir nossa proposta. Mas na negociação não era só uma proposta. A matemática é uma ciência exata, mas as pessoas não são. Mais ou menos dinheiro para cá ou para lá não é o essencial para um jogador como ele, que pode escolher para onde vai. Então conduzimos de outra forma. Gosto de conversar pessoalmente, de olhar no olho, de sentir. Você está lidando com pessoas e cada uma tem uma forma de pensar. Não são só números. E sinceramente acho que isso fez a diferença”, opinou.
Depois de lidar com a passagem de Adriano pelo clube, após ele ter quase parado de jogar futebol, Patrícia Amorim evita comparações com o novo camisa 10 do Flamengo. “São situações diferentes. Não é a questão do astro, é a questão do que envolve o astro. O problema do Adriano é muito particular. Hoje também me preocupo menos, porque tenho o Luxemburgo que já trabalhou com grandes astros. O clube fica resguardado”, explicou.

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