Flamengo pode renovar contrato com atual patrocinador por valor superior a R$ 20 milhões

Flamengo pode renovar contrato com atual patrocinador por valor superior a R$ 20 milhões

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  Patricia Amorim durante o anúncio da parceria com a Procter & Gamble: renovação em pauta no Fla

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Uma reunião na sede da 9ine, agência de marketing esportivo do ex-jogador Ronaldo, realizada na semana passada, deixou encaminhada a renovação do patrocínio entre Flamengo e Procter & Gamble. Por ocupar a propriedade master até o fim do ano, a empresa tem prioridade na negociação.

A proposta pela parceria em 2012 é de R$ 18 milhões. Como a P&B ainda deseja outros espaços para expandir a divulgação das marcas Gillette e Duracell, o Fla acenou com a possibilidade de ceder três modalidades por mais R$ 2,4 milhões: futsal, que será reativado, futebol society e beach soccer.

Mesmo com a proposta, considerada atrativa pelos dirigentes, o Rubro-Negro segue ouvindo outras empresas e ainda conta com a possibilidade da Traffic, agência de marketing esportivo parceria na contratação de Ronaldinho, apresentar um novo contrato. A presidente Patricia Amorim deseja resolver a questão em dois meses e realizar o anúncio oficial no dia do aniversário do clube, 15 de novembro.

O contrato atual com a Procter & Gamble, válido de agosto até dezembro, gera R$ 5,6 milhões ao Flamengo. Soma-se ainda R$ 8,5 milhões do BMG (manga), R$ 2 milhões da TIM (número) e R$ 1,8 milhão da Brasil Brokers (ombro).

Acordo congelado com a Cosan

Se a renovação do contrato com o patrocinador master caminha bem, o mesmo não se pode dizer do acordo com a Cosan Combustíveis e Lubrificantes S.A. (Esso Brasileira de Petróleo Ltda). O Flamengo congelou a questão após decisão dos poderes do clube, que acharam por bem aguardar os valores do laudo pericial final envolvendo o encerramento da ação judicial e o recebimento de R$ 7,7 milhões pelo aluguel do terreno ao lado da sede rubro-negra por mais de duas décadas.

Os advogados do clube garantem que o crédito é superior a R$ 10 milhões. O Conselho Fiscal orientou o departamento de marketing a só formalizar o acordo de patrocínio para a utilização da marca Mobil (calção e meião) de forma desvinculada. O montante de R$ 2,8 milhões foi oferecido.