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domingo, 11 de julho de 2010

Suspeito de matar Eliza teria 'emprestado' sítio para a polícia

Munições e carros perfurados foram encontrados no sítio de ex-policial.
Corregedoria informa que local foi usado por grupo especial da Polícia Civil.

Do G1, com informações do Jornal Nacional
Carros e objetos encontrados no sítio do homem suspeito de ter executado Eliza Samudio mostram que ele pode ter tido ligações com um grupo de extermínio.  Ao lado do terreno alugado por Marcos Aparecido dos Santos há carros depenados abandonados em meio a ossadas de animais e, escondido entre paredões de terra, há uma espécie de centro de treinamento de tiro.


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Em toda a área há equipamentos que aparentemente são da polícia. Um contêiner usado em carceragens provisórias tem o nome da Secretaria de Segurança Púlica e o brasão da Policia Civil de Minas Gerais. Pelo terreno, munições, carros perfurados. Há um banner do grupo especial da Polícia Civil.

Em toda a área, muita munição, carros com perfuração de balas. Mas, ultimamente, quem vinha se apresentando como dono usando o local era Marcos.

De acordo com a corregedoria, a área foi usada pelo Grupo de Resposta Especial da Polícia Civil, o GRE, e o terreno teria sido "emprestado" para a polícia por Marcos.


O GRE foi criado em 2004, com 59 policiais, para ser a tropa de elite da Polícia Civil de Minas. Agora a própria polícia suspeita que esse local passou a ser usado por grupos de extermínio e afirma que o GRE, como existia, foi extinto e que está sendo reformulado.


“A intenção da corregedoria é identificar possível relação de possível crime ou de alguma transgressão, alguns atos que alguns policiais, funcionários públicos podem cometer, apesar de às vezes antiéticos ou imorais, eles podem não representar crime, mas podem representar com certeza uma transgressão disciplinar”, declarou Geraldo de Moraes, corregedor da Polícia Civil em Minas.


Os vizinhos têm medo de falar. Mas contam que a movimentação era maior nos finais de semana. “Eles ficavam o dia inteiro, escutava tiro. O pessoal falava que era treinamento de polícia, a gente ficava despreocupado”.

Segundo moradores, o ex-policial Marcos, expulso da instituição em 1992, continuava sendo autoridade no local. “Falava pra todo mundo que era policial, aí deu certo respeito, todo mundo dava moralzinha”.

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