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sábado, 15 de janeiro de 2011

Assis repete discurso, nega leilão de Gaúcho e revela receio de ter que voltar à Itália

  • Assis (esquerda) negou que tenha leiloado Ronaldinho Gaúcho e revelou angústia diante da possibilidade de negociação não se concretizar e jogador ter que retornar à Itália
    Assis (esquerda) negou que tenha leiloado Ronaldinho Gaúcho e revelou angústia diante da possibilidade de negociação não se concretizar e jogador ter que retornar à Itália

Apontado como um dos responsáveis pela longa novela envolvendo o futuro de Ronaldinho Gaúcho no Brasil, o empresário Assis negou que tenha feito leilão do jogador e confessou o temor de as negociações não se concretizarem e a dupla ter que voltar para Itália.
O irmão de Ronaldinho Gaúcho repetiu em entrevista ao Esporte Fantástico, neste sábado, o mesmo discurso negando que tenha promovido uma disputa entre Palmeiras, Grêmio e Flamengo pelo jogador. “De maneira algum foi um leilão. Eu tinha claro para nós dois que o nosso projeto era ele ficar no Brasil”, afirmou o empresário.
O longo período de negociação e o impasse na definição do futuro do atleta também incomodaram Assis, que chegou a temer que o novo reforço do Flamengo tivesse que retornar ao futebol italiano. “A gente viveu momentos de angústia e até a possibilidade de voltar para a Itália, o que não era nosso objetivo”, disse.
Assis também revelou que o vice-presidente do Milan, Adriano Galliani, colocou a dupla em situação delicada, ao afirmar em entrevista coletiva que era torcedor do Flamengo e que se identificava com o clube.
O empresário confirmou que os cariocas foram também os primeiros a entrar em com Ronaldinho Gaúcho. “Quando a gente esteve aqui no Brasil, durante o período de férias da Copa do Mundo, surgiu a coincidência de nos encontrarmos e a Patrícia foi muito bacana na conversa com a gente”, afirmou o irmão do camisa dez. “O Flamengo conseguiu uma coisa muito importante que foi essa relação com o Galliani”.
Sobre a relação com o Grêmio, Assis disse que procura entender a mágoa do clube gaúcho. “O fato de existir o Grêmio mudou tudo nas negociações porque existia uma história, uma vida. A gente nasceu em Porto Alegre, cresceu vestindo a camisa do Grêmio”, confessou o empresário. “Eu entendo o sentimento de tristeza em não conseguir trazê-lo de volta para casa”.

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